Como explicado acima, a gasolina aditivada já conta com propriedades dispersantes e detergentes que não deixam que depósitos carboníferos se formem dentro do motor, evitando que o propulsor perca desempenho. Por essa razão, é superior à comum.
Criada por volta dos anos 2000, a gasolina Podium é considerada como a melhor gasolina, não só do Brasil, mas do mundo. Suas unidades de IAD (Índice Anti-Detonante) chegam a surpreendentes 97, ficando a frente de todas as outras gasolinas comercializadas no território brasileiro e em outros países.
Na gasolina comum e na aditivada temos 95 octanas RON, enquanto na V-Power Racing (Shell) tem no mínimo 98 octanas RON, na Podium (BR) tem entre 97 e 102 octanas RON e na Octapro (Ipiranga) tem em média 103 octanas RON.
A gasolina comum FIT é a única aditivada de série e conta com 93 octanas. Maior desempenho do motor, com potencial para rodar mais quilômetros por litro de combustível, preservando os componentes do automóvel. Estas são as principais vantagens de abastecer um veículo com gasolina de alta octanagem.
É melhor abastecer o carro com gasolina comum ou aditivada? Escolher entre a gasolina aditivada e a comum pode depender de diversos fatores relacionados ao veículo ou seu uso: de maneira geral, os aditivos de limpeza na aditivada são o que as diferencia da comum e, de certa forma, podem ser considerados uma vantagem.
De acordo com o estudo de 2020 da CVA Solutions, a Shell foi eleita como o posto mais recomendado pelo seus usuários e conquista o segundo lugar sobre o índice de valor econômico, que é o custo-benefício percebido pelos clientes!
Sua gasolina é Petrobras Podium. Melhor Desempenho: sua altíssima Octanagem (RON 102 “de fábrica" mínimo garantido) proporciona o máximo aproveitamento da potência do motor, sendo ideal para automóveis e motos com motores de elevada taxa de compressão e/ou turboalimentados.
Para os motoristas, de maneira direta, o etanol é mais barato, mas possui menor rendimento, enquanto a gasolina funciona de maneira reversa: possui maior potência, mas é mais cara. Fatores como o óleo do motor também podem impactar bastante no consumo de combustível.
Gasolina comum: de seis meses a um ano; Gasolina aditivada: de 12 a 18 meses; Etanol: acima de seis meses, indeterminado se protegido de umidade e do ar; Gasolina premium: indeterminado, existem amostras com cinco anos que ainda preservam suas características essenciais.
A maior octanagem da Gasolina Petrobras Podium garante o máximo aproveitamento da potência projetada do motor, protegendo a câmara de combustão da detonação indesejada. Isso proporciona retomadas de velocidade mais rápidas e, consequentemente, ultrapassagens mais seguras.
No caso da limpeza do motor, o álcool é o melhor combustível, porque auxilia na limpeza dos bicos injetores. Então, nesse caso, o combustível que “suja mais” o motor é a gasolina.
A gasolina premium, por sua vez, é mais utilizada para carros equipados com motores de alta taxa de compressão, de alta performance, como Porsche, Ferrari, Lamborghini, AMG e BMW M3, por exemplo.
A gasolina premium pode ser usada em qualquer carro? Sim! A gasolina Podium, nome dado à premium da BR, por exemplo, traz benefícios ao motor pelo baixo nível de depósito, maior desempenho, menor impacto ambiental e pela baixa emissão de poluentes.
A gasolina aditivada promove uma limpeza em todo o sistema de alimentação de combustível do carro. Dessa forma, ela dissolve resíduos que ficam depositados nas válvulas, bicos e outros componentes, além de evitar a formação de novos depósitos.
O nome Dynaflex é usado pela Shell em todo o mundo e traz a junção das palavras “dinâmica” e “flexível”. Dinâmica por agir em altas e baixas rotações do motor, seja no anda e para das cidades ou na fluidez das estradas.
Ao ponderar sobre qual gasolina rende mais, comum ou aditivada, é importante considerar também o impacto dessas diferenças no funcionamento do veículo. Enquanto a gasolina comum pode ser mais econômica no curto prazo, a aditivada oferece benefícios a longo prazo, como maior durabilidade e desempenho otimizado.
- menos poluente: O etanol é um combustível limpo, ou seja, mais sustentável do que a gasolina, já que é produzido a partir de um vegetal e libera menos gases poluentes do que a gasolina, que é derivada do petróleo.
A gasolina aditivada nada mais é do que a gasolina comum acrescida de detergentes e dispersantes, compostos utilizados para manter o motor limpo e evitar – ou minimizar – a formação de fragmentos no tanque dos veículos.
Além disso, o etanol é considerado um combustível mais limpo do que a gasolina, considerando que a sua fórmula é composta apenas por átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio, o que não prejudica a atmosfera; enquanto a gasolina , através de sua combustão, o dióxido de carbono e o monóxido de carbono, que são muito ...
Então a dica é: gasolina premium, que no Brasil tem os nomes comerciais de Podium nos postos BR, Octapro no Ipiranga e R, de racing, na rede Shell, tem maior octanagem. Estes combustíveis se destinam especificamente a motores de alto desempenho e que têm elevada taxa de compressão.
O carro flex usa qual combustível? Este tipo de carro nada mais é do que um veículo cujo motor consegue funcionar com ambos os tipos de combustível: etanol e gasolina. Em resumo, o motor possui sensores de injeção eletrônica, que identificam o combustível utilizado.
Com isso, a Octapro se junta ao hall de gasolinas premium do mercado brasileiro, que levam 25% de etanol anidro no máximo. Junto da Shell V-Power Racing, que tem 98 octanas RON, e da Podium (postos BR), com 102 RON.
O grande diferencial da gasolina premium ou podium em relação à aditivada é a sua taxa de octanagem: como vimos, a aditivada possui um mínimo de 87 unidades, já a premium deve ter uma octanagem de pelo menos 97 unidades.
De maneira geral, o etanol é mais vantajoso quando o preço dele estivar equivalente a 70% ou menos do que o valor da gasolina. Por exemplo: se, na hora de abastecer você tiver gasolina a R$5,54 o litro e o álcool a R$3,85, a conta a ser feita é dividir o preço do álcool pelo da gasolina (3,85/5,54).
