Adultos de 18 a 60 anos devem ter 7 ou mais horas de descanso por noite; indivíduos de 61 a 64 anos, entre 7 e 9 horas; e pessoas com mais de 65 anos de idade, cerca de 7 ou 8 horas, segundo os CDC.
Isso pode ser um problema para sua saúde a longo prazo, alerta um estudo publicado esta semana. Pesquisadores europeus descobriram que dormir por cinco horas ou menos pode aumentar o risco de desenvolver várias enfermidades crônicas, como doenças cardíacas, depressão, câncer ou diabete.
5 horas de sono por noite é mínimo para boa saúde em maiores de 50 anos, indica pesquisa. Dormir pelo menos cinco horas por noite pode reduzir a probabilidade de ocorrência de vários problemas crônicos de saúde para pessoas com mais de 50 anos, segundo uma nova pesquisa.
Um estudo realizado no Hospital Henry Ford, nos EUA, demonstrou que dormir prolongadamente, ou seja, dez horas, em vez de oito (nível recomendado internacionalmente), pode ser mais eficaz na redução de dores do que analgésicos.
Você sabia que dormir demais pode ser tão prejudicial para a saúde quanto ter poucas horas de sono? Segundo especialistas, para uma noite bem dormida de um adulto, o ideal são de 7 a 8 horas de sono profundo e sem interrupções. Aliás, o excesso de sono pode estar associado a doenças.
Adultos de 18 a 60 anos devem ter 7 ou mais horas de descanso por noite; indivíduos de 61 a 64 anos, entre 7 e 9 horas; e pessoas com mais de 65 anos de idade, cerca de 7 ou 8 horas, segundo os CDC.
Qual o tempo máximo que uma pessoa pode ficar acordada?
Embora a recomendação geral seja de 8 a 10 horas de sono por noite, no Brasil as pessoas descansam, em média, 6,4 horas, segundo dados da Associação Brasileira do Sono.
Entre os problemas mais relatados, podemos citar: ganho de peso, aumento dos riscos de doenças cardiovasculares e derrames, diabetes, problemas gastrointestinais e envelhecimento precoce.
A narcolepsia é um distúrbio do sono responsável por causar sonolência diurna excessiva. Esta condição é rara e afeta menos de 150 mil pessoas no Brasil. Ainda hoje, desconhece-se uma cura para a condição.
Você acha que nessas ocasiões é melhor dormir pouco ou virar a noite? Acertou quem escolheu a primeira opção. Dormir pouco é melhor do que ficar sem sono algum. Apesar de nenhuma das duas opções ser ideal, a primeira consegue reduzir os danos de passar a noite acordado e emendar com o dia.
Dormir menos de 6 horas pode prejudicar a proteção do corpo contra infecções bacterianas, indicando uma associação entre privação de sono e diminuição significativa de células NK, componentes do sistema imunológico.
Mas também existem os extremos da curva, quem dorme quatro horas ou mais de 12 horas (sim, é normal). Enquanto isso, quem geneticamente precisa de apenas 4 horas de sono por dia, geralmente se considera insone. No entanto, o que conta é se a pessoa se sente bem no dia seguinte.
Eventos estressantes, como um divórcio ou perda de uma pessoa importante também podem levar ao quadro. Condições médicas: A falta de sono também pode fazer parte dos sintomas de outros problemas de saúde, como apneia do sono, dor crônica, depressão, entre outras.
Problemas de sono têm causas diversas, que incluem desde ansiedade, alimentação inadequada, sedentarismo e problemas de saúde mental até condições ambientais desfavoráveis, como ruído, luz e temperatura ambiente desconfortável.
Para aqueles cujo sono foi rastreado aos 50 anos, as pessoas que dormiam cinco horas ou menos por noite corriam um risco 30% maior de desenvolver várias doenças crônicas ao longo do tempo do que aquelas que dormiam pelo menos sete horas por noite.
Acredita-se que com apenas 2 horas por dia são satisfeitos todos os padrões de sono, podendo mesmo ser conseguido um melhor desempenho em relação ao sono monofásico, sendo possível despertar de um cochilo de um sono polifásico completamente renovado, como se tivesse dormido uma noite inteira.
É verdade que o cérebro come a si mesmo por falta de sono?
No entanto, quando intensificado pelas noites mal dormidas, o processo começa a consumir sinapses saudáveis que não deveriam ser eliminadas, levando o cérebro a “comer” a si mesmo.
O número de horas é bastante variável e difícil de ser avaliado cientificamente. “No livro dos recordes, o máximo alcançado foi de 164 horas”, diz o neurologista Flávio Alóe, do Centro para Estudos de Sono do Hospital das Clínicas da USP.
Randy dormiu 14 horas seguidas, após o registro do recorde, e, ao longo dos dias, seu padrão de sono voltou ao normal. Algum tempo depois, porém, o jovem passou a sofrer de insônia.
Qual foi o maior tempo que uma pessoa ficou sem dormir?
O recorde anterior era de um estudante de 17 anos que, em 1964, passou 264 horas e 25 minutos sem dormir. Randy Gardner definiu a experiência e seus efeitos como "quase um Alzheimer precoce". O desafio proposto por eles é perigoso.
Um estudo realizado pela Universidade de Harvard indica que o horário entre 22h e 23h é crucial para garantir uma boa noite de sono e promover a saúde cardiovascular. A pesquisa, que envolveu mais de 88 mil participantes entre 45 e 79 anos, monitorou o sono dessas pessoas usando dispositivos nos pulsos por uma semana.
Depois do primeiro ano de idade, a necessidade de sono diminui. Crianças com idades entre um e cinco anos precisam dormir entre 10 e 14 horas. Dos seis aos treze anos, a quantidade cai para 9 a 11 horas e adolescentes de 14 a 17 anos precisam descansar entre 8 e 9 horas diárias.