Várias fontes antigas afirmam que o imperador Nero celebrou dois casamentos públicos com homens, uma vez assumindo o papel de noiva (com o liberto Pitágoras) e outra de noivo (com Esporo); pode ter havido um terceiro em que ele era a noiva.
No capítulo 28 da biografia que Suetônio devotou a Nero, lê-se que o imperador mandou castrar um jovem (chamado Esporo) e casou-se com ele “com as solenidades de um casamento, em uma cerimônia a que muitíssimas pessoas assistiram” (Vida de Nero 28.3).
Nos tempos do Império Romano, por exemplo, a homoafetividade era quase um padrão. Justamente por esse motivo, a sexualidade do imperador romano Heliogábalo nunca foi uma surpresa. Viciado em sexo, o dirigente manteve uma relação com outro homem durante grande parte de sua curta vida.
O imperador Nero foi um dos mais comentados da História. Em uma de suas histórias, o soberano também castrou um dos homens com quem se relacionou. Esse homem era um jovem chamado Esporo, que foi escravo desde a infância.
Esporo (em latim: Sporus) foi um jovem catamita, favorito do imperador Nero, castrado por ordem do imperador e com quem posteriormente se casou publicamente.
ESPORO, O JOVEM CASTRADO POR NERO QUE FOI IMPERATRIZ DA ROMA ANTIGA
Quem foi Nero segundo a Bíblia?
Nero é conhecido na história como um dos imperadores mais controversos de Roma, mas ele não é mencionado diretamente na Bíblia, pois seu reinado ocorreu após os eventos descritos no Novo Testamento.
Na Grécia Antiga, o relacionamento homoerótico entre um homem mais velho (erastes) e um jovem (eromenos) era considerado, segundo as leis da sociedade helênica, uma prática pedagógica. A referida prática tinha o objetivo de transferir conhecimentos de ordem filosófica, política, militar e até mesmo sexual.
Enquanto isso, na Roma, a homossexualidade era envolvida com valores relacionados à moral e tinha uma variedade de padrões nas relações. Diferente dos gregos, eles não tinham interesse em conquistar os jovens, preferiam seduzi-los e se envolver sem preocupações intelectuais.
Para espanto da maioria delas, as respostas são “todos os dias”, “duas a três vezes por semana”, “várias vezes ao mês”, embora também exista uma fatia mais reduzida de homens que diz nunca pensar naquele tema.
Do romance entre Cleópatra e Marco Antônio nasceram gêmeos: um menino, Alexandre, e uma menina, que recebeu o mesmo nome da mãe. O casal também teve um terceiro filho: Ptolomeu Filadelfo.
Nero se apaixonou por Popeia e os dois se tornaram amantes. De acordo com Tácito, Popeia se divorciou de Otão em 58 e se focou na tarefa de se tornar imperatriz de Roma, esposa de Nero.
George III sempre foi descrito como o “rei louco que perdeu a América”, e há momentos registrados na história que indicam que o monarca estava mentalmente doente, incluindo o fato de que seu filho mais velho, George IV, teve que intervir para governar como príncipe regente nos últimos anos da vida do rei.
Explicação: Jacó, por exemplo, casou com duas mulheres irmãs. Ele amava Raquel, e serviu ao sogro Labão durante sete anos para casar-se com ela. Mas na noite de núpcias foi enganado e recebeu Lia, irmã de Raquel (Gn 29,25).
Além disso, ele foi acusado de iniciar o Grande Incêndio de Roma, que devastou grande parte da cidade por nove dias; é lembrado como um ferrenho perseguidor dos cristãos; e seu nome passou a ser sinônimo de degeneração por suas supostas aventuras sexuais, extravagâncias e excessos.
Segundo relatos da época, Ninfídio tratava Esporo como esposa, e chamava-o de "Popeia". Porém, quando Ninfídio tentou declarar-se imperador, foi morto por seus próprios soldados. Depois da morte de Ninfídio, Esporo ainda se envolveria com Otão, que também foi morto por seus inimigos, em 69 d.C.
A primeira perseguição aos cristãos organizada pelo governo romano ocorreu sob o imperador Nero, em 64 d.C., após o Grande Incêndio de Roma. O edito de Tolerância foi emitido em 311 d.C. pelo imperador romano Galério, encerrando oficialmente a perseguição diocleciana ao Cristianismo no Oriente.
Aos 30 anos, ante um golpe de estado iminente, deu cabo da própria vida com uma punhalada no pescoço. Suas as últimas palavras: Qualis artifex pereo! (Que artista morre comigo!). Isso é o que dizem Suetônio, Tácito e Cássio Dio, as principais fontes sobre Nero.
Se não fosse por Nero, Calígula seria facilmente classificado como o pior imperador do Império Romano, mas sua reputação notória pode merecer uma nova análise.