“Uma pessoa emite cerca de 700 mililitros de gases por dia. Desse total, 360 mililitros são de hidrogênio, 68 de dióxido de carbono e apenas 26 são de metano”, afirma o gastroenterologista Dan Waitzberg, da Faculdade de Medicina da USP.
O gás é feito primariamente com vapores inodoros - dióxido de carbono, oxigênio, nitrogênio, hidrogênio e, algumas vezes, metano. O odor desagradável ou a flatulência vêm das bactérias do intestino grosso que liberam pequenas quantidades de gases que contém enxofre.
Esses gases têm influência no cérebro, mente e, até mesmo, comportamento. Os gases corporais são formados, principalmente, por nitrogênio, hidrogênio, oxigênio, metano, dióxido de carbono e sulfeto de hidrogênio. Uma pessoa pode produzir até 1400 ml de gases no intestino por dia.
É natural que o ser humano produza gases intestinais, em média, estudos mostram que um adulto pode expelir gases 20 vezes por dia. No entanto, o excesso pode denunciar algum problema de saúde. A situação passa despercebida pela pessoa, afinal, é normal que isso aconteça e é difícil mensurar.
Esses gases percorrem todo o tubo digestivo até encontrarem os gases produzidos pela ação de bactérias sobre a comida. Juntos, esses gases chegam à ampola retal – a última parte do tubo digestivo, que termina no ânus – e ali ficam comprimidos até você abrir uma brecha para eles saírem e empestarem o ambiente.
Associada à quantidade de gases, a força de contração do ânus também influencia na produção do barulho. Quando o corpo força o gás para fora, ele exerce uma pressão sobre as válvulas que controlam o ânus. Em grandes quantidades, os gases fazem uma pressão maior sobre o ânus e saem em maior velocidade.
É nos alvéolos pulmonares que ocorrerá a troca de gases entre a atmosfera e o nosso sangue, que levará o oxigênio às diferentes células do corpo e delas vai retirar o gás carbônico. Os brônquios chegam aos pulmões, onde se dividem formando tubos menores (os bronquíolos), os quais chegam aos alvéolos pulmonares.
Quando respiramos, esse ar vai para os pulmões, retirando dali o gás oxigênio, essencial para a nossa sobrevivência (inspiração). Depois, também pela respiração, nosso corpo libera gás carbônico e outros componentes do ar que não foram utilizados (expiração). A entrada e saída do ar.
Chás de erva-doce, camomila, hortelã e funcho são boas opções, pois ajudam na digestão e na manutenção da saúde da flora intestinal. Além desses chás, há benefícios no consumo de: Frutas. Consumir frutas como a ameixa seca, a laranja, o mamão e o abacaxi melhoram o trânsito intestinal, reduzindo o acúmulo dos gases.
Entre os gases que compõem o pum está o metano (CH4), que é uma substância combustível e pode incendiar se em contato com algo que produza fogo, como uma faísca de um isqueiro. A presença do metano depende da alimentação, mas a concentração em geral é baixa, cerca de 25% dos gases.
“Uma pessoa emite cerca de 700 mililitros de gases por dia. Desse total, 360 mililitros são de hidrogênio, 68 de dióxido de carbono e apenas 26 são de metano”, afirma o gastroenterologista Dan Waitzberg, da Faculdade de Medicina da USP.
O tratamento para os gases é feito principalmente mudando hábitos alimentares, consumindo maior quantidade de fibras e menos alimentos que fermentam no intestino, além de chás que trazem alívio para o desconforto de forma mais rápida. Também é possível eliminar o excesso de gases com medicamentos e orientação médica.
Desse processo de fermentação são produzidos os gases hidrogênio, dióxido de carbono e metano. Parte deles é absorvida pela corrente sanguínea e expirada pelos pulmões.
Na linguagem coloquial, flatulência é muitas vezes referida vulgarmente como pum (onomatopeia), peido (do latim peditu), bufa, gases, bomba, traque (onomatopeia), pu (onomatopeia), dentre outros.
O pum faz parte da digestão humana e continuará fazendo, quanto a isso, não há o que fazer. Pode gerar desconforto e dores abdominais por provocar uma distensão no intestino. Mas incômodo maior talvez seja a necessidade de lidar com ele. Não é à toa que existe pijama, cueca e calcinha anti-pum, contra constrangimentos.
O oxigênio (O2) presente no ar atmosférico é de extrema importância para a manutenção da vida no planeta, pois ele é o gás utilizado na respiração de todos os seres vivos e também é necessário para que ocorra a combustão.
E importante para a saúde! Embora proibitivo para as regras de etiqueta, o ato (natural) de eliminar gases do estômago pela boca – ou seja, arrotar – é um indicativo de saúde estável.
Por isso, o gás da eructação é basicamente composto pelos mesmos gases do ar atmosférico: nitrogênio e oxigênio. Ele também pode conter dióxido de carbono, por conta de bebidas gaseificadas. Mesmo sendo composto por gases que respiramos, a eructação pode conter cheiros.
Ao atingir os alvéolos, há uma troca: o dióxido de carbono é liberado e passa por difusão para o interior dos alvéolos, sendo expelido. O processo de desligamento do dióxido de carbono da hemoglobina, nos pulmões, é favorecido pela ligação da hemoglobina com oxigênio.
Mas relaxa que isso é super normal e aqui te explicamos o porquê. O que é esse "pum pela frente"? O nome deles são Flatos vaginais. Nada mais são que a saída de pequenas quantidades de ar que entram no canal vaginal durante a relação sexual ou outras condições, como exercícios físicos.
Eliminar gases durante o dia é normal. O ato de soltar um pum é resultado de reações químicas promovida pelas bactérias que vivem na flora intestinal com os alimentos que ingerimos. Isso também tem relação com a composição de certas comidas que possuem a fama de causar flatulências, como repolho, feijão e ovo.
Com o esfíncter externo contraído, o peido, que está saindo a toda, gera uma barulhenta vibração dessa membrana ao sair do fiofó. Com o esfíncter relaxado, o traque sai na boa, sem emitir nenhum ruído.