Popularmente, o aumentativo de mala é malão, e o diminutivo é malinha. Contudo, o Dicionário Eletrônico Houaiss regista ainda o aumentativo malotão («mala grande; embrulho ou trouxa grande») e os diminutivos irregulares maleta («pequena mala; malote») e malote («mala pequena; malinha, maleta»).
Popularmente, o aumentativo de mala é malão, e o diminutivo é malinha. Contudo, o Dicionário Eletrônico Houaiss regista ainda o aumentativo malotão («mala grande; embrulho ou trouxa grande») e os diminutivos irregulares maleta («pequena mala; malote») e malote («mala pequena; malinha, maleta»).
Numa linguagem diária e cotidiana, “bocão” e “copão” são aceitos. Mas, temos também essas formas eruditas [do vídeo], que a gente encontra na literatura e em textos formais. São duas linguagens distintas”, afirmou Sérgio Nogueira. “Você falar no seu dia a dia 'copázio' ou 'bocarra' é demais.
Pode formar o aumentativo regularmente, mas a palavra parece não ter uso, talvez por razões de musicalidade: "luzão", "luzona". Contudo, os dicionários registam luzeiro, na aceção de «claridade intensa», «clarão» (cf. Dicionário Houaiss). Pode também optar por formas analíticas como «grande luz», «luz muito intensa».
Mantemos que gatão é aumentativo de gato, muito embora também possa significar no Brasil «homem muito atraente» (Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa; ver também dicionário da Academia das Ciências de Lisboa).
De acordo com a norma culta da língua portuguesa, a forma correta dessa frase é: “Eu a vi no shopping”. Nesse exemplo, a cacofonia está em “boca dela”, esse som pode ser entendido como “cadela”. Segundo a norma culta, o correto é: “Beijou-a na boca”.
Não é frequente o aumentativo de barata, visto que é um animal de dimensões determinadas. No entanto, para expressar uma emoção, poderão surgir as palavras baratona, baratana e baratão.