O sabor do salmão é marcante, enquanto da truta salmonada é mais suave. Além disso, a concentração de nutrientes também apresenta diferenças nos dois tipos de peixe. O salmão possui mais ômega 3, selênio, magnésio e potássio do que a truta salmonada.
A Truta é da mesma família do salmão, portanto riquíssima em nutrientes e ômega 3. Seu filé é delicioso, de carne bem macia, praticamente sem espinhas. Esta é mais uma opção bastante versátil e seu filé pode ser preparado simplesmente grelhado ou como parte integrante de saborosas receitas.
Criada em meio à natureza, ela proporciona diversos benefícios à saúde por ser um peixe rico em minerais como cálcio e fósforo que fortalecem os ossos e os dentes; zinco que estimula o bom funcionamento do sistema imunológico; e o iodo que mantém a saúde da tireóide em dia.
A truta tem uma forma mais arredondada do que o salmão, o que, em termos de aproveitamento do peixe, faz dele um peixe mais versátil, de onde se conseguem os melhores filetes. A truta tem também menos espinhas do que o salmão e são mais fáceis de remover.
O salmão e a truta são peixes bastante semelhantes (ambos da família Salmonidae), porém a última adaptou-se melhor às águas doces de regiões montanhosas do Brasil. Ambos os peixes são muito ricos em proteínas e outros nutrientes, tais como ômega 3 e vitamina B12.
Principais diferenças entre a truta salmonada e o salmão
A coloração da carne: o salmão apresenta uma tonalidade mais suave do que a da truta, que é mais intensa devido o processo de salmonização a partir da ingestão de outros peixes e até mesmo suplementos; As fibras: a truta salmonada</b possui fibras mais firmes.
A truta-arco-íris é nativa da costa do Oceano Pacífico na América do Norte e da Península Kamchatka na Rússia e foi introduzida no Brasil a partir da década de 1950, tendo a produção concentrada nas regiões de altitude elevada e clima frio.
A truta é um peixe com escamas. Possui corpo comprimido e alongado com cerca de 60 cm de comprimento total e pesar até 2 kg. O dorso tem cor que varia do esverdeado ao castanho, sendo as laterais acinzentadas e a parte inferior esbranquiçada. Tem pintas escuras nas nadadeiras e no corpo.
Nesse caso, uma boa dica é comer a truta com a pele, pois ela é também é rica em ômega 3 e, portanto, também ajuda com o colesterol e a saúde do coração. Isso sem contar que ela fica bem mais macia e suculenta com a pele mesmo.
"O salmão é muito mais saudável do que a tilápia; embora tenha um teor de gordura maior do que a tilápia, ele tem mais benefícios para a saúde”, explica a nutricionista Shiza Khan ao “eMediHealth”. A única diferença pertinente entre os dois peixes é o teor de ômega-3.
A truta-arco-íris (Oncorhynchus mykiss) é uma espécie de truta originária dos rios da América do Norte que drenam para o Oceano Pacífico mas que se encontra distribuída atualmente por todo o mundo.
O Brasil não é capaz de produzir salmão porque o peixe precisa de águas mais frias do que as localizadas no território do país. Por isso, todo o produto comercializado no Brasil é importado, vindo, principalmente, do Chile.
Salmão que chega ao Brasil é em esmagadora maioria proveniente da costa do Chile. O salmão que costumamos comer no Brasil não é silvestre. Ou seja, ele não se desenvolve de forma livre e é pescado. Ele é criado em cativeiro, à base de muita ração e antibióticos.
A truta salmonada, também conhecida como truta salmão, possui algumas pintas avermelhadas, ao contrário do salmão. A coloração da carne do peixe também ajuda na diferenciação. Enquanto a truta salmonada possui uma tonalidade mais intensa, o salmão apresenta um tom mais suave.
A truta-brasileira (Crenicichla lacustris) é um peixe teleósteo, perciforme, da família dos ciclídeos, fluvial, encontrado nas regiões Norte, Sudeste, Leste e Sul do Brasil e no Uruguai.
Já a recomendação de consumo de peixes gordos, como salmão, sardinha, cavalinha, arenque e truta, é de uma porção de 85 g, de 2 a 3 vezes por semana. O peixe pode ser consumido cru, em preparações como ceviche, sashimi, sushi, tartar e carpaccio.
Vivem em pequenos rios de águas frias e oxigenadas, nas corredeiras, poços e remansos. Alcança cerca de 60cm de comprimento total e 2kg. É uma espécie carnívora, alimenta-se de peixes e insetos.
Tainha, dourado, pirarucu e tilápia são alternativas gostosas e sustentáveis para não ficar refém de um pescado só. Estrela dos rodízios de sushi, o salmão é chamado por alguns amantes de pescados mais exigentes de “salsicha do mar”. O apelido não é muito lisonjeiro, mas tem lá seu fundo de verdade.
Infelizmente não estamos comendo salmão verdadeiro aqui no Brasil. O salmão selvagem é muito raro e caro, principalmente em nosso país. Os salmões que temos à disposição aqui são de cativeiro ou então são trutas salmonadas que são vendidas como se fossem salmões.