– Embora o vinho contenha antioxidantes benéficos, o consumo de álcool está associado a diversos riscos à saúde, incluindo problemas hepáticos, cardiovasculares, neurológicos e gastrointestinais, além do risco de dependência e de acidentes que podem acontecer devido à embriaguez.
O consumo exagerado, além de uma ou duas taças por dia, pode causar cirrose hepática em dez anos e está relacionado ao desenvolvimento de câncer no sistema digestivo e até doenças cardiovasculares.
Contudo, é importante ressaltar que, o consumo de vinho em altas doses eleva os níveis tensionais, aumentando a pressão arterial. Com isso, há grande risco de a pessoa desenvolver um Acidente Vascular Cerebral (AVC), conhecido como derrame cerebral, trazendo prejuízos à saúde.
Os problemas de saúde gerados pelo álcool variam de hepatopatias crônicas, distúrbios cardiovasculares, dependência (alcoolismo), distúrbios psiquiátricos (potencialização e gatilho de diversas psicopatias), interação medicamentosa de risco, problemas psicológicos associados principalmente a depressão e ansiedade, e ...
Basicamente, o vinho é rico em compostos nutricionais muito importantes para a nossa saúde: os polifenóis. Esses compostos contam com ações que podem atuar em diversas áreas do nosso corpo, como na menor deposição de colesterol e placas de gordura nas nossas artérias.
Beber Vinho Faz Bem a Saúde? Qual o Mais Saudável? ‖ Dr. Moacir Rosa
O que o vinho faz no cérebro?
De acordo com a epidemiologista nutricional e líder do estudo, Martha Clare Morris, o vinho tinto é rico em polifenóis, que ajudam a proteger o cérebro.
Consumo moderado de vinho remodela flora intestinal e beneficia coração, diz estudo. O consumo moderado de vinho tinto ajuda a remodelar em poucas semanas a microbiota intestinal, cujo papel nas doenças cardiovasculares é cada vez mais reconhecido pela ciência.
Como boa parte dos alimentos, o vinho apresenta benefícios e riscos à saúde. O consumo de álcool em excesso pode ocasionar diminuição da capacidade de discernimento, uma maior probabilidade de câncer, AVC e doenças do fígado, obesidade, entre outros.
E digo-vos que não tornarei a beber vinho até ao dia em que beber convosco o vinho novo no reino de meu Pai.» Depois de entoarem os cânticos, foram para o Monte das Oliveiras.
A nutricionista do HGE também citou aqueles que têm histórico de alcoolismo, gravidez ou diabetes. “Não recomendo o consumo de vinho por diabéticos, estes devem ser acompanhados pelo médico. Já o consumo de bebida alcoólica na gestação pode provocar má formação do feto.
Apesar de não ser uma das bebidas mais calóricas, o vinho, se consumido em excesso, pode contribuir para o aumento de peso. Outro fator que deve ser levado em consideração é a graduação alcoólica – quanto maior ela for, mais calórica será a dose. Isso porque o álcool, por si só, tem sete calorias por grama.
Depois de escolher o vinho, é importante servir a bebida na temperatura correta. A maioria dos vinhos tintos deve ser servida em temperatura ambiente, enquanto os vinhos brancos e espumantes são normalmente servidos resfriados. Use uma taça apropriada para o tipo de vinho que você está servindo.
Conclusão: O vinho tinto ganha de longe, mas a cerveja pode ser melhor do que outras bebidas alcoólicas. Veredicto final: Quando se trata de benefícios para a saúde, o vinho se mostra um melhor “remédio”.
O vinho tinto, conhecido por seus benefícios em razão das substâncias antioxidantes presentes, pode ser uma escolha equilibrada para celebrar as festividades do Ano-Novo. Segundo o médico Aamer Khan, as bebidas alcoólicas que contêm um composto chamado resveratrol são as melhores no que diz respeito à saúde.
E para a saúde, qual deles é melhor? O vinho tinto possui uma maior quantidade de polifenóis que o branco. E é justamente este composto que torna o vinho uma bebida saudável, ele ajuda a eliminar as toxinas presentes em alimentos gordurosos, como a carne vermelha.
As uvas eram esmagadas com os pés em lagares de pedra ou madeira, e o mosto era colocado em ânforas de barro ou peles de animais para fermentar. Não havia controle do tempo ou da temperatura da fermentação, nem do teor alcoólico ou da acidez do vinho.
Efetivamente, as bebidas alcoólicas são por várias vezes condenadas no decorrer dos textos bíblicos e, por isso, acredita-se que o vinho bebido na Última Ceia era apenas o sumo natural proveniente da uva e não possuía qualquer teor alcoólico.
A verdade é: a associação de Jesus com tais — e o consumo adequado da comida e da bebida — visava a saúde espiritual delas, atuando como "médico" no sentido espiritual.
A ingestão de vinho e outras bebidas alcoólicas, a médio e longo prazos, pode acometer o sistema nervoso, aumentando a probabilidade da dependência alcoólica. Problemas no sistema digestivo, fígado, estômago e rins, além de diversos tipos de câncer, podem ser motivados devido o consumo constante de álcool.
O vinho tinto tem efeito antioxidante, anti-inflamatório e regulador de lipídios. Os antioxidantes reduzem o estresse oxidativo no corpo, fenômeno que tem ligações claras com muitas doenças, incluindo câncer e doenças cardíacas.
O álcool pode ser detectado por testes de sangue, urina, saliva, respiração e até cabelo! No sangue ele pode ser detectado em até 12 horas depois do consumo; na urina de 12 a 24 horas e, se o consumo for elevado, por mais de 72 horas; na saliva em até 12h e no cabelo por até 90 dias.
O álcool pode alterar a flora bacteriana e/ou aumentar o fluxo intestinal (sem necessariamente provocar uma diarreia), não dando tempo de degradar a bile. As fezes então permanecerão esverdeadas. É como nos bebês, que ainda não têm a flora bacteriana formada, as fezes ficam assim.
A ingestão de álcool, ainda que em pequenas quantidades, pode irritar a mucosa do estômago, porque aumenta a quantidade de ácido no local. Confira abaixo como diminuir o impacto do desconforto no corpo.
Tente reduzir gradualmente a quantidade que você consome ao longo do tempo. Beba mais devagar e intercale suas bebidas alcoólicas com água ou refrigerantes não alcoólicos. Mantenha sua hidratação ao beber álcool. Beba um copo de água entre cada bebida alcoólica para diminuir a desidratação causada pela substância.