De Sant'Ana bem pouco nos dizem a história e a Bíblia, mas basta sabermos quem ela é e quão grande é o seu poder: ELA É A MÃE DA MÃE DE JESUS, A AVÓ DE JESUS. Louvamos Maria porque é a Mãe de Deus. Logo, devemos louvar igualmente Sant'Ana porque é a Mãe da Mãe de Deus.
Maria, mãe de Jesus, foi aquela que acolheu e amou a Palavra de Deus, que carregou em seu seio a Palavra viva, que fez a grande experiência do amor e da fidelidade de Deus, por meio de Jesus Cristo. Como mãe e mestra dos primeiros Apóstolos ela é também mãe de todos nós, por pertencermos à família redimida de Cristo.
Maria, também conhecida como Maria de Nazaré e chamada pelos católicos e ortodoxos de Virgem Maria, de Santa Maria, de Nossa Senhora e Mãe de Deus foi a mulher israelita de Nazaré, identificada no Novo Testamento e no Alcorão como a mãe de Jesus através da intervenção divina.
Conforme ensina a Doutrina da Igreja Católica, “Maria é verdadeiramente a Mãe de Deus porque é a mãe de Jesus (Jo 2,1; 19,25). Com efeito, aquele que foi concebido por obra do Espírito Santo e que se tornou verdadeiramente seu Filho é o Filho eterno de Deus Pai. Ele mesmo é Deus”.
"Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora das Candeias (a mesma da Candelária e da Purificação), Nossa Senhora Aparecida (que é a mesma Conceição), penso que são as mais importantes para o Brasil pela veneração que o povo lhes atribui", acrescenta o hagiólogo.
Tanto Jesus quanto Maria tinham nomes originalmente em hebraico ou aramaico e com profundo significado espiritual. De acordo com a Enciclopédia Católica, a forma hebraica do nome de Maria é Miriam (ou Myriam) e pode ter sido seu nome verdadeiro.
Trata-se de Maria, uma jovem judia nascida em Nazaré há pouco mais de 2 mil anos, quando essas terras ao sul de Israel eram parte do Império Romano. Para o cristianismo, ela tem papel fundamental: tornou-se a mãe de Jesus Cristo.
Maria é Mãe de Deus precisamente porque Jesus Cristo, seu Filho, é Deus. Ela não deu à luz uma natureza ou mesmo duas; deu à luz uma Pessoa divina. Negar essa verdade essencial da fé, como declarou o Concílio de Éfeso (431), equivale a separar-se da plena comunhão com Cristo e a Igreja.
Na oração da Ave Maria, dizemos “Santa Maria, Mãe de Deus”. Mas o correto não seria dizer “Mãe de Jesus”, já que de seu ventre nasceu o Salvador, Aquele que deu a vida para nos libertar do pecado? A Igreja nos explica que não há nenhum problema em proclamar Maria como Mãe de Deus.
A Tradição da Igreja – desde os apóstolos até os Santos Padres – e posteriormente os Santos Doutores da Igreja, afirmam que a Virgem Maria não teve outros filhos, e que ela permaneceu Virgem antes, durante e depois do parto do Filho de Deus.
Nossa Senhora é agradável a Deus, aos anjos e aos homens. A Virgem Maria é aquela “cheia do Espírito Santo”, como a saudou sua prima Santa Isabel, que em alta voz disse: “Bendita és tu entre as mulheres” (Lc 1,42). Ela é “a filha predileta de Deus”, diz o Concílio Vaticano II (LG n.
(Deuteronômio 10, 3). Maria é considerada a Arca da Nova Aliança (Apocalipse 11, 19) e, portanto, a Nova Arca seria igualmente incorruptível ou imaculada. Também existem os escritos dos Padres da Igreja, como Irineu de Lyon e Ambrósio de Milão.
De Sant'Ana bem pouco nos dizem a história e a Bíblia, mas basta sabermos quem ela é e quão grande é o seu poder: ELA É A MÃE DA MÃE DE JESUS, A AVÓ DE JESUS. Louvamos Maria porque é a Mãe de Deus. Logo, devemos louvar igualmente Sant'Ana porque é a Mãe da Mãe de Deus.
José era o carpinteiro. Jesus era o filho do carpinteiro. José era o trabalhador dedicado e Jesus teria aprendido o ofício com o pai, tendo-o praticado até o início de sua missão evangelizadora. Essa narrativa parte dos textos bíblicos, a partir das traduções consolidadas, e é carregada de elementos da tradição.
Maria é Mãe de Deus (Theotókos), porque, por obra do Espírito Santo, concebeu, no Seu seio virginal, e deu ao mundo Jesus Cristo, o Filho de Deus, consubstancial ao Pai. Ele, ao nascer da Virgem Maria, “tornou-se verdadeiramente um de nós”4, fez-se Homem.
Padre Adilton – Os Cristãos católicos e ortodoxos e outros cristãos, reconhecem Maria Theotokos, Mãe de Deus, porque esta verdade foi revelada por Deus e está presente nas Escrituras e na Tradição da Igreja, além de ser ensinada pelo Magistério eclesiástico, desde o século IV, e se proclamada, no Concílio de Éfeso, em ...
Nossa Senhora Aparecida é uma representação da imagem da mãe de Jesus. No Brasil, ela é reverenciada como Nossa Senhora da Conceição Aparecida, vestida com um manto azul. A santa fica exposta na Basílica de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida, no inteiro de SP.
Assim, a Igreja proclama um único Deus no Pai e no Verbo, por isso, a Santíssima Virgem é a Mãe de Deus. No terceiro Concílio Ecumênico, o de Éfeso em 431, foi declarada Santa Maria a Mãe de Deus.
É, portanto, um profundo desejo de meu coração poder ajudar agora a que, da nossa parte, cristãos evangélicos, Maria seja novamente amada, venerada e respeitada como a Mãe do Nosso Senhor. E isso corresponde ao testemunho da Sagrada Escritura e também ao que o nosso reformador Lutero indicou.
Qual a diferença de Nossa Senhora Aparecida e Maria?
Nossa Senhora Aparecida, ou simplesmente Maria é uma leiga; nasceu há uns 2 mil anos. Ela é a única pessoa, salvo Jesus, que não foi atingida pelo pecado original (dogma da imaculada conceição). Por conseguinte, é possível que Nossa Senhora Aparecida jamais tenha passado pela morte (dormição de Maria).
Onde está escrito na Bíblia que Maria teve outros filhos?
Mateus 1:25 diz que José não conheceu a Maria ATÉ que deu à luz seu filho, PRIMOGÊNITO; e pôs-lhe por nome JESUS. “Até que” significa que ele a conheceu depois. E primogênito significa “primeiro”, portanto ela teve outros. Mateus 13:55 é muito claro também.