Adultos se espantam e crianças ficam alvoroçadas com o bicho de “olhos brilhantes” e seus 45 millilamberts de bioluminescência. Mas não é um vagalume e nem pisca como eles. Trata-se do Pyrophorus noctilucus, conhecido como Besouro de Fogo ou Cucujo.
Vaga-lumes ou pirilampos são insetos das famílias Elateridae, Fengodidae ou Lampyridae muito conhecidos por sua bioluminescência, isto é, sua capacidade de produzir e emitir luz. Essas espécies são dotadas de órgãos fosforescentes na parte inferior de seus segmentos abdominais, responsáveis pelas emissões luminosas.
Os gatos não são os únicos animais que têm olhos que brilham no escuro. Na verdade, a maioria dos animais noturnos conta com essa característica. Isso acontece porque essas criaturas precisam ficar de olho nos predadores durante a noite, ou caçar suas presas entre o anoitecer e o crepúsculo.
Adultos se espantam e crianças ficam alvoroçadas com o bicho de “olhos brilhantes” e seus 45 millilamberts de bioluminescência. Mas não é um vagalume e nem pisca como eles. Trata-se do Pyrophorus noctilucus, conhecido como Besouro de Fogo ou Cucujo.
Vivendo na superfície da terra este besouro passa a maior parte do tempo se escondendo entre raízes de árvores ou debaixo de pedras, ficando muitas das vezes vários deles debaixo de uma única pedra. Mede mais ou menos 1 cm e vive no sul e centro da Europa, norte da África e Sibéria.
A bioluminescência consiste na produção de luz fria e visível pelos seres vivos. Com toda a certeza você já observou um vaga-lume brilhando durante a noite. Ele, assim como alguns peixes, moluscos, fungos, dinoflagelados e mosquitos, possui uma interessante característica: a bioluminescência.
Qual é a diferença entre o pirilampo e o vagalume? O pirilampo tem a luminária na traseira e pisca enquanto ele voa. O vagalume tem na frente como os olhos e não pisca, além do que parece uma espécie de besouro.
Quando há a possibilidade de fazer algo que se gosta, há esse brilho, sim", disse Gomes ao Uol. A ativação do sistema nervoso autônomo propicia a lubrificação dos olhos com a lágrima, por isso se dá o brilho no olhar. Além da dopamina, o cérebro reage liberando serotonina e adrenalina.
Vaga-lume ou pirilampo são denominações comuns de insetos coleópteros das famílias Elateridae, Phengodidae ou Lampyridae, notórios por suas emissões de luz bioluminescente.
Raça → CÃES: 45% dos Golden Retriver brilham um verde limão, Schnauzer miniatura brilha azul turquesa, Husky não possui Tapetum lucidum, entã o brilho é vermelho; GATOS: no geral o brilho é um verde intenso, mas no Siamês tende para o amarelo.
“Vaga-lumes são indicadores da saúde do meio ambiente e estão sumindo do mundo como resultado do prejuízo e degradação de seu habitat, poluição dos rios, aumento do uso de pesticidas em agroecossistemas e aumento de poluição luminosa em áreas de habitação humana”, de acordo com a Selangor Declaration.
Os vagalumes são insetos popularmente conhecidos por emitirem luz própria, ou por possuir brilho florescente próprio. Estes animais pertencem às famílias Elateridae, Phengodidae e Lampyridae. Os elaterídeos referem-se a besouros conhecidos como salta-martins e apresentam o tom marrom escuro ou marrom avermelhado.
Vaga-lumes são seres vivos que emitem luz própria e por este motivo são seres bioluminescentes. Estes pequenos insetos possuem uma enzima denominada luciferase que reage quimicamente com a luciferina na presença de oxigênio, produzindo luz! A este fenômeno é dado o nome de bioluminescência.
E como o sistema de tendões dos morcegos é invertido, “ao dormirem de cabeça para baixo, o seu próprio peso faz com que as garras dos membros inferiores se contraiam ainda mais, não necessitando assim de gastar qualquer energia para estar agarrados e pendurados”. Apenas precisam de energia para se soltar.
A iluminação do “vaga-fume” (se você é fã de “Chaves”, com certeza entendeu a referência) nada mais é do que uma reação bioquímica, uma interação entre substâncias químicas. Tudo isso resulta na luz que vemos a olho nu. Essa luz é chamada de bioluminescência e tem como objetivo aproximar macho e fêmea.
A Vigilância afirma que esse besouro não é venenoso e nem transmite doenças aos seres humanos. No entanto, se apertado contra uma superfície, libera um líquido quente e de forte odor, podendo provocar queimação em peles mais sensíveis ou manchar a pele ou tecidos.
De acordo com o pesquisador, as enzimas luciferases produzem bioluminescência em vagalumes e besouros por meio da catálise da reação de oxidação da proteína luciferina – uma molécula fluorescente que, ao ser oxidada, age como emissor de luz.
Escorpiões brilham no escuro quando expostos a luz ultravioleta (UV). Não importa que, à luz do dia, os animais sejam amarelos, translúcidos ou pretos. Sob luz negra, eles brilham com uma tonalidade fluorescente. Essa característica está presente nas diferentes espécies e aparece em fósseis com 430 milhões de anos.