A terapia sonora geralmente é realizada por um fonoaudiólogo ou um médico otorrinolaringologista especializado no tratamento de distúrbios auditivos e de equilíbrio. O médico otorrinolaringologista fará uma avaliação para determinar os sons de gatilho do paciente e a gravidade de sua misofonia.
O diagnóstico e avaliação da hiperacusia, zumbido e misofonia dependem de uma avaliação médica e audiológica. Alguns destes testes são realizados na FONOTOM, entre eles audiometria de alta frequência, pesquisa de limiar de desconforto, inibição residual, emissões otoacústicas e acufenometria.
O tratamento para a misofonia a estudante procura na psicoterapia, através do processo de dessensibilização, já que também possui hipersensibilidade auditiva (que provoca maior nitidez de alguns sons). “É fundamental procurar ajuda porque foge do nosso controle”, diz Anna Clara.
Sabe-se que a misofonia é uma doença neurológica, sendo que a irritação que os sons podem causar está no fato de que os estímulos auditivos são confundidos dentro do sistema nervoso central. Há indivíduos, inclusive, que têm uma condição semelhante, mas que afeta a visão.
A terapia sonora geralmente é realizada por um fonoaudiólogo ou um médico otorrinolaringologista especializado no tratamento de distúrbios auditivos e de equilíbrio. O médico otorrinolaringologista fará uma avaliação para determinar os sons de gatilho do paciente e a gravidade de sua misofonia.
Ao ouvir alguns tipos de barulho, o corpo libera uma descarga de neurotransmissores que resultam em alguns sintomas, entre eles as reações emocionais, como raiva, ansiedade e irritação, ou até reações físicas, como taquicardia e agressividade.
Terapia sonora: essa terapia envolve a audição de sons agradáveis, como música, para ajudar a reduzir a ansiedade e o estresse associados à misofonia. Além disso, algumas técnicas de relaxamento, como yoga e meditação, podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade associados à misofonia.
Sintomas misofônicos e hiper-responsividade sensorial também têm sido relatados em crianças portadoras de TOC e em vários outros transtornos neurodesenvolvimentais, como transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), transtornos do espectro autista e síndrome do X frágil 8. Cavanna AE, Seri S.
Zumbido, misofonia e hiperacusia são três condições auditivas distintas, mas que podem estar relacionadas. O primeiro é uma percepção auditiva de som que não têm origem externa, já a misofonia é uma reação emocional desproporcional a sons específicos e a hiperacusia é uma sensibilidade aumentada a sons comuns.
Dedos tamborilando. O quanto isso te incomoda? Pode ser sinal de misofonia, uma condição em que certos sons provocam uma reação extremamente negativa. Um novo estudo mostrou que o que para muitos pode parecer frescura, na verdade afeta uma e cada cinco pessoas.
O desconforto e irritação são causados por sons baixos e repetitivos, que geralmente não incomodam as pessoas. Hábitos comuns como mascar chiclete, respiração alta e até caminhar de salto alto podem se tornar gatilhos para crises de estresse em misofônicos.
O diagnóstico de hiperacusia é feito por um especialista em audição, isto é, um médico otorrinolaringologista. O diagnóstico envolve uma avaliação auditiva completa, que pode incluir testes para determinar a faixa dinâmica do paciente, ou seja, a diferença entre os sons mais baixos e mais altos que ele pode tolerar.
Outras opções de tratamento para misofonia e hiperacusia são a terapia cognitiva comportamental, o neurofeedback (técnica utilizada para treinar o cérebro) e a meditação. Elas ajudam o paciente a lidar melhor com a condição e a controlar a misofonia assim como o zumbido.
Misofonia ou SSSS, a síndrome da sensibilidade seletiva a sons, é uma condição em que a pessoa apresenta uma aversão e reação emocional negativa, incontrolável e desproporcional a determinados sons, como mastigação ou até mesmo respiração.
Olá, o ideal é que procure um otorrinolaringologista, que seja preferencialmente sub-especializado em Otologia. Conte detalhadamente suas queixas e anseios para melhor diagnosticar a doença.
“Conforme o diagnóstico, as recomendações são terapia cognitivo comportamental, acompanhamento psiquiátrico e musicoterapia. É essencial tranquilizar o sistema nervoso do paciente”, destaca a otorrinolaringologista.
A misofonia, também conhecida como Síndrome de Sensibilidade Seletiva do Som (SSSS ou S4), se manifesta por meio de uma redução à tolerância a certos sons. Quem sofre com esse problema se incomoda muito com barulhos específicos, principalmente se forem repetitivos.
Esse problema pode se tratar de uma condição neurologica conhecida como misofononia ou pode ser uma hiperacusia ou fonofobia. Busque um otorrino ou uma fono para o diagnóstico. O tratamento pode ser feito em terapia cognitivo comportamental. Talvez tenha, mas além do psicólogo é bom procurar um otorrino e um neuro.
Também conhecida como síndrome de sensibilidade ao som seletivo, a misofonia é um problema neurológico em que os estímulos sonoros são confundidos no sistema nervoso central. Dessa forma, a pessoa não consegue ignorar os sons irrelevantes, foca na situação desconfortável, causando irritabilidade.
Quando a pessoa se irrita com facilidade o que pode ser?
A irritabilidade pode ser decorrente de diversas razões. Isso porque é uma reação bastante pessoal, as causas variam de pessoa para pessoa. Estresse constante no trabalho, doenças ou transtornos, sono de baixa qualidade, alimentação ruim, sedentarismo e outros fatores estão associados à irritabilidade em alguma escala.
Você sofre com a sensação de que todo barulho incomoda? Pode ser que você tenha hiperacusia! Essa condição pode ter diversas causas, entre elas algumas doenças neurológicas como ansiedade, enxaqueca e esclerose múltipla.
De acordo com dados da Universdidade de São Paulo (USP), estima-se que cerca de 150 mil pessoas recebem o diagnóstico de misofonia a cada ano no Brasil.
"Não são as pessoas que nos irritam. Nós é que nos irritamos quando somos contrariados e quando percebemos que não estamos no controle, inclusive no controle da vida alheia", fala Mara Lúcia Madureira, psicóloga especializada em terapia cognitivo-comportamental, de São José do Rio Preto (SP).