Forame lacerado: também conhecido pelo seu nome em latim (forame lacerum), está localizado posterior e medialmente ao forame oval, e pode ser preenchido por cartilagem. Ainda assim, permite a passagem do nervo petroso maior, um ramo do nervo facial, que é o sétimo par craniano.
A veia jugular interna, principal via de drenagem venosa do cérebro, e três nervos cranianos, o nervo glossofaríngeo ou o nervo craniano IX, o nervo vago ou o nervo craniano X e o nervo acessório ou craniano XI, atravessam o forame jugular, também chamado forame lacerum posterior, 3.
Para alcançar o palato, desce pelo canal incisivo se comunicando com o nervo incisivo e com o nervo palatino maior. O nervo nasopalatino municia as estruturas palatinas que circundam os dentes incisivos centrais, incisivos laterais e caninos da arcada dentária superior.
Esses nervos e vasos são responsáveis pela sensação nos dentes e fornecimento de sangue aos ossos, pele, músculos, dentes, gengiva e outros tecidos. O forame mandibular contém em seu interior: O nervo, a artéria e a veia alveolares inferiores. O ramo da artéria maxilar.
DESSA MANEIRA, ESTUDAR OS FORAMES DA BASE DO CRÂNIO NÃO SERÁ MAIS UM BICHO DE SETE CABEÇA
Qual forame passa o nervo acessório?
Elas se unem, formando um tronco, e penetram no crânio, pelo forame magno (raiz espinal) – o nervo acessório tem, portanto, uma origem cervical medular. Um tronco contendo a raiz espinal e cervical emerge no crânio pelo forame jugular. Ao passar pelo forame jugular, o nervo se divide em 2 ramos: interno e externo.
O nervo infraorbital emerge via forame infraorbital, localizado imediatamente abaixo da borda inferior da crista infraorbital e, por meio de vários ramos, inerva a face média, pálpebra inferior, lado do nariz e lábio superior ipsilaterais.
Origina-se na borda convexa do gânglio trigeminal, entre o nervo oftálmico e o nervo mandibular, como uma fita plexiforme achatada e, dirigindo-se horizontalmente para frente ao longo da parte inferior da parede lateral do seio cavernoso, abandona o crânio através do forame redondo e do curto e horizontal canal que o ...
O nervo faz nova curva para baixo, emerge pelo forame estilomastóideo (sua origem craniana) e passa pela glândula parótida (sem inervá-la) e divide-se dentro dela em 5 ramos: temporal, zigomático, bucal, marginal e cervical.
O nervo vago é o maior nervo craniano e tem origem na parte de trás do bulbo, uma estrutura que liga o cérebro com a medula espinal, e sai do crânio por uma abertura chamada de forame jugular, descendo pelo pescoço e tórax até terminar no abdome.
Os nervos nasais posterior e superior e a artéria esfenopalatina também passam através do forame (buraco) esfenopalatino para entrar na cavidade nasal.
Cada osso parietal possui forame parietal por onde passam as veias emissárias, que são vasos que permitem a comunicação do meio externo (couro cabeludo) com o meio interno (encéfalo), permitindo o fluxo sanguíneo em duplo sentido, ou seja, tanto fora como dentro da cavidade craniana.
O forame óptico, também conhecido como canal óptico, é uma estrutura anatômica localizada na base do crânio, por onde passa o nervo óptico. Este nervo é responsável por transmitir os impulsos visuais do olho para o cérebro, permitindo a percepção visual.
Na margem superior supraorbital possui um forame pelo qual passam nervos e artérias que suprem a fronte. O osso frontal possui, nas regiões laterais à glabela, seios pneumáticos (seios frontais), preenchidos por ar e, quando inflamados, causam sinusite.
O forame mentual é uma abertura no mento (queixo) localizada abaixo do segundo dente pré-molar. Pelo forame emergem o nervo mentual - ramo do nervo alveolar inferior - e vasos mentuais.
O nervo mandibular é a terceira e maior divisão do nervo trigêmeo. É simultaneamente sensitivo e motor. Sai do crânio através do forame (buraco) oval. Veicula informação sensitiva da área bucal (nervo bucal), dois terços anteriores da língua (nervo lingual), região temporal (nervos temporais profundos).
O nervo continua seu trajeto em seu próprio canal ósseo, o facial, e sai do crânio via forame estilomastoide. Em seguida, atravessa a glândula parótida e subdivide-se para suprir os músculos faciais.
O primeiro ramo do nervo trigêmeo, o oftálmico (V1), é responsável pela inervação sensitiva das estruturas oftálmicas, fronte superior da face e nariz. Em associação com ramos terminais do nervo oftálmico, o nervo maxilar (V2) é o responsável por inervar a cartilagem nasal.
O foramen cego geralmente termina em fundo cego, mas pode dar passagem a uma veia emissária da mucosa nasal para o seio sagital superior. Os orifícios da lâmina crivosa ou cribriforme do etmóide transmitem os pequenos ramos do nervo olfatório no seu trajeto entre a mucosa nasal e o bulbo olfatório.
O forame estilomastoideo é um forame localizado no osso temporal, entre o processo estiloide e a apófise mastoidea, através do qual passa o nervo facial (VII par de nervo craniano).