Diz-se que surgiu no Egito, em uma época marcada pelo matriarcado, e que a dança era um meio de expressar o agradecimento à Deusa Afrodite pela fertilidade da terra e das mulheres.
A mais aceita delas diz que a Dança do Ventre surgiu no Antigo Egito, em rituais, cultos religiosos, onde as mulheres dançavam em reverência a deusas. Com movimentos ondulatórios e batidos de quadril, as mulheres reverenciavam a fertilidade, celebravam a vida.
Danças não fazem parte da adoração ordenada por Deus no Novo Testamento; Deus não gosta que as pessoas dancem, se expressem corporalmente, que se mostrem alegres, felizes.
Também conhecida como dança oriental ou dança árabe, ela conecta profundamente a mulher com a sua feminilidade, pois os órgãos internos são estimulados através de movimentos específicos da região pélvica, abdominal e da respiração, ajudando, desta forma, a descobrir o prazer de ser mulher.
Chegou ao Brasil, portanto, como Dança do Ventre. Segundo o livro “Expressão e Consciência Corporal pela Dança do Ventre”, da bailarina palestina Shahrazad Shahid Sharkey, pioneira da modalidade em nosso país, o nome Dança do Leste “significa onde o sol nasce, de onde a mulher recebe as energias e o poder do Sol”.
Mas o fato é que a dança do ventre é tradicionalmente transmitida em grande parte do Oriente Médio: a mãe ensinando a filha e o costume da dança em família entre mulheres se perpetua até os dias de hoje.
Os exercícios de dança do ventre possibilitaram o relaxamento do corpo, resultando numa sensação de bem-estar, o que, provavelmente, está associado à liberação de serotonina pelo organismo.
A resposta é sim! A dança do ventre é uma atividade aeróbica que queima calorias e ajuda a perder peso. Ao dançar, você se move constantemente e trabalha músculos do corpo todo, o que aumenta o metabolismo, ajudando a queimar aquelas gordurinhas tão desejadas.
Ou seja, tratava-se de uma dança ritualística, em caráter religioso, sem apresentações em público. Essas mulheres reverenciavam as deusas que acreditavam ser as responsáveis pela vida da terra, pela vida gerada no ventre da mulher, e pelos ciclos da natureza.
O Said é composto de quatro tempos, podendo ser rápidos ou lentos. Este ritmo está combinado por Dums (som grave) e Taks (som agudo). Na Dança do Ventre a melodia pode ser acompanhada por um pequeno instrumento chamado snuj e pode aproveitar as batidas de quadris para executar o ritmo.
Oppana, Dança Muçulmana de Kerala. Esta é uma forma de dança essencial para entretenimento de casamentos e festividades dos Muçulmanos de Malabar. Donzelas e jovens da família cantam e dançam à volta da noiva, batendo palmas.
A dança do ventre é uma das manifestações culturais egípcias mais reconhecidas mundialmente. Também chamada de 'raqs sharqi', a dança tem um importante papel na cultura do país desde o Antigo Egito. Apesar de ter sido originada no Egito, a dança do ventre é praticada em várias partes do mundo.
A licenciatura em Dança é voltada para quem deseja atuar no campo educacional, seja em escolas de educação básica, projetos sociais, ou programas comunitários. O curso estimula bases pedagógicas aplicadas em contextos formais e informais, com foco no desenvolvimento regular.
Se tem dificuldades em realizar um passo, é só uma questão de tempo que você vai conseguir. A assimilação dos movimentos varia muito de mulher para mulher, depende de treino e de uma boa orientação didática. Ao contrário de outras danças, a dança do ventre vai a favor do corpo da mulher e não contra ele.
A Dança do Ventre é uma dança típica do Oriente Médio e que se popularizou no Líbano desde a antiguidade. O estilo libanês da Dança do Ventre se assemelha ao egípcio e turco, seguindo a performance clássica com um toque mais moderno.
Sim! Dançar emagrece. Apesar de muitas pessoas pensarem que para perder peso é necessário fazer atividades físicas monótonas e entediantes, como apenas correr na esteira, a dança é uma excelente alternativa que ajuda no emagrecimento.
Uma revisão científica mostra que praticar dança criativa, como zumba, melhora significativamente a composição corporal, reduzindo a gordura e a cintura.