Além disso, a profissional alerta sobre a diminuição das plaquetas, uma vez que o vírus atinge a medula óssea. São as quedas muito expressivas das plaquetas que ocasionam o sangramento, sinal de alarme que deve ser tratado com ajuda médica. “O vírus também pode provocar danos no fígado, baço e rins.
A dengue, quando não tratada corretamente, pode causar hepatite e/ou insuficiência hepática aguda, que são doenças que afetam o fígado, levando a alterações no funcionamento do órgão. Nos casos mais graves, estas doenças podem levar a danos irreversíveis fígado, podendo ser necessário um transplante.
O vírus da dengue continua a se multiplicar dentro das células sangüíneas e atinge a medula óssea, onde compromete a produção de plaquetas, que são fundamentais para os processos de coagulação. Nem todas as pessoas picadas por um mosquito infectado com o vírus da dengue manifestam a doença.
A dengue hemorrágica pode levar a problemas no fígado, como a hepatite aguda, uma doença caracterizada pela inflamação das células hepáticas. Isso acontece porque o vírus pode afetar o funcionamento de diversos órgãos. Seus sintomas incluem náusea, vômito e cansaço.
A dengue também pode causar problemas no fígado, como hepatite ou insuficiência hepática, que podem chegar a danos irreversíveis. Os sintomas são diarreia, vômito, dores fortes no abdome, náusea, urina escura, fezes claras, pele e olhos amarelados.
O que é bom para limpar o fígado depois da dengue?
Para desintoxicar o fígado é importante consumir alimentos, como frutas, vegetais e leguminosas, tomar chá verde ou chá de boldo, pois têm ação desintoxicante que ajudam a limpar o fígado. Além disso, deve-se evitar alimentos industrializados, como óleos, embutidos e açúcar refinado.
Inicialmente, o quadro clínico é exatamente igual, não sendo possível distinguir quem evoluirá de forma favorável ou desfavorável. As complicações da dengue hemorrágica costumam surgir entre o 3º e 7º dia de doença, geralmente no mesmo momento que a febre costuma melhorar.
Quanto tempo o corpo volta ao normal depois da dengue?
O ciclo da dengue no corpo do paciente dura entre 5 e 14 dias. Passado esse período, nem sempre as coisas voltam ao normal. Algumas pessoas ficam mais cansadas, sem disposição e, até mesmo, tristes – esses sintomas são característicos de um quadro que pode ser chamado de pós-dengue.
A doença também pode apresentar outros sintomas como dor abdominal, diarreia, constipação, fotofobia e pequenas úlceras na boca. Para evitar contrair uma dessas doenças a única saída é combater o Aedes Aegypti, e isso só é possível acabando com os focos do mosquito (locais de água parada).
A Dengue e Chikungunya têm sintomas e sinais parecidos, enquanto a Dengue se destaca pelas dores nos corpo, a Chikungunya se destaca por dores e inchaço nas articulações. A Zika se destaca por uma febre mais baixa (ou ausência de febre), muitas manchas na pele a coceira no corpo.
A principal causa de morte por dengue é o chamado "choque", que se refere ao estado de choque circulatório. Nele, há uma queda acentuada da pressão arterial seguida de insuficiência circulatória grave. O quadro acontece quando líquidos escapam dos vasos sanguíneos e vão parar nos tecidos ao redor.
Segundo Albuquerque, em geral, a miocardite tende a aparecer na fase aguda da dengue. Os sintomas da inflamação incluem dor no peito, falta de ar, cansaço excessivo, tontura e batimento cardíaco irregular. — A miocardite geralmente vem acompanhada de pericardite, que é a inflamação da membrana que envolve o coração.
Quais as sequelas que a dengue pode deixar a pessoa?
Segundo Melissa, a encefalite pode gerar sequelas como dificuldades motora e de fala, além de síndrome de Guillain-Barré, que aumenta o risco de perda dos movimentos.
Os pacientes podem apresentar um espectro de manifestações hepáticas na dengue, que incluem: Hepatomegalia (aumento do tamanho do fígado) com ou sem dor no hipocôndrio direito. Elevação das aminotransferases (enzimas hepáticas), frequentemente com AST superior à ALT.
A principal complicação é o choque hemorrágico, que é quando se perde cerca de 1 litro de sangue, o que faz com que o coração perca capacidade de bombear o sangue necessário para todo o corpo, levando a problemas graves em vários órgãos e colocando a vida da pessoa em risco.
População acima de 65 anos representa 55% das mortes. Número de casos ultrapassou 1 milhão no sábado (11) no estado. Os idosos e as mulheres são as principais vítimas da dengue no estado de São Paulo.
No tratamento da dengue clássica devem ser evitados os anti-inflamatórios não esteroidais (ibuprofeno, diclofenaco, ácido acetilsalicílico, ácido salicílico, diflunisal, salicilato de sódio, metilsalicilato) e os corticoides.
Embora a imunidade para o vírus da dengue seja sorotipo específica, admite-se que por um período de 1 a 3 meses após a infecção por algum tipo, o indivíduo apresente alguma imunidade cruzada contra os demais.
Quanto tempo o vírus da dengue fica ativo no corpo?
Varia de 3 a 15 dias, sendo, em média, de 5 a 6 dias. A transmissão ocorre enquanto houver presença de vírus no sangue do homem (período de viremia). Este período começa um dia antes do aparecimento da febre e vai até o 6º dia da doença. A suscetibilidade ao vírus da dengue é universal.
Porque quem está com dengue não pode comer batata?
A Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN) orienta que os pacientes com suspeita de dengue, devem evitar alguns alimentos que podem aumentar o tempo de sangramento, pois contém uma substância que interfere no processo da coagulação sanguínea, sendo eles: abricó, ameixa fresca, amêndoa, amora, batata, cereja, groselha ...
“Vamos privilegiar alguns alimentos de acordo com os sintomas. Frutas, verduras, legumes, alimentos cozidos e refogados (mais leves e fáceis de digerir) podem ajudar bastante na diminuição dos sintomas e tratamento da própria infecção. Carnes brancas, peixes, ovos, laticínios e fígado, que são fontes de vitamina D.
“A pessoa doente deve repousar e ingerir bastante líquido (água, sucos naturais ou chá), evitando qualquer tipo de refrigerante ou suco artificial. Antitérmicos e analgésicos que contêm em sua fórmula ácido acetilsalicílico, como a aspirina, devem ser evitados”.