Confira! O brilho alto das telas de celulares e computadores aumenta o cansaço visual. Ajuste a intensidade da iluminação para evitar problemas oculares.
Segundo as fabricantes de aparelhos eletrônicos, o filtro de luz azul serviria para minimizar esses efeitos, já que deixa a tela com uma temperatura mais quente. Assim, ele poderia ser útil, principalmente, à noite, para evitar prejuízos ao sono do usuário.
Sempre ajuste a iluminação do ambiente com a luz vinda de uma janela ou varanda, pois ela vai cansar bem menos os seus olhos do que a luz artificial. Para estudar, ler ou trabalhar, procure sentar-se próximo de janelas ou varandas que permitam receber a luminosidade pela lateral.
No Android, dependendo da fabricante, pode variar: a Samsung chama simplesmente de “filtro de luz azul”; “Conforto dos Olhos” é o nome escolhido pela Huawei; “Night Light” é como é encontrado no Google Pixel; já “Modo Noturno” é como a Motorola nomeia o recurso. No Windows, o filtro está como “luz noturna”.
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Qual o nível de brilho ideal para o celular?
Assim, usar o brilho em 75% pode ser o ideal, já que a porcentagem é suficiente para ter boa navegabilidade. Nesse sentido, opte por usar os 100% de brilho somente em lugares com excesso de claridade ou em horários de pico solar, por exemplo.
A universidade também recomenda que smartphones e dispositivos não sejam utilizados três horas antes de dormir. No entanto, se o aparelho estiver no modo escuro, o sono não será tão prejudicado quanto se estivesse sendo usado no modo claro — pois emitirá menos luz azul.
Se a luz ambiente não for possível opte por luzes amarelas, elas são as que menos cansam os nossos olhos por se assemelharem à luz do sol. Preferencialmente, é muito bom que a luz venha de lado para não dar reflexo na tela, como acontece em varandas, sacadas e quintais.
Um estudo realizado pelo programa de pesquisas sobre luz e saúde do Lighting Research Center, mostrou que a luz vermelha pode ser mais apropriada para uso à noite. “A luz vermelha tem menos poder de mudar o ritmo circadiano e suprimir a melatonina. Além disso, ela não afeta a visão noturna”, finaliza Dr. Richard.
Que os raios ultravioleta fazem mal à pele quase todo mundo sabe. Emitidos pelo sol, os raios UVA e UVB, que não são visíveis, aumentam o risco de câncer de pele e causam manchas e envelhecimento precoce, em especial em pessoas de pele clara. A radiação UVB atinge a camada superficial da pele é a mais nociva ao órgão.
A luz quente, com temperatura de cor entre 2700K e 3000K, é mais acolhedora e relaxante, ideal para espaços de convívio. Já a luz fria, com temperatura de cor acima de 4000K, é mais energizante e estimulante, sendo mais adequada para áreas de trabalho e estudo.
A luz quente é mais suave e menos agressiva, criando um ambiente mais calmo e relaxante que pode facilitar a preparação do corpo e da mente para o sono. Ambiente Relaxante: A luz quente cria uma atmosfera mais acolhedora e relaxante, o que pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade.
Os melhores resultados são obtidos quando o ambiente apresenta uma iluminação suave. Ajuste o nível de contraste para aproximadamente 85, brilho entre 45 e 50, cor entre 50 e 55 e nitidez entre 5 e 7.
O tom de temperatura ideal na tela, é a neutra até 5000K, pois é a que se adequa melhor com esse tipo de luz ambiente. Anoitecer ou ambientes com pouca iluminação natural: Ao anoitecer, ou em locais com pouco acesso a luz natural, até mesmo em dias nublados, o recomendado é diminuir o brilho para uma faixa de 50%.
Intuitivamente pensamos que cores mais escuras são menos agressivas aos olhos e, por emitirem menos luz, economizam bateria. Embora correta, essa afirmação não se aplica a todos os casos. Na verdade, a nossa visão é beneficiada com tons escuros somente quando estamos em ambientes com pouca — ou nenhuma — claridade.
Exposição dos olhos a menos brilho na tela – a luz da tela configurada pelo padrão do celular pode causar um brilho excessivo. Usar o modo escuro diminui o brilho da tela, deixando a visualização mais confortável.
Sim, celular faz mal para vista, principalmente por conta da exposição prolongada à luz azul-violeta emitida pelas telas, pois essa luz tem um curto comprimento de onda, que resulta em alta energia emitida e aumenta a taxa de absorção pela retina.
Além da fadiga ocular, o uso excessivo de dispositivos eletrônicos também pode aumentar o risco de desenvolver doenças oculares. A exposição prolongada à luz azul emitida pelas telas dos dispositivos eletrônicos pode levar à degeneração macular, uma doença ocular que afeta a visão central e pode levar à cegueira.
Telas com o fundo predominantemente branco e com texto em preto proporcionam melhor leitura, independentemente do ambiente. Isso acontece porque a cor branca faz com que a íris se contraia para permitir menor passagem de luz, o que torna o conteúdo da tela mais nítido.
Utilize filtros de luz azul: Considere o uso de óculos com filtros de luz azul ou aplique softwares e aplicativos que reduzam a emissão dessa luz, diminuindo o impacto nos olhos.
O que é certo é que a exposição noturna à luz azul de celulares, tablets, laptops etc. perturba o ciclo natural de sono/vigília do nosso corpo, conhecido como ritmo circadiano. A luz azul é uma faixa do espectro da luz visível, que por sua vez é uma faixa do espectro eletromagnético da radiação solar.
O azul pode ser uma ótima alternativa para aqueles que trabalham muitas horas seguidas, já que, quando aplicada em seus tons mais claros, não cansa os olhos. O branco é uma boa opção se o seu objetivo é dar a sensação de amplitude a um espaço pequeno e permitir a complementação com outras cores.
Lentes azuis – são ideias para locais onde há muita interferência de cores quentes como o vermelho e o laranja. Elas quebram um pouco a agressividade das cores quentes e promovem uma sensação de descanso aos olhos.
Depois do branco, as cores que mais gastam bateria ao serem exibidas extensivamente na tela de um celular são: azul, verde e vermelho. O preto vem bem atrás dessas, consumindo seis ou sete vezes menos energia que o branco.