Geração Z é a mais ansiosa, estressada e deprimida em comparação as anteriores. De acordo com o levantamento, os índices de ansiedade e estresse aumentam gradativamente de um grupo para o outro, sendo que as gerações mais antigas sofrem menos com estas questões.
Segundo Zach Hrynowski, um dos pesquisadores do estudo, pessoas da geração Z, com idades entre 18 e 26 anos, têm menos probabilidade de avaliar suas vidas positivamente do que as gerações mais velhas quando estavam na mesma faixa etária.
O relatório concluiu que eles têm uma probabilidade significativamente maior (27%) do que outras gerações, incluindo os millennials (15%) e Geração X (13%), de classificar sua saúde mental como regular ou ruim.
Uma pesquisa recente revela que cerca de 27% dos membros da Geração Z percebem a tecnologia e as redes sociais como fatores que afetam negativamente sua saúde mental. O uso constante de smartphones e a exposição frequente às redes sociais podem estar contribuindo para este cenário.
Essa geração já nasceu num mundo bastante tecnológico e com uma qualidade de vida maior em virtude dos tempos prósperos, o que lhes conferiu autoconfiança e a busca pelo sucesso financeiro e independência pessoal. Tiveram maior tempo de estudo que a antecessora e, portanto, um maior desenvolvimento intelectual.
Os Alphas são crianças atentas e observadoras. É comum ouvir falar que são a geração mais inteligente de todas por estarem inseridas em ambientes em que recebem estímulos, como informações visuais, sonoras e interativas por meio das múltiplas telas, constantemente em qualquer hora e lugar.
Geração Silenciosa é um termo usado para se referir à população nascida entre 1925 e 1942, nomeadamente durante a Grande Depressão (1929-1939) e Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Entre os principais motivos, os profissionais relatam sentirem que existe uma falta de habilidades de comunicação, de motivação e de esforço desses jovens.
A Geração Z enfrenta críticas por comportamentos no ambiente de trabalho, como dress code inadequado, dificuldade em cumprir horários e falta de habilidades de comunicação. Treinamentos e orientações são essenciais para ajudar essa geração a se adaptar às normas corporativas.
Um dos principais desafios enfrentados pelas escolas é a necessidade de adaptação a uma geração que cresce imersa na tecnologia. A exposição constante a dispositivos eletrônicos e mídias digitais está diminuindo a capacidade de concentração dos alunos.
Contudo, no período analisado, a maior variação na proporção de pessoas que relataram ter sido diagnosticadas com depressão foi verificada entre os adultos de 18 a 29 anos (51% de aumento), seguidos dos idosos de 75 anos ou mais (48% de aumento) (Gráfico 2).
Não há apenas uma causa que motive esse aumento, mas alguns apontamentos são comuns para especialistas e citados em diferentes estudos: crises econômicas, climáticas, autodiagnósticos simplistas e uso excessivo de celulares e jogos.
A Geração Z está relatando taxas mais altas de ansiedade, depressão e angústia do que qualquer outra faixa etária, de acordo com um estudo da McKinsey de 2022.
Geração Alpha é o nome dado aos nascidos a partir de 2010 e às crianças que ainda vão nascer até 2025. Portanto, é a geração atual. Conhecida também como Gen A, eles sucedem a geração Z, que engloba os nascidos entre 1997 e 2009.
Nossos dados mostram que, no primeiro semestre de 2023, a Geração Z ouviu mais de 560 bilhões de músicas e mais de 3 bilhões de episódios de podcast, um aumento de 76% em relação ao ano anterior, o que a consolidou como o grupo que cresceu mais rápido em número de ouvintes de música e podcasts.
O estudo revelou uma redução de 7 pontos de QI de uma geração para outra, sendo que a última geração foi considerada a menos inteligente. Este fenômeno é uma reversão do chamado Efeito Flynn.
De acordo com pesquisadores britânicos, os primogênitos tendem a ser mais inteligentes do que os filhos mais novos. Isso porque os primogênitos recebem mais atenção e estímulos dos pais nos primeiros anos de vida.
Geração Alfa é o grupo demográfico após a Geração Z. Os pesquisadores e a mídia usam o começo da década de 2010, ou seja, o início de 2011, ou de 2013, como o início e 2025 como o fim. Batizada com o nome da primeira letra do alfabeto grego, a Geração Alfa é a primeira a ter nascido totalmente no século XXI.
Isso se deve ao fato de que, em suas curtas vidas, essas duas gerações suportaram convulsões políticas, ondas de violência – hoje em dia, qualquer um pode ser vítima de um tiroteio – e se sentem menos esperançosas quanto ao futuro – tanto do ponto de vista financeiro quanto no que diz respeito ao aquecimento global.
Antenados, conectados, autênticos e influenciadores natos – essas são algumas palavras simples, mas que podem defini-los de um jeito bastante assertivo. Segundo o portal do G1, a Geração Z corresponde às pessoas nascidas entre 1995 e 2009.
A Geração Z valoriza empresas que se preocupam com o seu bem-estar, que promovem uma cultura de respeito e inclusão e que oferecem oportunidades para um desenvolvimento pessoal e profissional sustentável.