Qual o objetivo de Zenão de Elias ao criar o celebre?
Com o objetivo de demonstrar a impossibilidade da pluralidade e do movimento, concebeu uma série de argumentos paradoxais, de entre os quais se celebrizaram o do estádio e o de Aquiles e a tartaruga.
Sabe-se que ele escreveu um livro no qual elaborou quarenta paradoxos: sua estratégia argumentativa, conhecida como redução ao absurdo, estabelecia situações em que se tornavam expostas as consequências de uma oposição que ele queria refutar. Esse é o primeiro argumento, chamado “Da Dicotomia”.
Sua filosofia teve como característica principal a formulação de argumentos armados como aporias, ou seja, demonstração de paradoxos que não apresentam outra saída senão a concordância com eles.
Zenão afirmou que uma flecha, ao ser lançada, jamais atinge seu alvo. O espaço a ser percorrido em sua trajetória pode ser infinitamente divisível em segmentos menores, o que implica um translado infinito e inesgotável da flecha. Não podemos esquecer que esse argumento é um argumento abstrato e puramente lógico.
Zenão (490-430 a.C.), natural de Eleia, foi considerado um dos maiores lógicos de todos os tempos, contudo trabalhou apenas no sentido prático, porque não elaborou nenhuma teoria a respeito de suas descobertas. Em certo sentido, ele pode ser considerado como discípulo de Parmênides (metade do século V a.C.).
A filosofia de Zenão era, em seu conteúdo, semelhante à de Xenófanes e Parmênides, cujas idéias defendeu pelo método da "redução ao absurdo", ou seja, extraindo conclusões contraditórias das idéias de seus adversários. Argumentava que o que existe é uno: "O verdadeiro é apenas o um, todo o resto é não-verdadeiro".
O fluxo heraclitiano do Universo estaria em tudo o que existe, e o elemento gerador de tudo (arché) era o fogo, pois esse garante a mutabilidade e o movimento de tudo o que existe.
Quem foi Zenão e qual seu método para influenciar o pensamento humano?
Zenão de Eleia, (em grego clássico: Ζήνωνα της Ελείας; cerca de 490/485 a.C. – 430 a.C.?) foi um filósofo pré-socrático da escola eleática que nasceu em Eleia, hoje Vélia, Itália. Discípulo de Parmênides de Eleia, defendeu de modo apaixonado a filosofia do mestre. Seu método consistia na elaboração de paradoxos.
Qual o objetivo de Zenão de Eleia ao criar o celebre?
Com o objetivo de demonstrar a impossibilidade da pluralidade e do movimento, concebeu uma série de argumentos paradoxais, de entre os quais se celebrizaram o do estádio e o de Aquiles e a tartaruga.
Zenão buscava defender as ideias de seu mestre, atacando a ideia de pluralidade e de movimento. Sua estratégia era supor a tese que queria atacar, por exemplo a pluralidade de pontos em uma reta, e daí deduzir uma consequência que contradissesse sua suposição, levando assim a uma redução ao absurdo.
"A felicidade é um fluxo de vida bom," disse Zenão, e isto apenas pode ser atingido através do uso da razão correta coincidente com a razão universal (logos), que tudo governa.
Tendo em vista essa perspectiva, Zenão de Eléia procura defender e aprofundar as teses em relação aos intrincados problemas ontológicos legados por seu mestre, Parmênides.
Zenão de Eleia (c. 490-430 a.C.) foi um filósofo grego pré-socrático, discípulo e amigo próximo de Parmênides, o fundador da escola eleática de filosofia.
Afirma-se a impossibilidade do movimento - da mudança- pois, por mais próximo que seja o móvel, em um ponto qualquer, sempre terá que atravessar a metade, depois a metade dessa metade e assim por diante, sem parar, até que se possa chegar ao ponto desejado que por este caminho seja impossível.
RESUMO: Para Zenão de Cítio, a virtude do sábio estoico consiste na adequação da sua conduta com a Natureza, ou seja, com o princípio de movimento que rege o Todo. Tal pressuposto, entretanto, não é 'original'. Cícero foi um dos filósofos que se esforçou no sentido de evidenciar esse aspecto da Filosofia estoica.
O arché é um termo fundamental na linguagem dos filósofos pré-socráticos, dado que é caracterizado pela procura da substância inicial de onde tudo deriva e é também a ideia mais antiga na filosofia, já que se tornou no ponto de passagem do pensamento mítico para o pensamento racional.
Empédocles de Agrigento foi um notório filósofo pré-socrático da Escola Jônica. Como cosmólogo, ele atribuiu a origem do universo a quatro elementos: terra, fogo, água e ar. Empédocles (492 a.C. – 430 a.C.) nasceu na cidade de Agrigento, região que compõe atualmente a Sicília.
O estoicismo foi uma das correntes filosóficas do helenismo mais influentes na Antiguidade. Essa escola de pensamento originou-se na cidade grega de Atenas próximo ao ano 300 a.C., embora seu fundador, Zenão, tenha sido um estrangeiro natural de Cítio (atual Lárnaca, na ilha de Chipre).
Sobre a maneira como a filosofia foi pensada, Zenão dividiu o Estoicismo em três principais áreas do conhecimento: Física, Lógica e Ética. A Física seria a matéria que estuda a natureza. Não apenas as leis físicas da natureza, mas toda a divindade que a natureza tinha para os gregos antigos.
O estoicismo foi fundado no século 3 a.C. por Zeno, um rico mercador da cidade de Cítio, no Chipre. Após sobreviver a um naufrágio em que perdeu tudo o que tinha, Zeno foi parar em Atenas. Ali, conheceu as filosofias de Sócrates, Platão, Aristóteles e seus seguidores.
Elias, o tesbita da tribo de Galaad, conforme 1Rs 18—19, é um profeta que deixou a corte para viver no meio do povo. Recebeu a missão de Deus de denunciar a idolatria, as injustiças sociais do rei Acab (874 a 853 a.E.C.) e de constituir Jeú como novo rei de Israel.