Alguns exemplos de metais paramagnéticos são o alumínio, magnésio, sulfato e cobre. Já os metais diamagnéticos incluem o bismuto, prata, chumbo e ouro.
O vidro, o alumínio e a platina são alguns exemplos de materiais paramagnéticos. material diamagnético: além de causas diferentes, macroscopicamente é o caso oposto do paramagnético. O resultado final é que o material diamagnético é muito fracamente repelido pelo ímã natural.
O ferro, o níquel, o cobalto e algumas ligas metálicas são ditas substâncias ou materiais ferromagnéticas, ou seja, na presença de um campo magnético eles se imantam fortemente, fazendo com que o campo magnético resultante seja bem maior que o inicial.
O imã adere no inox Ferrítico pois são magnéticos (contém apenas cromo na sua composição), Já no inox austenítico ele não adere (exceto após alterações de conformação mecânica), pois os austeníticos contém cromo e níquel em sua composição.
Alguns exemplos de metais paramagnéticos são o alumínio, magnésio, sulfato e cobre. Já os metais diamagnéticos incluem o bismuto, prata, chumbo e ouro.
Uma blindagem magnética eficiente para campos magnéticos de um ímã se constitui em uma gaiola de material ferromagnético. Muitos equipamentos que devem ser protegidos de campo magnéticos externos estão encerrados em uma cápsula de material ferromagnético.
Nem toda pedra que é atraída por ímã é meteorito: Existem muitos minérios e pedras terrestres que são atraídas por ímã, um exemplo é o basalto que é uma rocha terrestre preta, pesada e atraída por ímã. Portanto, pedras pretas por dentro não são meteoritos.
Ele é possível pois o ouro é um metal não-magnético, ou seja, não é atraído por ímãs. Por isso, ao aproximar o ímã de uma peça, você deve notar se há algum tipo de atração entre eles. Caso isso ocorra, infelizmente, sua joia não é feita de ouro, ou leva outros metais (magnéticos) na composição.
Geralmente, se utiliza o teste do imã por algumas empresas para distinguir o que é aço inox de aço carbono. Como a segunda opção possui magnetismo, quando um aço inox reage, mesmo que de maneira leve ao imã, fica aquela dúvida se ele é então um aço carbono.
Pegue seu pedaço de metal e teste sua magnetização colando um imã nele. Se o metal adere ao ímã, o metal pode ser ferro fundido ou aço. Se o metal não aderir ao ímã, o seu metal pode ser cobre, latão, solucionador ou alumínio.
São substâncias diamagnéticas: o bismuto, o cobre, a prata, o chumbo etc. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) As substâncias que compõem esse grupo apresentam características bem diferentes dos materiais paramagnéticos e diamagnéticos.
Como dissemos anteriormente, o cobre não é um material ferromagnético, portanto não atrai o ímã e nem é atraído por ele. Porém, quando o ímã é abandonado no interior do tubo de cobre, ele faz com que um campo magnético passe por todo o interior do tubo.
Os ímãs atraem alguns metais por gerarem ao seu redor o que é denominado de "campo magnético". O campo de um ímã é a região onde esse ímã é capaz de produzir efeito. O campo magnético é invisível mas pode ser visualizado com o auxílio de limalhas de ferro.
Uma forma comum e provavelmente mais eficiente de desmagnetizar um ímã é o aquecendo. Cada material tem uma temperatura ou ponto Curie, que é o valor de temperatura que faz com que as propriedades ferromagnéticas se percam. Por exemplo, o ponto Curie do ferro é de 770°C, enquanto do Níquel é 354°C.
Geralmente o Polo Sul é denominado como sendo o negativo do ímã e o polo norte, o positivo. Aproximando-se o Polo Norte de um ímã do Polo Sul do outro, ocorre atração. E polos de mesma natureza, se repelem.
O ouro e a prata, por sua vez, são repelidos pelos ímãs mas também por forças diminutas. "É que ao contrário do que ocorre com materiais como o ferro (Fe), o níquel (Ni) e o cobalto (Co), que são sempre fortemente atraídos por ímãs, outros metais interagem muito pouco com campos magnéticos de ímãs", diz Furukawa.
Limpe bem a joia de ouro com uma flanela e aplique duas ou três gotas de vinagre. Espere um pouco e observe a cor da peça. Se não ocorrer mudança de cor, realmente é ouro de verdade (metal nobre não oxida). Se existir uma reação e a joia começar a ter outra cor, então é apenas uma peça banhada.
Uma curiosidade interessante: o ouro não é um metal magnético. Isso significa que ele não será atraído por imãs. Desse modo, quando há uma peça que é composta por outros metais, como o ferro — que é um dos principais materiais utilizados em joias falsificadas — e o níquel, ela será puxada pelo ímã automaticamente.
A magnetita destaca-se como o principal mineral hospedeiro do ouro primário no Salobo, haja vista a sua abundância nas formações ferríferas. As partículas de ouro nos veios contém teores elevados de prata (máximo de 16,5%) e de cobre (máximo de 8,4%) e sua pureza aumenta da borda para a parte interna.
A maior parte dos meteoritos são atraídos por imãs, porém, há uma pequena parte, e inclusive, a mais rara, que não são (como meteoritos lunares e marcianos por exemplo).
Existe algum material ou modo de anular um campo magnético de um ímã? Não é possível anular um campo magnético (ou um campo elétrico). Entretanto é possível providenciar que um determinando campo magnético (ou elétrico) se superponha a outro de tal forma que a soma dos dois seja nula.
Pode molhar um ímã? Sim, pode molhar, tem uma camada de níquel que protege o imã de neodímio, caso venha a molhá-lo, use ele revestido em algum material que não seja magnético, inox 304, plástico etc. Sua cobertura de níquel descasca após um certo tempo com a umidade.
Normalmente o imã original possui uma chapa circular sobre ele, e não é necessário retirá-la, o que até facilita com que o segundo imã fique aderido à esta chapa. Depois de colado o novo imã, para melhorar a blindagem, pode-se utilizar uma “tampa” de ferro sobre os dois imãs.