Estágio 4 – Nesta fase, a osteoporose é muito grave. O risco de fraturas é maior do que no estágio três, e podem existir sintomas. A perda óssea grave no estágio 4 leva a alterações na coluna, como postura curvada e perda de altura, além de uma ou mais fraturas.
Caracterizada pela diminuição progressiva da massa óssea, a osteoporose é considerada uma doença grave, pois os indivíduos acometidos apresentam um alto risco de fratura óssea até com impactos leves. Essas fraturas podem ocasionar dores intensas e deformidades no corpo, o que implica diretamente na qualidade de vida.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, podemos classificar a osteoporose em três tipos básicos: osteoporose pós-menopausa, osteoporose senil e osteoporose secundária. Osteoporose pós-menopausa: como o nome sugere, esse tipo acomete mulheres após a menopausa.
Qual a diferença entre osteoporose tipo 1 e tipo 2?
A osteoporose tipo 1 era caracterizada como uma osteoporose de alto remodelamento ósseo, com consequente perda óssea acelerada. Já a osteoporose tipo 2 apresentava um baixo remodelamento ósseo. Em 1998, essa subclassificação foi revista e chamada apenas osteoporose involucional.
O GRANDE ERRO na OSTEOPOROSE | Causas, Sinais, Sintomas, Prevenção e Tratamento
Quais as partes do corpo mais afetada pela osteoporose?
As fraturas e suas complicações são relevantes seqüelas clínicas da osteoporose; quase todas as fraturas em idosos são devidas, em parte, à baixa densidade óssea. Podem ocorrer em qualquer osso, porém mais frequentemente acometem os ossos do quadril, coluna, punho e costelas.
Osteopenia: o valor da DMO encontra-se entre -1 e -2,5 desvios-padrão da normalidade. Osteoporose: o valor da DMO está abaixo de 2,5 desvios-padrão da normalidade. Osteoporose estabelecida: (fraturas): o valor da DMO está abaixo de 2,5 desvios-padrão na presença de uma ou mais fraturas por fragilidade óssea.
Qual a expectativa de vida de uma pessoa com osteoporose?
Ao alcançar a idade de 60 anos, as mulheres poderiam esperar viver, em média, por mais 22,7 anos, sendo 7,0 desses anos (31,0%) com osteoporose. Já para os homens, na mesma idade, apenas 1,3 ano (6,6%) dos 19,5 anos remanescentes seriam vividos com osteoporose.
Densidade óssea normal: se houver uma perda de massa óssea de até 10% quando comparado à população normal. Isso é visto no resultado como T-score > -1,0 DP. Osteopenia: é a condição entre osso normal e osteoporose, chamada de diminuição de massa óssea.
A condição se torna um problema sério após os 55 anos de idade. A osteoporose é uma condição de perda de massa óssea e alteração da microarquitetura do osso, favorecendo as fraturas em mínimos traumas. Isto é, o osso fica fraco e frágil! A osteoporose é um problema sério após os 55 anos de idade.
O principal remédio de terapia estrogênica para osteoporose é o raloxifeno, que deve ser usado somente com indicação médica, devido ao alto risco de desenvolvimento de formação de coágulos sanguíneos, além de doenças cardíacas e câncer de mama.
Os tratamentos para a osteoporose já existem e, na maioria das vezes, atuam nas células de reabsorção óssea, uma vez que esse processo contribui para o avanço da doença. Além disso, é interessante notar que grande parte deles precisam ser feitos com uma temporalidade regulada.
Quem tem osteoporose sente muita dor? Geralmente, a osteoporose é silenciosa e indolor. Normalmente, a dor ocorre após o surgimento de fraturas. Em alguns casos, essa situação causa dor crônica e dificuldade em completar as atividades da rotina.
Qual é o maior risco que uma pessoa com osteoporose pode sofrer?
A osteoporose pode causar dores crônicas, perda da independência, deformidade e aumento da mortalidade. Estudos avaliaram que 50% das mulheres e 20% dos homens acima de 50 anos sofrem fraturas osteoporóticas ao longo da vida.
O envelhecimento, a deficiência de estrogênio, o baixo nível de vitamina D ou de ingestão de cálcio e alguns distúrbios podem diminuir os valores dos componentes que mantêm a densidade óssea e a força. Osteoporose pode não causar sintomas até que ocorra uma fratura óssea.
A osteoporose é uma doença silenciosa, mas que pode trazer consequências graves, as fraturas. Segundo dados da Associação Brasileira da Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso), só 20% das pessoas com osteoporose recebem o diagnóstico.
Estágio 4 – Nesta fase, a osteoporose é muito grave. O risco de fraturas é maior do que no estágio três, e podem existir sintomas. A perda óssea grave no estágio 4 leva a alterações na coluna, como postura curvada e perda de altura, além de uma ou mais fraturas.
Além disso, o principal exame para diagnosticar e monitorar o avanço da osteoporose é a densitometria óssea, sendo indicado como exame preventivo para homens a partir dos 60 anos e mulheres a partir dos 50, ou ainda caso o médico identifique fatores de risco.
Osteoporose causa câncer? Isso é um mito, ao menos inicialmente. A osteoporose não causa câncer diretamente. Ela é uma condição óssea caracterizada pela perda de densidade óssea, enquanto o câncer é uma doença que envolve o crescimento anormal de células no corpo.
Este desvio padrão, ou T-score, é usado para definir o diagnóstico de osteoporose segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde: valores até (-1) desvios padrão (d.p) da média são considerados normais, valores entre (-1,1) e (-2,4) d.p. definem osteopenia e valores ³ (-2,5) d.p. diagnosticam osteoporose.
A osteoporose é uma doença em que ocorre a perda da massa óssea, fazendo com que os ossos fiquem frágeis e porosos, tornando-se consequentemente mais sensíveis e quebradiços. Essa condição geralmente se desenvolve em pessoas mais velhas e atinge principalmente mulheres.
Segundo um novo estudo da Universidade Wake Forest, nos Estados Unidos, a perda de peso nessa fase da vida está associada a uma redução da densidade mineral óssea (DMO), condição por trás da osteoporose e que leva a fraturas.
Quando a osteoporose se torna realmente preocupante? Isso acontece, por exemplo, em casos de: Fraturas frequentes: Um grande sinal de alerta é ter fraturas frequentes por motivos banais. Cair da própria altura ou sofrer pequenos impactos não deveria resultar em ossos quebrados.
Qual o melhor medicamento para quem tem osteoporose?
Oral: Alendronato, Risedronato e Ibandronato, de tomada uma vez por semana ou mensal, em jejum, com um copo cheio de água, devendo aguardar ao menos 30 minutos para se alimentar ou deitar-se. Endovenoso: Ácido Zoledrônico, com infusão anual. Os bisfosfonatos devem ser usados junto com cálcio e vitamina D.
Pode durar até 5 anos, 3 mas geralmente tem uma duração de 2 a 3 anos, 1,4 período após o qual o risco de fratura deverá ser reavaliado. O tratamento deve ser reiniciado caso ocorra uma fratura intercorrente, 3,4 um declínio significativo na DMO, 2-4 ou outro fator que altere o risco clínico.