Piscamos graças a um conjunto de nervos conectados aos olhos. Há dois tipos de estímulos; o visual e o sensitivo, que chegam ao nervo óptico, esse envia uma mensagem ao núcleo óculo-motor, situado atrás do globo, que aciona os músculos e fazem as pálpebras se fecharem.
Isso acontece principalmente pela carência de algumas vitaminas essenciais para o corpo, como vitamina B12, e também de alguns minerais, como potássio e magnésio. A desidratação também é um fator que pode fazer com que aconteçam espasmos involuntários em músculos pequenos como as pálpebras.
O piscar é um reflexo natural do corpo humano. As pessoas piscam cerca de 15-20 vezes por minuto, para proteger os olhos da secura e para distribuir a lágrima pela superfície do olho. A lágrima nutre, lubrifica e limpa a superfície dos olhos.
O nervo óptico (um nervo craniano), que leva impulsos da retina para o cérebro, assim como outros nervos cranianos, que transmitem impulsos a cada músculo do olho e se movimentam pela órbita (a cavidade óssea que circunda o globo ocular).
Os ramos oftálmicos inervam a área oftálmica, que começa na ponta do nariz e continua bilateralmente em direção à parte superior do nariz, separando o septo nasal das narinas e se vira lateralmente no ângulo medial do olho, e continua abaixo dos olhos.
Piscar um olho separado do outro pode parecer bem complicado no início! Mas, se você não consegue fazer isso, é sinal que há muita tensão na área dos olhos. E isso realmente não é bom para a saúde visual.
Sobre a superfície úmida interna da pálpebra, a conjuntiva se retrai de modo a cobrir a superfície frontal do globo ocular até a extremidade da córnea. A conjuntiva protege os tecidos sensíveis que estão cobertos por ela. O ato de piscar faz com que as pálpebras ajudem a espalhar as lágrimas pela superfície do olho.
A toxina botulínica pode proporcionar alívio significativo dos sintomas e os efeitos geralmente duram de três a quatro meses, embora isso possa variar de pessoa para pessoa.
As causas do tremor nos olhos são diversas e muitas vezes estão conectadas ao estilo de vida ou podem estar relacionadas a doenças oculares. Geralmente, as principais causas são o estresse e a ansiedade, além do cansaço e deficiência de vitaminas.
Se a neurite óptica estiver associada a doenças autoimunes, como a esclerose múltipla ou a neuromielite óptica, o tratamento pode envolver o uso de medicamentos imunossupressores ou imunomoduladores para reduzir a atividade do sistema imunológico e diminuir a inflamação no nervo óptico.
Resumidamente, a função do nervo óptico é transmitir os sinais visuais do olho para o cérebro. Por esse motivo, qualquer tipo de lesão nessa estrutura nervosa pode provocar problemas oculares e até mesmo a perda da visão.
Como o 3º nervo craniano também eleva as pálpebras e controla as pupilas, a pálpebra cai. A pupila pode ficar normal ou se expandir (dilatar) e pode não se estreitar (contrair) em resposta à luz, como ocorre normalmente. A pupila é frequentemente afetada quando a causa é a compressão do 3º nervo craniano.
A inflamação do nervo óptico pode ser causada por um série de questões como a esclerose múltipla, infecções cerebrais como meningite ou encefalite viral, tumor cerebral, doenças autoimunes, intoxicação medicamentosa, entre outras.
Piscamos inúmeras vezes ao longo do dia para espalhar essa lágrima por toda a superfície ocular, essa secreção permite uma limpeza natural da córnea. Além do mais, às vezes piscamos como reflexo para evitar a ação de agentes externos como, por exemplo, a poeira, impedindo que essa entre em contato direto com a córnea.
Essa condição pode surgir em razão do uso de substâncias estimulantes (café, energéticos), consumo excessivo de medicamentos, espasmos nos músculos próximos aos olhos provocados pelo cansaço, alterações oculares (olho seco, conjuntivite, estrabismo intermitente), presença de algum corpo estranho (cílio, detritos) e até ...
Durante o ato de piscar, a transmissão de informações visuais é interrompida, assim como não há a entrada de luz nos olhos. Ao piscar, algumas atividades cerebrais são interrompidas. Por essa razão, a pessoa não consegue notar que momentaneamente ficou em um total escuro.
A causa mais comum de paralisia do olhar fixo horizontal é lesão no tronco cerebral (a parte inferior do cérebro), muitas vezes por um acidente vascular cerebral. Frequentemente, a paralisia é grave. Ou seja, mover os olhos além da linha média para o lado oposto é muito difícil.
Pratique algumas vezes ao dia exercícios de alongamento que envolvam os músculos do pescoço, ombros e rosto, pois isso ajudará a relaxar essas áreas e estimulará o ato de piscar.
O piscar excessivo pode indicar algum problema e vale a consulta com um oftalmologista. Disfunção das glândulas das pálpebras causando secura ocular (olho seco);
Como o 3º nervo craniano também eleva as pálpebras e controla as pupilas, a pálpebra cai. A pupila pode ficar normal ou se expandir (dilatar) e pode não se estreitar (contrair) em resposta à luz, como ocorre normalmente.
A avaliação do nervo óptico inclui, principalmente, acuidade visual e campo visual. Para o exame de acuidade visual, é utilizado a Tabela de Snellen e o paciente é posicionado há uma distância de 6 metros dela. Essa tabela é constituída por uma sequência de letras que vão diminuindo progressivamente.