Quando respiramos, esse ar vai para os pulmões, retirando dali o gás oxigênio, essencial para a nossa sobrevivência (inspiração). Depois, também pela respiração, nosso corpo libera gás carbônico e outros componentes do ar que não foram utilizados (expiração).
Para garantir a respiração, o corpo realiza dois movimentos respiratórios: a inspiração, que é a entrada de ar nos pulmões, e a expiração, que é a eliminação de gás carbônico.
O oxigênio passa rapidamente através desta barreira de ar-sangue até o sangue nos vasos capilares. Da mesma forma, o dióxido de carbono passa do sangue para o interior dos alvéolos e é então expirado.
“Uma pessoa emite cerca de 700 mililitros de gases por dia. Desse total, 360 mililitros são de hidrogênio, 68 de dióxido de carbono e apenas 26 são de metano”, afirma o gastroenterologista Dan Waitzberg, da Faculdade de Medicina da USP.
Inspiramos oxigênio porque sua pressão é maior na atmosfera do que dentro dos pulmões. E expiramos gás carbônico porque sua pressão é maior dentro dos pulmões do que na atmosfera.
O sangue venoso volta aos pulmões carregado de dióxido de carbono, que também é transportado ligado à hemoglobina – formando carboemoglobina. Ao atingir os alvéolos, há uma troca: o dióxido de carbono é liberado e passa por difusão para o interior dos alvéolos, sendo expelido.
O oxigênio (O2) presente no ar atmosférico é de extrema importância para a manutenção da vida no planeta, pois ele é o gás utilizado na respiração de todos os seres vivos e também é necessário para que ocorra a combustão. Calcula-se que o ar atmosférico seja composto por aproximadamente 21 % de oxigênio.
Esses gases têm influência no cérebro, mente e, até mesmo, comportamento. Os gases corporais são formados, principalmente, por nitrogênio, hidrogênio, oxigênio, metano, dióxido de carbono e sulfeto de hidrogênio. Uma pessoa pode produzir até 1400 ml de gases no intestino por dia.
É nos alvéolos pulmonares que ocorrerá a troca de gases entre a atmosfera e o nosso sangue, que levará o oxigênio às diferentes células do corpo e delas vai retirar o gás carbônico. Os brônquios chegam aos pulmões, onde se dividem formando tubos menores (os bronquíolos), os quais chegam aos alvéolos pulmonares.
Dessa forma, os alimentos não digeridos se movem do intestino delgado para o intestino grosso e, uma vez lá, as bactérias presentes na flora intestinal começam a trabalhar. Essas bactérias que povoam o intestino irão ajudar na digestão, fermentando alguns dos componentes dos alimentos.
No interior dos pulmões encontram-se os alvéolos pulmonares, onde o gás oxigênio do ar inspirado difunde-se para os capilares sanguíneos e penetra nas hemácias, onde se combina com a hemoglobina, enquanto o gás carbônico (CO2) é liberado para o ar. Este processo recebe o nome de "hematose".
Qual é o gás produzido na respiração do ser humano?
A respiração é fundamental para vida humana sendo responsável pela troca dos gases oxigênio (O2) e dióxido de carbono (CO2) do organismo, com o meio ambiente.
Por isso, o gás da eructação é basicamente composto pelos mesmos gases do ar atmosférico: nitrogênio e oxigênio. Ele também pode conter dióxido de carbono, por conta de bebidas gaseificadas. Mesmo sendo composto por gases que respiramos, a eructação pode conter cheiros.
O monóxido de carbono, também conhecido como CO, é um gás invisível e sem cheiro que, se inalado, pode causar problemas de saúde ou até mesmo causar a morte de forma repentina.
O oxigênio e o gás carbônico nunca acabam porque estão sendo constantemente renovados na atmosfera através da respiração e da fotossíntese. Ciclo da água – o sol aquece a superfície do planeta e promove a evaporação da água líquida presente nos solos, rios, lagos e mares.
Entre os gases que compõem o pum está o metano (CH4), que é uma substância combustível e pode incendiar se em contato com algo que produza fogo, como uma faísca de um isqueiro. A presença do metano depende da alimentação, mas a concentração em geral é baixa, cerca de 25% dos gases.
Dióxido de carbono (CO2) é o gás de maior abundância na atmosfera, e, portanto, o mais abundante entre os gases de efeito estufa, visto que pode ser emitido a partir de diversas atividades humanas. O uso de combustíveis fósseis, como carvão mineral e petróleo, é uma das atividades que mais emitem este gás.
Quando respiramos, esse ar vai para os pulmões, retirando dali o gás oxigênio, essencial para a nossa sobrevivência (inspiração). Depois, também pela respiração, nosso corpo libera gás carbônico e outros componentes do ar que não foram utilizados (expiração).
O oxigênio (O2) presente no ar atmosférico é de extrema importância para a manutenção da vida no planeta, pois ele é o gás utilizado na respiração de todos os seres vivos e também é necessário para que ocorra a combustão. Calcula-se que o ar atmosférico seja composto por aproximadamente 21 % de oxigênio.
Chás de erva-doce, camomila, hortelã e funcho são boas opções, pois ajudam na digestão e na manutenção da saúde da flora intestinal. Além desses chás, há benefícios no consumo de: Frutas. Consumir frutas como a ameixa seca, a laranja, o mamão e o abacaxi melhoram o trânsito intestinal, reduzindo o acúmulo dos gases.
O ar entra nesse sistema pela inspiração e sai pela expiração. O pulmão é uma importante estrutura do sistema respiratório. O sistema respiratório é o sistema do corpo responsável por garantir a captação do oxigênio presente no ar e a eliminação do gás carbônico do nosso corpo.
Quando expiramos: O diafragma e os músculos sob a caixa toxácica relaxam, restaurando a cavidade toráxica ao seu volume original (menor) Este processo empurra o ar que vem dos pulmões para a atmosfera como respiração expirada.
Em média o ar seco é composto por Nitrogênio (78%), Oxigênio (21%), Argônio (0,9%), Gás Carbônico (0,3%) e ainda pequenas quantidades de gases inertes, Na atmosfera se encontra também o vapor de água em quantidade variável, dependendo de fatores meteorológicos.