Ao colocar o nome completo no jaleco, as chances de erros e confusões são reduzidas, já que os profissionais podem ser facilmente identificados e diferenciados entre si. Isso é fundamental para garantir a segurança dos pacientes e a eficiência dos processos de atendimento.
Observação: Como padrão institucional, recomenda-se bordar o símbolo do curso e o nome do aluno no bolso esquerdo do jaleco e o símbolo da instituição na manga direita do referido EPI.
É obrigatório colocar o nome da instituição no jaleco?
Em alguns casos, é permitido bordar apenas o nome e o curso do estudante, enquanto em outros é possível incluir o nome da instituição, o curso e até mesmo o logotipo. O importante é que o bordado seja claro e legível, facilitando a identificação do estudante por colegas, professores e pacientes.
Caso o profissional possua uma especialidade médica, deverá grafá-la, também em letras maiúsculas, logo após o termo “médico” e antes, portanto, do seu nome. Se desejar, o médico poderá ainda acrescentar a palavra “doutor” ou sua abreviatura antes do nome.
Médicos, advogados, fonoaudiólogos, dentistas e até psicólogos. O que essas profissões têm em comum? A resposta é simples e remete a um termo impregnado na cultura brasileira, o popular “doutor”.
A resposta é sim, é errado. Profissionais de saúde não podem usar jaleco fora do ambiente de trabalho, e isso inclusive virou Lei, devido ao grande número de trabalhadores que fazem uso desse EPI em ambientes nada higiênicos, o que pode aumentar os riscos de contaminação para os pacientes e os próprios profissionais.
É obrigatório colocar logo da faculdade no jaleco?
Deve conter o logotipo da faculdade na manga esquerda e o logotipo do curso na manga direita. Você pode incluir o seu nome, conforme o modelo do arquivo, no peito.
Essa posição foi estabelecida para facilitar a identificação do profissional e permitir que o símbolo fique visível mesmo quando o jaleco estiver parcialmente coberto por outros elementos, como equipamentos ou acessórios.
O que diz a NR 32 da Anvisa em relação ao uso do jaleco?
A NR-32 não deixa claro a determinação do tipo de vestimenta que o empregador deve fornecer ao profissional. O PPRA que deverá definir a vestimenta específica e apropriada para cada situação dentro da instituição, sempre atendendo as condições mínimas de conforto.
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Dessa forma, a opção mais comum é bordar apenas o primeiro nome e o sobrenome do profissional no jaleco. Essa escolha permite que as informações sejam apresentadas de forma clara e legível, mesmo com o espaço reduzido.
A resolução COFEN-256/2001 autoriza que um enfermeiro seja chamado de doutor. Ela defende que esta é uma prática isonômica, ou seja, uma forma de confirmar a autoridade científica do profissional perante o paciente. Sendo assim, quem se formou na faculdade de Enfermagem tem direito a usar o título.
O fato é que, usar esta vestimenta profissional fora do ambiente de trabalho, pode representar um risco de contaminação para sua saúde e das pessoas em volta.