Os valores de referência são: Normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL pelo menos em dois exames.
Interpretação: Os valores da insulinemia normalmente acompanham os níveis de glicemia. Os valores da insulina são baixos (menos de 10 uU/ml) quando a glicose for menor que 60 mg/dl. A relação da insulina em jejum (uU/ml) com glicose (mg/dl) é 0,3 ou menor.
Os resultados variam basicamente em torno dos seguintes valores: indivíduo saudável: inferior a 140 mg/dl; indivíduo com resistência à insulina: entre 140 e 199 mg/dl; indivíduo com diabetes: igual ou superior a 200 mg/dl.
A insulina NPH pode ser usada em dose única diária em todos os pacientes utilizando doses até 40 UI/dia. Pacientes que necessitam de doses maiores que 40UI/dia deverão ter a dose fracionada para se evitar a hipoglicemia.
Qual o nível normal de insulina? Os valores de referência de insulina dependem do cálculo do IMC (Índice de Massa Corporal), que avalia o peso em relação à altura do indivíduo, sendo: IMC de até 25: 2 a 13 mU/L de insulina. IMC entre 26 e 30: 2 a 19 mU/L de insulina.
Diabetes, Glicemia, Hemoglobina Glicada e Insulina - Exames
Qual o valor de insulina bom?
Quais são os resultados possíveis para o exame Insulina? Os valores normais de insulina devem ser menores ou iguais a 26 µU/mL. Resultados fora da faixa normal devem ser acompanhados por um médico.
A terapêutica com insulina deve ser iniciada quando: Apesar do uso de doses máximas de duas ou três drogas orais por alguns meses, o paciente mantiver níveis de HbA1c > 7% (ou > 8% em populações específicas como idosos, maior risco de hipoglicemias, etc.)
O estado de normalidade da glicemia em jejum é de 70 mg/dl a 100 mg/ld. Uma pessoa é classificada como pré-diabética ao medir a sua glicemia em jejum e atingir entre 100 e 125 mg/dl. Já aqueles que atingem a partir de 126 mg/dl são considerados diabéticos.
A insulina alta é causada principalmente pela resistência à insulina, que pode ser provocada por fatores como excesso de peso, sedentarismo, síndrome do ovário policístico e dieta rica em carboidratos, por exemplo.
A hiperinsulinemia pode ser provocada pela obesidade, sobrepeso, sedentarismo e consumo elevado de carboidratos refinados (farinha branca), que provocam aumento da glicose no sangue e consequentemente uma produção aumentada de insulina pelas células pancreáticas.
Recomendações para o armazenamento de insulinas em uso. Manter sob refrigeração (2ºC e 8ºC) ou em temperatura ambiente (até 30ºC) por até 30 dias¹ protegido do calor excessivo e da luz. Manter em temperatura ambiente (até 30ºC) por até 30 dias¹ protegida do calor excessivo e da luz.
Consumir alimentos como vegetais de folhas verdes, frutas com baixo teor de açúcar como bagas, e grãos integrais, pode ajudar a manter os níveis de insulina equilibrados. Diminuir a ingestão de alimentos processados ricos em açúcares adicionados e carboidratos refinados é essencial para reduzir a insulina.
Um exame de insulina alto pode indicar que o pâncreas está produzindo mais insulina do que o normal para compensar uma resistência à insulina no corpo.
Ao fazer a medição sanguínea da glicemia, ela é considerada normal quando apresenta os seguintes valores: Glicemia de jejum: entre 70 a 99 mg/dL. Glicemia pós-prandial: até 140 mg/dL.
As seringas para insulina possuem graduação em Unidade Internacional (UI), cada UI equivale a 0,01 mL. Geralmente são encontradas em capacidades de 30, 50 e 100 UI (equivalente a 0,3 - 0,5 e 1mL).
Mas sabe que medida é essa? Olha só, a insulina é calculada em unidades, identificadas pela letra U. Cada 100U equivale a 1 mililitro. Se o médico receitou 0,5ml, significa que você deve injetar 50 unidades.
Veja como saber se a sua insulina está em ordem: IMC de até 25: 2 a 13 mU/L de insulina. IMC entre 26 e 30: 2 a 19 mU/L de insulina. IMC acima de 30: 2 a 23 mU/L de insulina.
Exemplos incluem legumes, frutas com baixo índice glicêmico, como maçãs e peras, e grãos integrais. Além disso, alimentos ricos em antioxidantes, como berries e verduras de folhas verdes, podem ajudar a melhorar a sensibilidade à insulina e combater a inflamação.
Esse problema, geralmente associado à resistência do organismo ao hormônio, gera complicações sérias para a saúde, como diabetes tipo 2, ganho de peso e problemas cardíacos. Entender as causas e os riscos dessa condição, portanto, ajuda a prevenir esses problemas e tomar medidas adequadas para o controle eficaz.
A glicemia (açúcar no sangue) de uma pessoa sem diabetes, em jejum, deve ser no máximo 100 mg/dL. Para diagnosticar diabetes, deve estar acima de 126 mg/dL em jejum. O pré-diabetes, portanto, corresponde a valores entre 100 mg/dL e 126 mg/dL em jejum.
Outra ação clássica da insulina é ativação da síntese de ácidos graxos no fígado em períodos de excesso de carboidratos. A atuação desse hormônio sobre a homeostase lipídica é regulada por uma família de fatores de transcrição designada SREBP (sterol regulatory element-binding proteins).