Ouve-se falar muito sobre autistas quando crianças, mas devemos lembrar que, na vida adulta, os autistas enfrentam problemas como instabilidade profissional, maior índice de desemprego, procrastinação, repetição frequente de erros, falta de atenção com coisas simples, dentre outros.
A dificuldade identificada como mais frequente são as que envolvem questões comportamentais do aluno com autismo, representando 17% de todas as dificuldades citadas. Já as Dificuldades Cognitivas aparecem com menor frequência nos relatos.
Muitos autistas enfrentam dificuldades para obter diagnóstico, tratamento e suporte adequados, devido à falta de recursos e à discriminação. Além disso, a inclusão educacional e as oportunidades de emprego para pessoas autistas também são questões que demandam atenção e ação imediata.
Dificuldade para interagir socialmente, como manter o contato visual, identificar expressões faciais e compreender gestos comunicativos, expressar as próprias emoções e fazer amigos. Dificuldade na comunicação, caracterizado por uso repetitivo da linguagem e dificuldade para iniciar e manter um diálogo.
Quais características são mais difíceis de encontrar em um autista?
Dificuldades de comunicação e linguagem: crianças autistas podem apresentar atraso na fala ou não compreender o que as pessoas falam, podendo também repetir palavras ou frases e ter dificuldades em entender gestos e expressões faciais.
Ouve-se falar muito sobre autistas quando crianças, mas devemos lembrar que, na vida adulta, os autistas enfrentam problemas como instabilidade profissional, maior índice de desemprego, procrastinação, repetição frequente de erros, falta de atenção com coisas simples, dentre outros.
Eles são menos tendenciosos em avaliações, porque eles tendem apenas a ver os fatos. No entanto, eles lutam em situações que exigem processamento rápido de informações dinâmicas, entender palavras e frases com duplo sentido, gírias e informações vagas.
Além disso, os estudos apontam que a idade média com que uma pessoa diagnosticada com autismo morre é de apenas 36 anos, sendo que para a população em geral a expectativa de vida ultrapassa os 70 anos.
Um número crescente de pesquisadores argumenta que muitos, possivelmente até mesmo a maioria, das pessoas autistas apresentam certas vantagens, como uma habilidade incomum de prestar atenção a informações visuais e auditivas, franqueza ou uma forte bússola moral.
As crises autistas são episódios de comportamento desafiador e, muitas vezes, intensamente emocional que podem ocorrer em crianças autistas. Essas crises podem se manifestar de várias maneiras, incluindo explosões de raiva, agressão, choros incontroláveis, autolesões e a recusa a participar de atividades.
Dificuldades nas comunicações sociais e na interação social: Dificuldade para interagir com terceiros e compartilhar pensamentos e sentimentos. Dificuldades com a comunicação não verbal (como fazer contato visual, compreender e usar linguagem corporal e expressões faciais)
Tem como características a dificuldade de comunicação por falta de domínio da linguagem e do uso da imaginação, a dificuldade de socialização e o comportamento limitado e repetitivo.
A convivência respeitosa com pessoas no espectro autista é um desafio que requer conhecimento e empatia. "Respeite os limites pessoais de pessoas no espectro autista. Esteja atento aos sinais de desconforto e, sempre que possível, crie um ambiente tranquilo e acolhedor para eles.
Um estudo recente do MIND Institute, ligado à Universidade da Califórnia, detectou que a gravidade dos sinais de autismo de uma criança pode mudar significativamente entre a idade de 3 e 11 anos. Ou seja, o estudo reforça que existem evidências de mudanças, e não exatamente piora.
Sim, principalmente ao enfrentar situações de maior estresse - o que normalmente ocasiona uma piora nos sintomas. Neste caso, essa piora pode ser momentânea. É importante ter um acompanhamento psicoterápico.
Dificuldade para compreender gestos, expressões e outras mensagens não verbais típicas de comunicação entre pessoas; Ajustes na fala e comportamento de acordo com o contexto não são simples para quem sofre de autismo, causando dificuldades para estabelecer amizades e obter oportunidades de trabalho, por exemplo.
Dificuldade na comunicação, optando pelo uso repetitivo da linguagem e bloqueios para começar e manter um diálogo; Alterações comportamentais, como manias, apego excessivo a rotinas, ações repetitivas, interesse intenso em coisas específicas, dificuldade de imaginação e sensibilidade sensorial (hiper ou hipo).
Dito isso, a maneira como uma pessoa com autismo enxerga o mundo está conectado diretamente aos sentidos. Assim como é difícil lidar com as informações de um ambiente, existem diversas respostas neurológicas para organizar cada sensação de tato, olfato, visão, paladar e audição.
É comum que o autista tenha dificuldade de entender outras pessoas, como expressões faciais ou linguagem corporal. Ademais, não gostam tanto de contato físico e afetivo. Também não gostam de compartilhar objetos e preferem brincar sozinhos, portanto, sentem mais dificuldade de fazer amigos.
Algumas pessoas autistas podem apresentar mais interesse em movimentos repetitivos. Por exemplo: elas gostam de acompanhar a rotação da máquina de lavar, das hélices do ventilador ou das rodas dos carros.
Muitas vezes, a forma de uma pessoa autista expressar seus sentimentos amorosos é demonstrada em comportamentos de colaboração na vida cotidiana, oferecer informações intelectuais valiosas e resoluções práticas do cotidiano.