Qual o discípulo que acompanhou Jesus até a sua crucificação?
Discípulo amado Em vez disso, a tradição, apoiada por referências nas escrituras da Restauração, 14 identificou João como o anônimo “discípulo a quem Jesus amava”, que estava presente na Última Ceia, na Crucificação, no sepulcro vazio e na última aparição de Jesus no mar da Galileia.
Quem foi o único discípulo que ficou com Jesus na cruz?
São João Evangelista foi um dos doze apóstolos de Jesus, chamado o discípulo amado, um dos mais jovens entre os doze. Foi a João Evangelista que Jesus, na agonia da Cruz, entregou a sua mãe para que João cuidasse. João e Maria estavam de joelhos aos pés da cruz e Jesus ao entregar sua Mãe a João, entrega a todos nós.
O discípulo João que antes estivera à mesa da ceia, em momentos celebrativos, agora está ao pé da cruz, parado ao lado da mãe de Jesus, possivelmente amparando esta mulher que chora a dor de seu filho.
Ele foi o único apóstolo que esteve com Jesus até a sua morte na cruz. João era um dos mais jovens apóstolos de Cristo, irmão do discípulo Tiago Maior, ambos filhos de Zebedeu, rico pescador da Betsaida, e de Salomé, uma das mulheres que colaboravam com os discípulos de Jesus.
“Enquanto os soldados cuidavam deles mesmos, a mãe de Jesus, a tia dele, Maria, esposa de Cleopas, e Maria Madalena permaneceram ao pé da cruz. Jesus viu sua mãe e o discípulo a quem ele amava perto dela.
Junto da cruz, estavam Maria, sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria, Maria de Magdala e o discípulo que Ele amava. Agora chega também um homem rico, José de Arimateia: o rico encontra modo de passar pela buraco de uma agulha, porque Deus lhe dá a graça.
Em vez disso, a tradição, apoiada por referências nas escrituras da Restauração, 14 identificou João como o anônimo “discípulo a quem Jesus amava”, que estava presente na Última Ceia, na Crucificação, no sepulcro vazio e na última aparição de Jesus no mar da Galileia.
Num dos episódios de The Chosen, pergunta-se a Tiago por que Jesus não o curou de sua deficiência. Ross disse que a cena mostra “a luta de seu personagem pela propria aceitação e contra suas inseguranças”, o que o levaria a “se dar conta de que nem todo mundo precisa ser curado.”
Desde que o Discípulo Amado não aparece em nenhuma outra parte dos evangelhos do Novo Testamento, viu-se tradicionalmente como uma auto-referência a João, o Evangelista, e esta permanece como sua identificação principal.
Junto da cruz de Jesus, estavam sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas e Maria de Magdala. Ao ver sua mãe e, junto dela, o discípulo que Ele amava, Jesus disse a sua mãe: "Mulher, eis aí o teu filho".
Você certamente já sabe: São João foi o único dos Apóstolos a não morrer mártir. Mas isso não significa que ele não tenha sofrido por seu Senhor. Conheça a história do “quase-martírio” do discípulo amado ante a Porta Latina, em Roma, no ano 95.
Antes de ser crucificado, Jesus passou pela corte de Herodes e pela condenação à crucificação por Pôncio Pilatos. Saiba mais sobre essa história e confira as moedas de Herodes e as moedas de Pôncio Pilatos.
No ato da traição Jesus chama Judas de amigo e pergunta oque é que ele está fazendo? Em um momento de traição, nunca uma pessoa vai se preocupar com o traidor. Se preocupar com o porque ele esta praticando aquele ato ou o que poderia acontecer com ele depois da traição.
O Novo Testamento (escrito originalmente em grego) nomeia Tiago, o Justo, José, Simão e Judas como os adelfos (adelphoi) de Jesus. Delphys é a palavra grega para "útero" e, por isso, adelphos significaria, literalmente, "(os) do mesmo útero" neste contexto.
Paulo de Tarso, por mais que não tenha convivido com Jesus, é considerado o maior de todos os apóstolos. Nascido em Tarso, capital da Cilícia, inicialmente recebeu o nome de Saulo (nome em hebraíco).
Jesus nunca chamou Maria de mãe nem de senhora, mas de mulher, um tratamento inabitual, mas respeitoso. É provável que Jesus, embora existissem outros motivos, não quisesse chamar Maria de mãe para o povo não a considerar a mãe de Deus nem a idolatrar.
O que aconteceu com Maria depois da morte de Jesus?
Depois da paixão de Cristo, Maria deixou Jerusalém, e teria morado no lugar denominado Panaya-Kapulu, perto de Éfeso, num vale coberto por florestas, onde ainda existe a sua casa, sendo aceita a versão de que São Paulo sabia o local.
Dimas e Gestas são: o bom e o mau ladrão, respectivamente. Eles eram considerados bandidos perigosos, o que explica crucificação, já que as leis romanas reservava esta punição somente aos grandes criminosos e aos escravos.
Filho de Zebedeu e de Salomé, irmão de Tiago Maior, ele também era pescador, como Pedro e André; nasceu em Betsaida e ocupou um lugar de primeiro plano entre os apóstolos. Jesus teve tal predileção por João que esse assinalava-se como “o discípulo que Jesus amava”.
Maerki atenta para o fato de que Maria, não sendo uma mulher cristã, mas judia, teria tido um papel fundamental para a educação moral de Jesus. "A concepção de Maria cristã é uma construção eclesiástica, feita por padres, monges, teólogos. Maria era judia, frequentava a sinagoga.
A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura.