O casamento é uma ligação permanente e dedicada entre um homen e uma mulher. A Bíblia diz em Mateus 19:5-6 “Deus ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? Assim já não são mais dois, mas um só carne.
O casamento eterno precisa ser realizado por alguém que possua o poder para selar. O Senhor prometeu: “Se um homem se casar com uma mulher (…) pelo novo e eterno convênio (…) por aquele que foi ungido (…) e se guardarem [o convênio do Senhor] estará em pleno vigor quando estiverem fora do mundo” (D&C 132:19).
Afinal, o matrimônio é uma aliança sagrada que o casal assume perante Deus. Desde o princípio, o casamento foi instituído por Deus para expressar amor, compromisso, fidelidade e cuidado mútuo. A Bíblia narra que Deus pensou: “Não é bom que o homem esteja só”.
O casamento envolve proximidade espiritual, emocional e física. No Velho Testamento, aprendemos: “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gênesis 2:24). O marido e a mulher devem ser unidos em tudo o que for possível.
Um decreto ou provisão do bispo é um ato formal da autoridade episcopal que determina certa realidade para o bem da Igreja de Deus. Já a carta de profissão religiosa “é uma promessa livre e deliberada feita ao próprio Deus” (cânon 1191 §1).
PRECISA CASAR NA IGREJA para que o casamento tenha validade diante de Deus?
Qual o verdadeiro casamento perante Deus?
O casamento é uma ligação permanente e dedicada entre um homen e uma mulher. A Bíblia diz em Mateus 19:5-6 “Deus ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem.”
O casamento justo é um mandamento e um passo essencial no processo de criação de um relacionamento familiar amoroso que pode ser perpetuado além da morte. Duas importantes razões doutrinárias ajudam-nos a compreender por que o casamento eterno é essencial ao plano do Pai.
A ira, a mentira, o egoísmo, o orgulho, o abuso em todas as suas dimensões, a indiferença para com as necessidades do cônjuge e o divórcio.” Este versículo não está na Bíblia. Apenas aproveitei o estilo do escritor de Provérbios (Pv 6.16-19).
Sem casar-se na Igreja, o homem e a mulher com vida sexual ativa estão cometendo o pecado de fornicação, que atenta diretamente contra o sexto mandamento: “Não pecar contra a castidade”.
O casamento é sagrado, ordenado por Deus desde a fundação do mundo. Depois de criar Adão e Eva, o Senhor Deus declarou-os marido e mulher, e Adão disse: “Portanto deixará o homem seu pai e sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”.
O casamento entre homem e mulher foi ordenado por Deus com a intenção de ser eterno. O Senhor definiu o casamento para nós. Ele disse: “Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne” (Mateus 19:5).
O casamento é uma aliança para a vida toda entre um homem e uma mulher. O relacionamento sexual fora do casamento é considerado pecado, segundo a visão cristã.
Deus fala aqui de prioridade, direção: um homem e uma mulher deixam o ninho de seus pais e criam um propósito juntos para si, uma nova direção. Seu relacionamento matrimonial tem precedência sobre qualquer outro relacionamento humano; a responsabilidade para com marido e esposa é mais importante do que qualquer outra.
Não tem problema casar com União Estável, basta fazer a cerimônia no religioso. Antigamente isso nem existia e as pessoas simplesmente se juntavam e comemoravam em uma cerimônia onde a aliança era reconhecida em sua fé e aos homens, pois era um mundo tribal e muito necessário de compromisso religioso.
Em meio a um casamento infeliz pode parecer que o inimigo é o cônjuge, mas Deus nos diz que o verdadeiro inimigo é Satanás, e a Bíblia nos adverte que ele está à solta para nos devorar (I Pd 5:8).
Não podemos deixar de perceber que Deus vê o casamento como um relacionamento sagrado e altamente exaltado! Isso é o que Ele pretendia que fosse desde o começo. Ele também desde o princípio deu à humanidade leis que garantiriam a felicidade enquanto Suas leis fossem obedecidas.
Qual casamento é válido para Deus, civil ou religioso?
O artigo 1515 do Código Civil prevê que o casamento religioso que atenda aos mesmos requisitos do casamento civil, terá validade desde a sua celebração.
Casais que não compartilham uma fé em Deus podem enfrentar dificuldades em estabelecer uma base espiritual comum, o que pode levar a conflitos e divergências em relação aos valores e objetivos. 3. Salmo 127:1: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam”.
No Evangelho de Mateus, conforme lembra a teóloga Cavalcanti, admite-se “o divórcio, no caso em que houver adultério”. O trecho diz que “quem quer que repudie sua mulher — exceto em caso de união ilícita — expõe-na ao adultério”, o que permite compreender que em caso de adultério um divórcio seria aceitável.
A igreja reconhece o casamento civil, pois o Estado também reconhece o matrimônio como entidade familiar, protegendo por lei os valores de compromisso e continuidade da família. Só está livre para um casamento quem nunca se casou ou quem se divorciou em decorrência do adultério da parte do outro cônjuge (Mateus 19:9).
Segundo o plano divino, revelado na Bíblia, encontramos a seguinte instrução: “Vós, maridos, amai a vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5:25). A norma não poderia ser mais elevada. A experiência do matrimônio deve ser gratificante para o marido e para a esposa.