O problema gera um quadro de dor e edema (inchaço) no membro afetado por dificuldade de passagem de sangue por este trajeto venoso. Além disso, pode estar associada à soltura de parte destes trombos que vão migrar diretamente aos pulmões (embolia pulmonar).
A trombose ocorre quando há formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias grandes das pernas e das coxas. Esse coágulo bloqueia o fluxo de sangue e causa inchaço e dor na região. O problema maior é quando um coágulo se desprende e se movimenta na corrente sanguínea, em um processo chamado de embolia.
Durante o processo de dissolução do coágulo, podem ficar sequelas no interior das veias que destroem a estrutura das válvulas venosas (que favorecem o fluxo sanguíneo para cima). Essas alterações prejudicam o retorno do sangue e causam inchaço, varizes, endurecimento da pele, feridas e outras complicações.
Quando há uma trombose, um dos sinais mais comuns é a presença de dor. Por vezes, ela se assemelha a uma pressão bem forte, mas também pode ser do tipo latejante. Além disso, é possível que a pessoa sinta dormência e formigamento na região afetada.
Alguns fatores como predisposição genética, idade mais avançada, colesterol elevado, cirurgias e hospitalizações prolongadas, obesidade, uso de anticoncepcionais, consumo de álcool, fumo, falta de movimentação, aumentam o risco de desenvolver trombose.
É o tipo mais comum de trombose e pode causar sintomas como inchaço, dor intensa e vermelhidão na região afetada. Conforme mencionado, se um desses trombos se desprender e alcançar órgãos como pulmões e cérebro, pode desencadear processos potencialmente fatais.
Trombose arterial - ocorre quando o coágulo de sangue bloqueia uma artéria. Acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e infartos podem ser consequências de tromboses arteriais. Esta trombose costuma ser mais grave do que a venosa.
Depende de cada caso. A presença de sequelas da trombose depende do quão extensa ela foi, do tipo e duração do tratamento, se o paciente encontra-se sedentário, dentre outros fatores.
Na maior parte dos casos, os pacientes voltam à vida normal após seis meses de tratamento com restituição de suas condições clinicas habituais. A trombose venosa profunda é a formação aguda (imediata) de coágulos (trombos) na luz das veias profundas (principais), causando obstrução total ou parcial ao fluxo sanguíneo.
Qual o repouso de uma pessoa que tem trombose nas pernas?
Nos primeiros dias do tratamento da trombose (3 a 5 dias) é importante um repouso relativo com as pernas elevadas e retas principalmente quando o edema ( inchaço) é importante , podendo andar para realizar necessidades básicas.
Em alguns casos, o coágulo formado em veias periféricas, como das pernas, pode se desprender e se mover até outros órgãos, como pulmões e cérebro, podendo causar embolia pulmonar ou acidente vascular cerebral, respectivamente. Nestes casos, a doença pode ser fatal.
Quadro de dor intensa na cabeça, convulsão, perda de consciência, confusão, tonturas associadas a náuseas e vômitos, perda de força ou formigamento em um lado do corpo, desvio da boca e dificuldades na fala podem estar associados ao quadro de trombose da circulação cerebral.
– Anticoagulantes orais: os principais medicamentos são a varfarina e a rivaroxabana. A varfarina inibi a vitamina K, sendo cada vez menos frequente o seu uso, pois é influenciada pela alimentação e necessita de acompanhamento com exames laboratoriais frequentes para avaliar a eficácia.
É causada por um coágulo de sangue que se desenvolve em uma artéria. Quando a trombose arterial ocorre nas artérias coronárias pode causar um ataque cardíaco no indivíduo. Quando isso acontece na circulação cerebral, pode causar acidente vascular cerebral ou falta de oxigênio para outros órgãos.
Este é um dos sinais da trombose venosa profunda, uma doença grave potencialmente causada pela formação de coágulos, em geral, nas pernas – na região da panturrilha e até nas coxas.
Os anticoagulantes são os medicamentos utilizados para esse fim. Além disso, as meias elásticas são indicadas para melhorar os sintomas e para diminuir as chances de síndrome pós-trombótica. Elas auxiliam a diminuir a dor e o inchaço na perna causados pela trombose, restituindo o bem estar das pernas.
Fase aguda: dores, edema, reações inflamatórias dos linfáticos, febre, diminuição do tempo de coagulação; Fase de defesa: diminuição súbita do edema, diurese abundante (urinar muitas vezes) e interrupção da febre; Fase de esgotamento: organismo sem defesa, com possíveis novos trombos.
O que causa trombose? A trombose é causada pela formação de coágulos que obstruem os vasos sanguíneos, normalmente devido a combinação de condições que provocam a lesão da parede destes vasos, desequilíbrios da coagulação do sangue e/ou dificuldade de circulação.
No geral, em tromboses de panturrilha, o repouso absoluto costuma ser de 7-14 dias, a depender lógico da evolução dos sintomas. Após esse período são liberadas atividades leves. Procure um Angiologista para avaliação e esclarecimento de dúvidas.
Evitar exercícios extremos como academia é recomendado a fim de evitar algum tipo de dano às veias superficiais afetadas. O quadro clínico é típico e consiste em dor, edema, eritema, hipersensibilidade e endurecimento da veia afetada.
A trombose venosa localizada nas pernas não oferece risco de morte. Entretanto, o coágulo pode se desprender, migrar pela corrente sanguínea e se alojar nos vasos sanguíneos do pulmão – conhecido como embolia pulmonar, que apresenta risco de morte.
– Parar de fumar. Os componentes do cigarro provocam lesões nas veias e artérias; – Se consumir bebidas alcoólicas, que seja com parcimônia e moderação; – Movimentar-se.