Diminutivo de Rosa, ver esse nome. Outros diminutivos: Roseta, Rosete, Rosina, Rosita. Gosta dos prazeres da vida e desfruta intensamente cada momento.
Quanto ao diminutivo, pode usar-se marzinho.» Acrescente-se que o Dicionário Houaiss regista o termo marzão, característico do português do Brasil, com o sentido de «grande mar; mar revolto, grande quantidade de água».
Já os diminutivos dos substantivos acentuados perdem o respectivo acento gráfico na formação do diminutivo. Por isso, café faz cafezinho; pé faz pezinho; chaminé faz chaminezinha, e boné faz bonezinho ou bonezito.
O trema, sinal gráfico de dois pontos usado em cima do u para indicar que essa letra, nos grupos que, qui, gue e gui, é pronunciada, será abolido. É simples assim: ele deixa de existir na língua portuguesa.
O Acordo Ortográfico de 1990, na Base XIV, determinou a inteira supressão do diacrítico em palavras portuguesas ou aportuguesadas, vetando inclusive seu uso em poesia, algo que no Brasil já fora abolido pela Lei 5.765/1971, que modificou o Formulário Ortográfico de 1943.
Rei não tem aumentativo porque, nas monarquias, os reis são as autoridades supremas. No domínio da fantasia, poderá surgir a palavra reizão, de acordo com a regra geral da formação dos aumentativos.
Portugal abandonou esse sinal diacrítico em 1945 e ele não aparecia com frequência nos textos de nenhum país lusófono – com exceção do Brasil, é claro.
"Ö", ou "ö", é um carácter usado em muitos alfabetos latinos, ou a letra O com umlaut. O ö é usado em línguas escandinavas (islandês, sueco, norueguês, etc.), línguas germânicas (alemão), no turco, finlandês, estoniano, húngaro, etc.
A única exceção do uso do trema será para os nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como Hübner, Müller, etc. Entretanto, conserva-se o acento agudo nas palavras oxítonas e nas monossílabas tônicas terminadas em “éi”, “éu” e “ói”.
Essa nova regra justificou-se no fato de que há ditongos na língua que não precisam do trema para indicar a quem lê o fato do “u” ter que ser pronunciado ou não, como em: língua e quente. No primeiro caso, sabe-se que o “u” deve ser pronunciado e no segundo não.
Mantemos que gatão é aumentativo de gato, muito embora também possa significar no Brasil «homem muito atraente» (Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa; ver também dicionário da Academia das Ciências de Lisboa).