O fenobarbital é um remédio da classe dos barbitúricos, que tem a capacidade de prevenir convulsões e efeito sedativo. Ele pode ser encontrado em apresentações em comprimidos ou como fenobarbital em gotas. É usado no tratamento de pacientes com epilepsia e crises convulsivas.
As associações carbamazepina valproato e fenitoína clobazam são as melhores na opinião dos especialistas. Para pacientes em uso de valproato, as duas drogas escolhidas como de primeira linha para associação foram o clobazam e a lamotrigina.
Não há cura para epilepsia. Por isso, o objetivo do tratamento é evitar a ocorrência de crises. Para tal, é importante reconhecer a condição e saber que, com a medicação adequada, 70% das pessoas terão vida normal.
Qual melhor anticonvulsivante? Tratamento epilepsia
O que é bom para não dar mais convulsões?
Evitar o consumo excessivo de álcool e substâncias estimulantes, que podem afetar a atividade cerebral, também é importante. Controlar o estresse por meio de práticas como meditação, yoga ou terapia pode ser benéfico, uma vez que o estresse pode ser um desencadeador para convulsões em certas pessoas.
Na grande maioria dos casos, as crises convulsivas são totalmente controladas com o uso correto dos medicamentos para epilepsia, também chamados, fármacos antiepilépticos. As crises duram alguns minutos, em torno de 1 a 2 minutos, por vezes, são extremamente breves, com a duração de segundos.
As convulsões podem ter consequências graves. As contrações musculares intensas e rápidas podem causar lesões e, até mesmo, fraturas ósseas. A perda súbita da consciência pode causar acidentes e lesões graves provocadas pelas quedas e acidentes.
Quando a convulsão é perigosa? Convulsões apresentam riscos elevados em determinadas situações que demandam cuidado médico imediato. Um caso grave é o "status epilepticus", caracterizado por uma convulsão que persiste por mais de cinco minutos ou por múltiplas convulsões sem retorno pleno da consciência entre elas.
A convulsão é apenas um tipo mais intenso de ataque epilético², no qual a pessoa perde os sentidos e se debate, podendo morder a língua e urinar na roupa².
A maioria dos anticonvulsivantes tem efeitos colaterais, como tontura, náusea, falta de equilíbrio, sono, visão dupla ou erupções cutâneas. Alguns anticonvulsivantes podem afetar a atenção, memória e desempenho escolar enquanto as crianças o estiverem tomando.
Pacientes com epilepsia devem incluir em sua dieta diária castanhas, azeite, óleo de coco, manteiga, queijos mais gordurosos e curados, abacate, ovo, gordura natural dos peixes, das carnes, vegetais e folhas — explica.
A deficiência de vitamina D é comum entre os pacientes com epilepsia. Evidências sugerem que suplementar a vitamina pode reduzir a frequência das crises e melhorar alguns distúrbios associados à doença, como fadiga e transtornos do humor.
A Convulsão tem cura, dependendo da causa. Em alguns casos, o tratamento para convulsão é feito com o uso de medicamentos ou procedimentos cirúrgicos para evitar crises futuras. Aquelas causadas pela ingestão de substâncias melhora somente com a suspensão do uso delas.
Algumas pessoas podem experimentar sentimentos, sensações ou mudanças de comportamento horas ou dias antes de uma convulsão. Esses sentimentos podem alertar a pessoa de que uma convulsão pode ocorrer.
Uma convulsão pode fazer com que uma pessoa tenha pausas na respiração (apneia). Se essas pausas durarem muito, elas podem reduzir o oxigênio no sangue a um nível com risco de morte. Além disso, durante uma convulsão, as vias aéreas de uma pessoa, às vezes, podem ficar obstruídas, levando à asfixia; Ritmo do coração.
– intoxicação por produtos químicos; – falta de oxigenação no cérebro; – efeitos colaterais provocados por medicamentos; – doenças como epilepsia, tétano, meningite e tumores cerebrais.
Os exames laboratoriais de sangue devem ser seguidos pelo EEG (eletroencefalograma), que é um exame eletrofisiológico. Portanto, o EEG vai analisar a função elétrica cortical cerebral e poderá detectar e localizar a área com atividade anormal capaz de provocar as crises convulsivas.
Cerca de metade das epilepsias que ocorrem na infância desaparecem com o tempo e a maturidade cerebral. No entanto, na maioria dos casos não há cura, mas sim tratamento.
O tratamento com as medicações antiepilépticas: carbamazepina, fenobarbital, fenitoína e valproato em monoterapia e em dose adequada pode controlar as crises epilépticas em 50% dos casos.