Qual o enigma da esfinge e qual a resposta dada por Édipo?
A resolução do enigma O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três? O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando é adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece. Édipo foi quem respondeu à questão e derrotou a Esfinge.
“Qual é o animal que de manhã anda com quatro pés, à tarde com dois e à noite com três?” A resposta de Édipo foi: “É o humano, que engatinha na infância, anda ereto na juventude e com a ajuda de um bastão na velhice.” Ao ver o seu enigma decifrado, a esfinge é tomada pela vergonha e comete suicídio em seguida.
Édipo que se encontrou com o mostro resolveu o enigma: é o homem, pois ele engatinha quando criança, anda quando adulto e usa bengala quando velho. A esfinge se autodestruiu e a cidade foi salva, aclamando Édipo como novo rei. Com isso, ele tomou Jocasta, sua mãe, por esposa, sem o saber.
Perguntava a esfinge: “Qual animal tem quatro patas pela manhã, duas pela tarde e à noite três patas?”. A resposta errada condenava à morte por devoramento.
De acordo com um antigo mito grego, a Esfinge de Tebas observava atentamente cada viajante que passava pela cidade e a ele apresentava um misterioso ultimato: “Decifra-me ou te devoro”. Assim, àquele que se deparava com a esfinge restava tentar decifrar um enigma ou pagar com a própria vida.
A mitologia grega conta que a esfinge chegou a Tebas trazendo fome para a cidade e barrando todos os que se dirigiam para ela. Ela anunciava que só deixaria livres os homens que resolvessem o enigma que ela proporia. Entretanto, nenhum dos homens conseguia resolver o enigma, e assim eles eram devorados pelo monstro.
Édipo reagiu e matou todos os integrantes do grupo, sem saber que entre eles estava seu verdadeiro pai. Continuou a viagem até chegar a Tebas, dominada por uma Esfinge. Ela decifrou o enigma da Esfinge, tornou-se rei de Tebas e casou-se com a rainha, Jocasta, a mãe que desconhecia.
O mito de Édipo é um dos principais mitos da mitologia grega. Narra a realização de uma profecia sobre Édipo, filho de Laio e Jocasta, rei e rainha de Tebas. Édipo seria o responsável por matar Laio e desposar Jocasta, motivos pelos quais é abandonado. O mito se encerra com a concretização da tragédia.
Édipo tinha resposta para tudo, porém não conseguia enxergar o que estava diante de seu nariz. Destruído o monstro, ele é recebido em triunfo em Tebas. Como prêmio, cabe-lhe desposar a rainha da cidade que, por acaso, enviuvara recentemente de um marido assassinado.
A trama do mito de Édipo é encontrada na peça de Édipo Rei e conta da profecia que um oráculo dá sobre o filho de Laio e Jocasta, rei e rainha de Tebas. Essa profecia fala que Édipo matará seu pai e desposará sua mãe, e isso causa seu abandono pela família.
Qual é a mensagem que o mito de Édipo quer nos passar?
Para Freud, o mito de Édipo simboliza e manifesta a atração de caráter sexual que o filho, na primeira infância, sente pela mãe e o desejo de suplantar o pai, ou seja, em toda criança encontram-se presentes estímulos incestuosos.
O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três? O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando é adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece. Édipo foi quem respondeu à questão e derrotou a Esfinge.
Anos depois, quando uma peste chega à cidade, Édipo e Jocasta consultam o oráculo para tentar resolver essa questão e acabam por descobrir que são mãe e filho. Jocasta suicida-se e Édipo fura os próprios olhos como punição por não ter reconhecido a própria mãe.
A máquina tinha 26 teclas alfabéticas, e quando uma das teclas era pressionada, a letra criptografada aparecia em um painel luminoso acima do teclado. Abaixo do teclado, um quadro com 26 conexões para fios trocava as letras. Assim, A se torna B e vice-versa.
Tomado pela fúria, Laio passa com a carruagem sobre seus pés (em outra versão, bate nele com seu chicote), no que Édipo mata Laio e todos os seus lacaios, acreditando ser um bando de malfeitores.
Segundo Foucault, Édipo coloca em ação um inquérito da verdade, ou seja, uma investigação, em que o soberano e o povo, ignorando a verdade, utilizam certas técnicas para descobrir a verdade. Atitude que testemunha o aparecimento das praticas judiciárias gregas.
A frase da esfinge “DECIFRA-ME OU TE DEVORO” nos remete ao auto conhecimento, um de seus significados mais conhecidos é de que aquele que não se conhece está destinado a ser devorado por sua própria ignorância. “Decifra-me ou devoro-te, o significado está claro, eu sou teu eu interior.
A esfinge grega era um monstro que trazia morte e destruição por onde passava e era filho de outro monstro, Quimera. A interpretação mais conhecida da esfinge grega está no mito de Édipo. Nele, a esfinge chega a Tebas e causa a destruição da cidade, além de devorar os habitantes.
"O nariz era a fonte do fôlego, o fôlego da vida; a maneira mais fácil de matar o espírito interior era sufocá-lo removendo o nariz", explica Bleiberg. Alguns golpes de martelo e cinzel e o problema estava resolvido.
Édipo vagava pela estrada, depois de consultar o oráculo de Delfos, quando encontrou Laio, que o agrediu verbal e fisicamente. Édipo reagiu e acabou matando Laio.
Ao chegar, Édipo foi recebido e adotado pelo rei Pólibo, pois a rainha Mérope havia recentemente gerado um natimorto. Édipo cresce como príncipe em Corinto, acreditando ser um filho legítimo.