Miose é um termo médico para a constrição (diminuição do diâmetro) da pupila. É o oposto da midríase. É encontrada em diversas condições médicas, e também pode ser causada por algumas drogas. Os colírios usados para intencionalmente causar miose são chamados de mióticos.
Utilização de codeína e morfina. No processo de quimioterapia são utilizadas determinadas drogas, com isso, pode ocasionar miose. Pupilas de Argyll Robertson, ocorre devidos a complicações neurológicas decorrentes da Sífilis.
A miose acontece devido a uma contração excessiva do músculo do olho responsável pelo movimento de contração e dilação da pupila ou alteração no seu funcionamento, não havendo resposta à quantidade de luz que chega ao olhos.
Pupilas mióticas podem ser causadas por medicamentos
Opioides para o tratamento da dor (oxicodona, morfina, hidrocodona e codeína etc.) receitados por seu médico. Opiáceos ilegais, incluindo heroína, também podem causar miose pupilar. Medicamentos usados para tratar a pressão alta, como a clonidina.
A midríase e a miose são situações opostas. Enquanto a midríase é a dilatação das pupilas, a miose caracteriza-se pelo fato de as pupilas permanecerem contraídas, independente da quantidade de luz que chega aos olhos.
Muitos distúrbios são acompanhados por anisocoria por causa de disfunção da íris ou disfunção neurológica, mas geralmente se manifestam com outros sintomas mais incômodos (p. ex., uveíte, acidente vascular encefálico, hemorragia subaracnoidea, glaucoma agudo de ângulo fechado).
Os sintomas da miose, ou seja, as pupilas, dependem de sua causa. No campo oftalmológico, o principal sintoma é a incapacidade da pupila de se dilatar com a entrada da luz e, portanto, problemas de ver corretamente em áreas escuras ou de pouca luz.
A íris é composta por dois músculos, o músculo esfíncter da pupila, com inervação parassimpática, responsável pela miose (contração) pupilar, e o músculo dilatador da pupila, com inervação simpática, responsável pela midríase (dilatação pupilar).
A heroína causa apatia, contração das pupilas e diminuição dos movimentos do estômago e dos intestinos. O Brasil é um dos recordistas mundiais de aci- dentes de trânsito: cerca de 50 mil mortes por ano.
Uma das principais causas de pupilas mióticas acaba sendo a idade do paciente, afinal, pessoas de faixa etária mais elevada têm uma probabilidade maior de apresentar a pupila miótica. A miose também se dá em decorrência de algumas doenças como a síndrome de Horner, tumor de pancoast e hemorragia intracraniana.
A dilatação do diâmetro pupilar pode ser produzida por algumas drogas, como por exemplo atropina. Pode ser um dos efeitos colaterais ao uso de remédios para a síndrome do pânico. Também pode ser causada pelo uso de substâncias como anticolinérgicos, cocaína, álcool, LSD e outras drogas.
A midríase está caracterizada pela dilatação das pupilas e tem como causas principais a paralisia do terceiro nervo, alterações fisiológicas, traumas e pode até mesmo ser estimulada em contextos artísticos para dar a impressão de que um personagem está sob a influência de substâncias psicoativas.
Pupilas midriáticas são aquelas que apresentam uma alteração em seu tamanho. A pupila que é acometida pela midríase sofre uma dilatação causada por agentes externos que alteram o sistema nervoso simpático ou parassimpático. A midríase representa uma falha para os olhos, eles deixam de responder normalmente a luz.
A miose é uma condição em que a pupila se contrai além do normal. Pode ser causada por condições médicas, uso de medicamentos ou exposição a substâncias tóxicas. Os sintomas incluem visão embaçada, sensibilidade à luz e dor de cabeça.
A meiose é um processo observado na formação dos gametas, verificando-se o surgimento de células com metade do número de cromossomos. Essa redução no número de cromossomos é fundamental para a manutenção do número de cromossomos de uma espécie, pois os gametas, ao se fundirem na fecundação, unem seu material genético.
Em oposição à midríase pupilar onde ocorre o aumento da pupila, pode ocorrer uma contração da pupila que se designa de miose (diâmetro da pupila menor que 2 mm). Neste caso, verifica-se uma diminuição do diâmetro das pupilas.
O nervo óptico (um nervo craniano), que leva impulsos da retina para o cérebro, assim como outros nervos cranianos, que transmitem impulsos a cada músculo do olho e se movimentam pela órbita (a cavidade óssea que circunda o globo ocular).
Pode acometer um ou os dois olhos, ao mesmo tempo, e geralmente está relacionada a lesões cerebrais, abuso de álcool e drogas ou efeito colateral de medicamentos. Outras possíveis causas para a midríase são: – Presença de doenças no sistema nervoso parassimpático; – Acidente Vascular Cerebral (AVC);
O que é midríase medicamentosa? E o estado em que a pupila fica dilatada devido ao efeito de algum medicamento, como por exemplo tropicamida, fenilefrina, atropina, etc.
Assim, problemas como derrames (AVC), aneurismas, tumores cerebrais ou traumas cranianos podem mostrar suas primeiras evidências por meio das pupilas dilatadas. Analogamente, lesões ao globo ocular também poderão afetar a capacidade de contração das pupilas.
O glaucoma é uma doença que atinge diretamente o nervo óptico dos olhos e envolve de forma clara a perda de células da retina que são responsáveis por enviar impulsos nervosos ao cérebro. Essa pressão intraocular quando acontece de forma elevada aumenta significativamente o risco para o desenvolvimento do glaucoma.
As pupilas anisocóricas correspondem ao estado assimétrico, essa condição se apresenta de forma que cada pupila esteja de um tamanho. Geralmente, pupilas saudáveis são aquelas simétricas, chamadas de isocóricas, por isso que neste caso específico seu nome é o inverso, anisocóricas.