João 20:24-31 NVI. Tomé, chamado Dídimo, um dos Doze, não estava com os discípulos quando Jesus apareceu. Os outros discípulos lhe disseram: ― Vimos o Senhor! Ele, porém, lhes disse: ― Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o dedo onde estavam os pregos e não puser a mão no seu lado, não crerei.
O Evangelho de Tomé, ou melhor, Evangelho de Tomás, ou ainda Evangelho Cóptico de Tomás, preservado em versão completa num manuscrito copta em Nag Hammadi, é uma lista de 114 ditos atribuídos a Jesus.
O texto contém ditos sapienciais atribuídos a Jesus, e faz parte da Biblioteca Copta de Nag Hammadi, ao lado de outras coleções de textos datados em sua maioria do século II em diante.
E logo disse a Tomé: — Ponha aqui o seu dedo e veja as minhas mãos. Estenda também a sua mão e ponha no meu lado. Não seja incrédulo, mas crente. Ao que Tomé lhe respondeu: — Senhor meu e Deus meu!
Por ser apócrifo, ou seja, não ter sido reconhecido como um ensinamento de Jesus Cristo, faz dele uma referência aos estudos gnósticos. Não existem dados biográficos do Mestre; mas sua principal característica refere-se à sequência de 114 ditos de Jesus.
A aparição mais famosa de Tomé no Novo Testamento está em João 20:24–29, quando ele duvida da ressurreição de Jesus e afirma que necessita sentir Suas chagas antes de se convencer.
Tomé, em aramaico, significa "gêmeo" e o apelido, com o qual era conhecido - Dídimo - tinha o mesmo significado em grego. No entanto, não sabemos se Tomé, talvez um pescador e um dos primeiros discípulos a deixar tudo para seguir a Jesus, tivesse um irmão. Este Santo é venerado pelos católicos, ortodoxos e coptas.
O discípulo, que, duvidando da Ressurreição do Mestre, pôs as mãos nas chagas do mesmo, curou com isso a ferida da nossa incredulidade”. Segundo a Tradição, Tomé teria ido, depois de Pentecostes, evangelizar pelo Oriente e Índia onde morreu martirizado, ou seja, morreu por amor, testemunhando a sua fé.
João 20:24-31 NVI. Tomé, chamado Dídimo, um dos Doze, não estava com os discípulos quando Jesus apareceu. Os outros discípulos lhe disseram: ― Vimos o Senhor! Ele, porém, lhes disse: ― Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o dedo onde estavam os pregos e não puser a mão no seu lado, não crerei.
O Evangelho de Tomé era lido por igrejas da Síria e do Egito com finalidade catequética nos primeiros séculos. Pode ter sido usado até em Roma. Seus leitores eram tanto cristãos ortodoxos quanto hereges. Este evangelho foi considerado apócrifo por causa do uso que alguns cristãos heterodoxos faziam dele.
Os protestantes rejeitam livros do Antigo Testamento por considerarem apócrifos, ou seja, de autoria duvidosa. São eles: Tobias, Judite, 1 e 2 Macabeus, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico e Baruc.
Esta sua determinação em seguir o Mestre é deveras exemplar e oferece-nos um precioso ensinamento: revela a disponibilidade total a aderir a Jesus, até identificar o próprio destino com o d'Ele e querer partilhar com Ele a prova suprema da morte.
O Santo acompanhou Jesus durante os 3 anos de sua vida pública e, após sua morte, Tomé estava entre os apóstolos que receberam o Espírito Santo no dia de Pentecostes e acredita-se que depois saiu para pregar o Evangelho na Índia, onde foi perseguido e morto a mando do rei Milapura, na cidade de Madras.
Conhecido como "Evangelho da Infância" ou "Pseudo-Tomé", o texto é um apócrifo que não altera a compreensão dos Evangelhos canônicos ou a figura de Jesus.
O que ninguém imaginava, nesse caso, é que o jagunço tinha uma arma escondida. Quando Tomé avança sobre Desidério, ele foge, e aponta a arma para o cavaleiro, Nesse momento, é a hora que o desespero surge! Na tentativa de fuga, o capanga de Justino (Mauro Mendonça) atira contra Tomé. Ele logo cai, baleado, e todos...
Tomé, chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com eles quando Jesus veio. Os outros discípulos contaram-lhe depois: “Vimos o Senhor!” Mas Tomé disse-lhes: “Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei”.
Desde o momento em que se encarregaram de organizar um casamento em Caná — onde tiveram um encontro transformador com Jesus — até o planejamento de seu próprio casamento.
Diante das marcas apresentadas pelo Cristo ressuscitado, Tomé fez a sua confissão de fé, dizendo: “Meu Senhor e meu Deus” (Jo 20,28)12. Deus é por natureza Senhor do Universo e é também Deus, por natureza, porque ele governa o universo e resplandece a glória do seu domínio13 .
Jesus disse a Tomé: ― Coloque o seu dedo aqui; veja as minhas mãos. Estenda a sua mão e coloque‑a no meu lado. Pare de duvidar e creia. Tomé lhe disse: ― Senhor meu e Deus meu!
Tomé, chamado Dídimo, um dos Doze, não estava com os discípulos quando Jesus apareceu. Os outros discípulos lhe disseram: “Vimos o Senhor!” Mas ele lhes disse: “Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o meu dedo onde estavam os pregos e não puser a minha mão no seu lado, não crerei”.
Um desses é Aurélio Quintus Pompeu, filho de um modesto oficial da legião romana da Judeia e de uma jovem grega, que ele conhecera e com quem se casara, em Jerusalém. O oficial romano cedo desencarnou, durante uma expedição em que combatia uma dessas rebeliões, tão frequentes na Judeia e na Palestina.