As colisões frontais são o cenário mais comum para o acionamento do airbag. Quando ocorre uma colisão de frente, os sensores de impacto localizados na parte frontal do veículo são acionados. Esses sensores detectam a desaceleração súbita causada pela colisão e enviam um sinal para os airbags se inflarem.
A velocidade mínima para o acionamento e uma batida frontal contra objeto imóvel é de 30 km/h. Em caso de batidas laterais, traseiras e até capotamento, os airbags dianteiros não serão acionados.
E isso depende de alguns fatores. A velocidade relativa do carro no impacto contra o obstáculo (que pode estar parado ou em movimento, em mesmo sentido ou contrário) é determinante. Segundo especialistas, se a velocidade for inferior a 34 km/h, o airbag não será acionado.
Como apresentado acima, o acionamento do airbag rompe a estrutura do painel, volante, entre outras superfícies do veículo com o objetivo de amortecer o impacto durante a colisão. Portanto, airbag estourado não há conserto. Isto é, uma vez acionado, todo o sistema deve ser substituído.
As colisões frontais são o cenário mais comum para o acionamento do airbag. Quando ocorre uma colisão de frente, os sensores de impacto localizados na parte frontal do veículo são acionados. Esses sensores detectam a desaceleração súbita causada pela colisão e enviam um sinal para os airbags se inflarem.
Dependendo do caso, a explosão dos airbags pode resultar em perda total, inclusive. Criados para aumentar a segurança dos ocupantes de veículos, os airbags são bolsas que se inflam em fração de segundos em caso de colisão.
Os valores podem ultrapassar R$ 5 mil em situações de carros comuns (pequenos e médios), o que de fato pode inviabilizar o conserto. Já o conserto do airbag do motorista, que sai do volante, é menos salgado justamente porque só a tampa do volante sai da peça no momento da deflagração. Pode custar, em média, R$ 500.
Como fica o seguro quando o airbag é acionado? O acionamento do airbag pode gerar duas situações distinta: Perda total: Em casos de perda total, o seguro deve ser acionado o mais rápido possível. Assim que for confirmado que os danos foram irreparáveis, a indenização contratada deverá ser liberada.
Qual a força de impacto de uma colisão a 100 km/h?
😟Você sabia que em uma colisão de carro a 100 km/h, o corpo de uma pessoa pode ficar 30 vezes mais pesado? De acordo com o professor de matemática Jucelino Macina o peso de uma pessoa de 70 quilos, por exemplo, pode chegar a 2,1 mil quilos em um choque a 100 km/h.
Um airbag demora aproximadamente 30 milésimos de segundo a disparar e normalmente varia de acordo com a sua posição. Segundo estudos, os que demoram menos a abrir são os de cortina. A velocidade a que abrem é de 400 km/h, ou 111 m/s.
Os sensores de velocidade enviam um sinal para o ignitor de gás do dispositivo, ativando-os no momento da desaceleração brusca do veículo. Sendo assim, o equipamento será acionado sempre que o condutor pisar muito forte no freio, indicando que o veículo pode entrar em colisão.
Quando o airbag não é acionado, pode ser que a batida não tenha sido suficiente para promover o acionamento do equipamento. Ou então, o ângulo da batida não foi o ideal para acionar o sistema que faz inflar as bolsas de ar. Para que o airbag funcione, é preciso que a colisão aconteça dentro de um determinado padrão.
“A ceratite é uma queimadura resultante do contato da córnea com a amônia, o hidróxido de sódio e o aerosol, que são emitidos como subprodutos da combustão de sódio, usado para inflar o airbag. Queimaduras resultantes deste processo dependem da quantidade e da duração da exposição da córnea aos componentes alcalinos.
E isso depende de alguns fatores. A velocidade relativa do carro no impacto contra o obstáculo (que pode estar parado ou em movimento, em mesmo sentido ou contrário) é determinante. Segundo especialistas, se a velocidade for inferior a 34 km/h, o airbag não será acionado.
Isso eleva o gasto com o reparo, que pode facilmente ultrapassar os R$ 4 mil, inviabilizando, muitas vezes, o conserto do veículo. É importante destacar que os airbags não podem ser restaurados: se houve a deflagração da bolsa, todo o componente deve ser substituído.
Por exemplo, em uma colisão frontal, os airbags frontais e pré-tensionadores do cinto serão acionados, enquanto em uma colisão lateral, os airbags laterais podem ser ativados. Colisões de baixa velocidade podem não gerar a desaceleração necessária para ativar os airbags.
O que ocorre numa situação em que o airbag é acionado num impacto, é que ele possui um custo muito elevado para reparo, e adicionado com os demais valores do conserto do veículo, pode chegar a ultrapassar o valor estipulado, e assim promover a perda total.
Quando estoura o airbag, tem que trocar o painel.?
É comum que o painel seja uma peça única, que precisará ser trocada. Além disso, a gravidade do impacto pode demandar troca de componentes elétricos do painel. Tudo isso aumenta o custo do reparo, que pode ficar na faixa de R$ 3.000 a R$ 5.000.
Embora seja difícil de acontecer, existe a possibilidade. Também é necessário estar atento ao prazo de validade do equipamento. A especificidade deve variar conforme cada modelo e marca, mas é esperado que um airbag dure cerca de dez anos.
Quando o carro bate e abre o airbag, é perda total.?
O acionamento do airbag não quer dizer necessariamente que o carro sofreu perda total. Este é um dos vários mitos sobre seguros automotivos, de acordo com os especialistas Aline Saibro, gerente de produtos, e Rodrigo Indéo, gerente de sinistros da Youse.
Quando o carro sofre um acidente e tem danos superiores a 75% de seu valor de mercado, este sinistro é considerado como perda total, ou como mencionado, perda integral.
A diferença é basicamente no valor dos danos causados pelo sinistro. Se o valor dos reparos ultrapassar 75% do valor do veículo, ele é considerado uma perda total. Já em casos de perda parcial, o valor dos reparos é menor que 75% do valor da Tabela FIPE e, portanto, o veículo pode ser consertado.