O intervalo de referência para vitamina D foi arbitrariamente definido por especialistas para estar entre 30 e 100 ng/mL, sendo a faixa ideal de 40 a 60 ng/mL. Níveis entre 21 e 29 ng/mL são considerados insuficientes e os valores abaixo de 20 ng/mL são deficientes.
O diagnóstico é feito através de uma exame de sangue chamado 25-hidroxivitamina D, e os valores de referência são: Deficiência grave: menor que 20 ng/ml; Deficiência leve: entre 21 e 29 ng/ml; Valor adequado: a partir de 30 ng/ml.
Recomendam-se níveis de vitamina D de 30 ng/ml, mas acima de 20 ng/ml já é considerado saudável. É necessário procurar um nutricionista para ajustar a alimentação de forma a aumentar seus níveis de vitamina D.
Qual o nível ideal de VITAMINA D? | Dra Ingrid Serafim
O que faz a vitamina D ficar baixa?
O estímulo insuficiente na alimentação e, principalmente, dos raios solares pode causar deficiência de vitamina D. Isso é sinalizado pela fraqueza muscular e dor nos ossos, já que a regulação do cálcio e fósforo foi comprometida.
Para produzirmos a quantidade ideal de vitamina D, recomenda-se nos expormos aos raios solares, sem protetor solar, por pelo menos 140 minutos por semana, sendo que esse efeito é acumulativo. Ou seja, podemos tomar 20 minutos de sol todos os dias ou 1h10 em dois dias da semana, por exemplo.
Basicamente, a vitamina D está presente apenas em alimentos de origem animal. A única exceção são os cogumelos1, que, assim como os humanos, conseguem sintetizar o nutriente quando ficam expostos ao sol.
Considerando isso, a falta de vitamina D no organismo gera problemas como osteoporose e fraturas ósseas, atraso no crescimento em crianças, maior risco de quedas em idosos, maior chance de doenças cardiovasculares e autoimunes, entre outros problemas.
A recomendação de consumo da Vitamina D3 com 2.000UI da NewNutrition é de uma cápsula ao dia, antes de uma das principais refeições (almoço ou jantar), ou conforme orientação de médico e/ou nutricionista. É importante mencionar que este produto é indicado para indivíduos acima de 19 anos.
A toxicidade crônica da vitamina D pode potencialmente ocorrer com a administração de doses acima de 4.000 UI/dia por períodos prolongados, provavelmente ao longo de anos, resultando em concentrações de 25 (OH) D na faixa de 50-150 ng/mL.
É melhor tomar vitamina D todo dia ou uma vez por semana?
Para manter os níveis de vitamina D no sangue consistentes, os comprimidos ou cápsulas com 50.000 UI são indicados como dose de ataque. A posologia sugerida é de 1 comprimido por semana, preferencialmente próximo às refeições, durante seis a oito semanas ou até atingir o valor desejado.
O intervalo de referência para vitamina D foi arbitrariamente definido por especialistas para estar entre 30 e 100 ng/mL, sendo a faixa ideal de 40 a 60 ng/mL. Níveis entre 21 e 29 ng/mL são considerados insuficientes e os valores abaixo de 20 ng/mL são deficientes.
Menor do que 10 ng/ml é muito baixa e com risco de evoluir com defeito na mineralização óssea, que é a osteomalácia, e raquitismo. Níveis acima de 100 ng/mL são considerados elevados com risco de hipercalcemia e intoxicação.
Outro fator que atrapalha consideravelmente a absorção de vitamina D tem a ver com as barreiras. Por exemplo, permanecer atrás de uma janela fechada não resulta em benefícios. Afinal, os vidros impedem a travessia dos raios ultravioletas UVB, os quais são responsáveis pela ativação da síntese da vitamina D.
Leite integral (1 copo americano contém 78 UIs): essa bebida é uma fonte importante de vitamina D para o organismo, além de fornecer cálcio, que é essencial para os músculos e ossos.
Salmão assado – O filé de 120 g contém 194 UIs. Sardinha – 125 g em conserva em óleo possuem 476 UIs - A sardinha é uma fonte excepcional de vitamina D. Leite integral – 1 copo americano pequeno tem 78 UIs - É boa fonte de vitamina D para o organismo, além de cálcio, que ajuda a fortalecer os nossos músculos e ossos.
A D3 é melhor absorvida e convertida pelo organismo na sua forma ativa 1,25-di-hidroxivitamina D ou calcitriol. Vale lembrar que suplementação de vitamina D deve ser feita com critério e supervisão de médico ou nutricionista.
Um dos sintomas mais comuns da falta dessa vitamina é a fraqueza muscular, na qual o paciente sente dificuldades em subir escadas, levantar objetos, e ainda ter problemas com as articulações, tendo dores constantes.
Qual é o melhor tipo de vitamina D? A deficiência de vitamina D é extremamente comum entre os indivíduos e, de acordo com os especialistas, o tipo D3 pode ser mais eficaz para repor essa substância.
Quais são as doenças causadas pela falta de vitamina D?
Quando a deficiência de vitamina D é grave ela pode impulsionar o desenvolvimento de doenças secundárias, que merecem atenção. São elas: Raquitismo; Osteoporose; Diabetes; Obesidade; Hipertensão arterial; Artrite reumatóide e Esclerose múltipla.
A vitamina D, portanto, exerce um papel imunomodulador, e sua deficiência afetaria a imunidade e poderia até contribuir para o agravamento de quadros de doenças autoimunes como a já citada diabetes e outras, ainda em estudo, como esclerose múltipla, doença inflamatória intestinal, lúpus e artrite reumatoide.
Além disso, a vitamina D promove o metabolismo da gordura – cortando a produção hormônio da paratireoide e, consequentemente, acelerando a quebra da gordura pelo fígado –, reduz o apetite, evitando exageros na hora das refeições, além de auxiliar na ativação da força muscular.