O ródio é o metal mais caro do mundo, sendo também extremamente raro: uma tonelada da crosta terrestre contém apenas 0,001 gramas deste metal de transição, caracterizado pelo seu elevado ponto de fusão e excelentes propriedades anti-corrosivas.
Mas o “material mais caro do mundo”, escreve o zap.aeiou.pt, é na realidade a raríssima antimatéria, que tem o astronómico preço de 57 biliões de euros por grama.
Vale dizer que o fato de possuir quase a totalidade da reserva de nióbio disponível não traz grandes rentabilidades para o governo brasileiro, pois ele é vendido com baixo custo quando comparado a outros metais, como o ouro, que é vendido por quase o dobro do valor de mercado do nióbio.
O Brasil se destaca como o principal produtor e detentor das reservas de nióbio (Nb), contribuindo com aproximadamente 90% da produção global e detendo 95% das reservas conhecidas.
O elemento químico mais abundante no Universo é o hidrogênio (H). Estima-se que ele constitui 75% da massa de toda matéria e que representa 93% dos átomos do cosmo.
Esse posto pertence ao ródio, praticamente desconhecido e usado principalmente em catalisadores automotivos. O grama do ouro custa atualmente cerca de 67 dólares, com 0,0013 partes por milhão de ocorrência na crosta terrestre.
O ástato só existe na crosta terrestre como isótopos radioativos. A quantidade total de ástato na crosta terrestre é estimada em menos de 32 gramas, sendo considerado o elemento mais raro do mundo.
Segundo o pesquisador James Hone, um dos responsáveis pelo estudo: "Nossa pesquisa coloca o grafeno como o material mais forte já medido, cerca de 200 vezes mais forte do que o aço estrutural”.
Somente dois produtores no BrasilToda a produção brasileira de nióbio está concentrada nas mãos de duas empresas: a CBMM, controlada pelo grupo Moreira Salles ? fundadores do Unibanco ? e a Mineração Catalão de Goiás, controlada pela britânica Anglo American.
Na Brasil temos ricas reservas de nióbio, o correspondente a 98,2% de toda a quantidade no mundo. Muitas dessas reservas não foram exploradas, pois a demanda comercial do mineral ainda não é tão alta.
Você já deve ter ouvido falar que o alumínio 6061 é o metal do futuro. Afinal, essa matéria-prima promissora conta com alto potencial sustentável e, cada vez mais, ganha destaque em projetos tecnológicos.
No Brasil, o nióbio é explorado em regime de concessão pela CBMM, Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, que tem sede em Araxá, Minas Gerais, com 70% de capital nacional. A CBMM detém 75% do mercado mundial, percentual que ainda pode se expandir.
O Material é retirado da Área de Mineração através de Correias Transportadoras. Afinal apenas 2,5% do Material Extraído é Nióbio, além de o Nióbio precisar ser sintetizado junto a outros materiais. Então, o custo de produção é alto e precisa ser automatizado para funcionamento constante.
O petróleo é o ouro do nosso tempo! Ele ocupa espaço entre as commodities mais importantes e é um dos setores que mais movimenta dinheiro no mundo. Sendo pivô de muitas guerras e disputas territoriais, o petróleo é literalmente o combustível do mundo.