1 João 5:1-12 VFL. Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo, é filho de Deus. E todo aquele que ama ao Pai, também ama os filhos dele. A maneira pela qual sabemos se amamos os filhos de Deus é esta: Se amarmos a Deus e obedecermos aos seus mandamentos.
Jesus foi a única pessoa nascida de uma mãe mortal, Maria, e de um pai imortal, Deus, o Pai. É por isso que Jesus é chamado de Filho Unigênito de Deus. De Seu Pai, Ele herdou poderes divinos (ver João 10:17–18).
Deixemos que a Bíblia fale por nós, mostrando-nos que Jesus, realmente, não é todo-poderoso ou onipotente como o é o Deus Pai, absoluto e único, enquanto que Jesus é também Deus, mas relativo. E isso não o diminui em nada, pois, como Ele mesmo ensinou, Ele é Deus Filho, enquanto que o Deus mesmo é o Deus Pai.
Nos evangelhos, Jesus é chamado de “Jesus de Nazaré”, “Jesus, o nazareno”, “Jesus, o filho do carpinteiro” ou “Jesus, o filho de José”. Por aí, o mais natural seria imaginar que Jesus nasceu em Nazaré… mas a Bíblia carimba que foi em Belém.
À pergunta "Quem é o Pai de Deus?", ou "Quem criou Deus?" eu responderia "Ninguém". Deus não tem pai. Deus não foi criado por ninguém. Deus sempre existiu.
Aquele que crê no Filho de Deus tem esse testemunho no seu próprio coração. Mas quem não crê em Deus faz de Deus um mentiroso, porque não crê no testemunho que Deus deu a respeito do seu Filho. E este é o testemunho: Deus nos deu a vida eterna, e essa vida é nossa por meio do seu Filho.
Todos os que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. Com efeito, não recebestes um espírito de escravos, para recair no temor, mas recebestes um espírito de filhos adotivos, pelo qual clamamos: Abba! Pai! O próprio Espírito se une ao nosso espírito para testemunhar que somos filhos de Deus.
No Antigo Testamento encontramos outros três nomes para Deus: Elohim (Deus), Adonai (Senhor) e Javé (Ele é). Os dois primeiros são genéricos, mas o terceiro ficou sendo o nome próprio do Deus dos hebreus.
De acordo com relatos do Novo Testamento bíblico, Jesus nasceu em Belém, uma cidade atualmente localizada no território palestino da Cisjordânia, cerca de 10 quilômetros ao sul de Jerusalém. No entanto, outras tradições religiosas e relatos da própria Bíblia Cristã parecem não ter tanta certeza disso.
O cristianismo é a maior religião do mundo. É uma religião abraâmica fundamentada nos ensinamentos de Jesus Cristo que se destaca pela crença na sua morte e ressurreição como a redenção da humanidade. Suas crenças centrais incluem a fé na Santíssima Trindade, na divindade de Jesus e na salvação pela graça.
José era o carpinteiro. Jesus era o filho do carpinteiro. José era o trabalhador dedicado e Jesus teria aprendido o ofício com o pai, tendo-o praticado até o início de sua missão evangelizadora. Essa narrativa parte dos textos bíblicos, a partir das traduções consolidadas, e é carregada de elementos da tradição.
Alguns autores espíritas até dizem que Jesus é médium de Deus. Ele, pois, e Deus Pai são um em sintonia ou vibração, mas não em identidade e poder. Vejamos alguns exemplos bíblicos em que fica clara essa grande verdade de que Deus Pai, o Deus propriamente dito, o Todo-Poderoso, tem mais poder do que Jesus Cristo.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Como judeu que era, ele tinha um nome aramaico (o aramaico, derivado do hebraico, era a língua falada pelos judeus do século I da nossa era): Yehoshua (ou Yeshua) ben Youssef, isto é, Josué, filho de José. Mas Jesus também era conhecido como Jesus de Nazaré, ou Jesus o Nazareno, em razão de sua cidade de origem.