Por ser de difícil detecção e ter desenvolvimento agressivo, o câncer de pâncreas apresenta alta taxa de mortalidade, principalmente por conta do diagnóstico tardio.
Geralmente existem alguns sinais mais inespecíficos, em casos mais avançados podem ocorrer ascites (acúmulo de líquido no abdome, além disso, o câncer de ovário e de cérebro também são tipos de doenças que se apresentam com menos sintomas em fases iniciais.
Câncer de pâncreas, vesícula biliar, esôfago, fígado, pulmão e cérebro são os tipos mais mortais de câncer no mundo, de acordo com estudo do Global Cancer Observatory e da International Agency for Research on Cancer.
No entanto, de acordo com a Mayo Clinic, uma instituição americana referência em oncologia, os pulmões, cérebro, fígado e ossos são os órgãos mais atingidos. Os tumores que aparecem no fígado, por exemplo, possuem 20 vezes mais chances de serem metastáticos do que de terem surgido originalmente no local.
Câncer de pâncreas, de vesícula biliar, de esôfago, de fígado, de pulmão e de cérebro são os mais letais — ou seja, poucas pessoas sobrevivem cinco anos após o diagnóstico do tumor maligno. Quanto mais precoce o câncer for descoberto, mais eficiente será o tratamento e mais chances o paciente tem de sobreviver.
Melanoma:tipo menos frequente dentre todos os cânceres da pele, o melanoma tem o pior prognóstico e o mais alto índice de mortalidade. Embora o diagnóstico de melanoma normalmente traga medo e apreensão aos pacientes, as chances de cura são de mais de 90%, quando há detecção precoce da doença.
Quando a cura é menos provável? Detectado precocemente, o câncer de mama é mais fácil de tratar e ser curado do que em estágios avançados, quando a doença já está disseminada para outros órgãos.
De acordo com o estudo, o tipo de câncer mais observado (173 casos/100 mil pessoas) nos 12 meses seguintes entre os participantes que perderam mais de 10% do peso corporal foi o de trato gastrointestinal superior – que acomete esôfago, estômago, fígado, trato biliar ou pâncreas.
Há tumores benignos, que não são câncer, tais como certas lesões na pele, alguns tipos de pólipos no intestino e miomas. Eles crescem de forma lenta, organizada, e têm limites bem definidos 1.
Mieloma, você já ouviu falar? O Mieloma Múltiplo é um tipo de câncer raro que frequentemente é confundido com outras doenças. Atinge quase 230 mil pessoas ao redor do mundo, de acordo com a Agency for Research on Cancer (IARC), sendo mais frequente na terceira idade. No Brasil, são quase 8 mil novos casos a cada ano.
Os cânceres silenciosos são aqueles sem sintomas perceptíveis. Eles representam um desafio único para a detecção e o tratamento precoces. Ao contrário da percepção comum, o câncer nem sempre anuncia sua presença por meio de sintomas evidentes ou sinais óbvios.
A biópsia é a forma mais precisa de diagnosticar o câncer e é frequentemente realizada após outros exames de imagem indicarem a presença do tumor. É importante lembrar que nem todos os exames são recomendados para todas as pessoas.
Para as mulheres, o câncer mais comumente diagnosticado e a principal causa de morte por câncer, na grande maiotia dos países (157 de 185), foi o câncer de mama, enquanto para os homens foi o câncer de pulmão.
Os principais fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do câncer são: atividade física, tabagismo, alimentação, peso corporal, hábitos sexuais, fatores ocupacionais, bebidas alcoólicas, exposição solar, radiações e medicamentos.
Estádio IV. É o estágio mais avançado na classificação numérica. O câncer já sofreu metástase, ou seja, espalhou para outras partes do corpo, além daquela em que surgiu. Sem esquecer que também atingiu os linfonodos e os tecidos próximos.
A fadiga é uma exaustão extrema que não melhora com o repouso. Pode ser um sintoma importante à medida que o câncer progride. No entanto, em alguns tipos de câncer, como a leucemia, pode ocorrer cansaço no início. Alguns tipos de câncer de cólon ou estômago podem causar perda de sangue anormal.
A dor é um sintoma que pode ocorrer nas neoplasias malignas e, muito provavelmente, é o sintoma mais temido pelos pacientes. Contudo, é possível mitigá-la de modo significativo com avaliação e tratamentos adequados.
Dados da Associação apontam que cerca de 50% dos pacientes oncológicos apontam ter dor na época do diagnóstico do câncer, se a doença estiver com fase inicial. Caso ela esteja em estágio avançado, aumenta para 75% dos pacientes. E a dor em sobreviventes do câncer chega a 33%.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os três tipos de câncer que mais mataram pessoas no mundo em 2020 foram câncer de pulmão, colorretal e fígado.
Qual o tipo de câncer que não precisa fazer quimioterapia?
Dos tumores luminais localizados, sem metástase axilar, 60% serão classificados como BAIXO risco, não necessitando de quimioterapia adjuvante. Dos tumores localizados com até 3 linfonodos axilares positivos, até 20% dos casos podem ser classificados como BAIXO RISCO, não necessitando de quimioterapia adjuvante.
As células cancerosas soltam-se do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores. Esse processo, conhecido como metástase, causa problemas sérios e, por isso, é muito importante que seja detectado e tratado o mais cedo possível.