Embora o caju seja nativo do Brasil, registrado pelos portugueses 50 anos após o descobrimento, hoje Costa do Marfim, Índia e Vietnã são destaques na atividade. O motivo é que nossos colonizadores levaram o caju para as Índias Orientais – região que hoje seria equivalente ao sudeste asiático e à Índia.
O cajueiro é uma planta originária da região litorânea do Brasil que se espalhou por várias regiões do país através das castanhas levadas pelos índios. O caju foi levado pelos portugueses para outras regiões da África e Ásia, onde também se adaptou muito bem.
Originário da Região Nordeste do Brasil, o cajueiro possui duas variedades: o comum e o anão. Além dessas, especificamente no Cerrado existe uma outra espécie, chamada popularmente de cajuzinho.
O principal produtor mundial de castanha de caju é Costa do Marfim, com 848,7 mil toneladas, em 2020 (Gráficos 2 e 3). Essa posição foi conquistada, principalmente, devido à grande extensão de sua área (2,0 milhões de ha), visto que a produtividade de seus pomares (417 kg/ha) é inferior à média mundial (589 kg/ha).
O nome caju é originário do tupi, e significa “noz que se produz”. A fruta faz parte da alimentação indígena há muitos séculos. Costumava-se mascar a polpa ácida e adstringente do caju para refrescar o hálito e fermentar o seu suco para ser bebido em rituais folclóricos.
Embora o caju seja nativo do Brasil, registrado pelos portugueses 50 anos após o descobrimento, hoje Costa do Marfim, Índia e Vietnã são destaques na atividade. O motivo é que nossos colonizadores levaram o caju para as Índias Orientais – região que hoje seria equivalente ao sudeste asiático e à Índia.
É muito cultivado nas regiões tropicais da América, África e Ásia. Os principais países exportadores de castanhas de caju (com casca) foram o Vietnã, Costa do Marfim e Gana (médias 1961-2021), e em média de 2010 a 2021 a Costa do Marfim, Vietnã et Tanzânia, respetivamente.
Qual é o estado que tem o maior pé de caju do mundo?
O Maior Cajueiro do Mundo não está localizado em Natal, como muitos pensam, mas sim na Praia de Pirangi do Norte, no município de Parnamirim, cerca de 20 minutos saindo de Ponta Negra. O cajueiro impressiona por sua imponência, muitas vezes sendo confundido com uma pequena floresta.
O caju está profundamente enraizado na cultura brasileira, especialmente na região Nordeste. A fruta é utilizada na preparação de diversos pratos típicos, como o bolo de caju, a mousse de caju e a cajuína, uma bebida refrescante e nutritiva.
A Castanha de caju é cara porque é um produto tipo exportação. O valor pago em Dólar e Libra compensa os grandes produtores exportar o produto de melhor qualidade do que vender internamente.
Compostos fenólicos e vitamina C são abundantes nessa parte do fruto, fornecendo mais de 100% das necessidades diárias de vitamina C em apenas 100g. Além de sua riqueza antioxidante, o caju é uma fonte de vitaminas A e do complexo B, juntamente com minerais como cálcio, potássio e ferro.
O Cajueiro de Pirangi, localizado na praia de Pirangi do Norte, em Parnamirim, e cobre uma área de aproximadamente 9.000m², com perímetro de aproximadamente 500 metros. Em virtude da sua extensão, a árvore gigante entrou para o Guinness Book “O Livro dos Recordes”, em 1994, como o Maior Cajueiro do Mundo.
Por ser rico em fibras, aminoácidos, minerais, ferro, zinco e vitaminas, o caju apresenta muitos benefícios à saúde quando incluído na alimentação. Sua ingestão promove desde o fortalecimento do sistema imunológico e da pele, hidratação do organismo até a prevenção de doenças.
De acordo com Thalita, as contraindicações do caju existem para pessoas que apresentam alergia ou intolerância a qualquer componente da fruta. Além disso, o consumo da castanha-de-caju deve ser evitado por pessoas com problemas renais.
Isso porque a fruta é rica em fibras, vitamina C e diversos sais minerais, como magnésio, ferro, cálcio, potássio e zinco. O melhor de tudo é que você pode consumir o suco todos os dias sem nenhum problema, pois é pouco calórico e tem baixo índice glicêmico.
Enquanto um cajueiro vive em média 50 anos, o "senhor centenário" continua frutificando e servindo de abrigo para animais como lagartos, timbus, aves migratórias, abelhas gigantes, formigas, entre outras espécies.
O principal estado produtor é o Ceará, com uma produção estimada em 68,1 mil t em 2023, ou 55,9% da produção nacional, uma redução de 29,3% na comparação com o ano anterior, devido à redução na produtividade em 29,8%, com leve aumento da área a ser colhida de 0,8% (Gráfico 4).
Anacardium occidentale, popularmente conhecido como cajueiro, é uma árvore tropical nativa do Brasil e de outros países da América Latina. O cajueiro é uma árvore de porte médio, que pode atingir até 10 metros de altura, e possui folhas simples e flores pequenas, geralmente de cor amarela ou rosa.
O Caju (Anacardium Occidentale) foi introduzido na Índia pelos portugueses no século XVI. Ao longo dos anos, o Caju tornou-se uma cultura com alto valor econômico e alcançou o status de exportação – mercadoria orientada, ganhando considerável cambio para o país. A Índia exporta grãos de caju para mais de 60 países.
Nos Estados Unidos as castanhas de caju são consumidas, na maioria, na forma salgada, como acompanhantes de coquetel. Elas são consumidas tanto em pacotes puros, como em misturas com outras nozes.
O caju é considerado muitas vezes como o fruto do cajueiro, embora seja um pseudofruto. É constituído de duas partes: a castanha que é a fruta propriamente dita, e o pedúnculo floral, pseudofruto confundido com o fruto. Esse se compõe de um pedúnculo piriforme, carnoso, amarelo, rosado ou vermelho.
é uma planta tropical originária do Brasil e que pertence a família Anacardiaceae. Apesar da distribuição da espécie pelo país, a maior produção de caju está concentrada nos estados do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Bahia. O cajueiro alcança até 10m de altura e possui copa larga, com galhos que pendem até o solo.
Há uma oralidade local, oriunda dos curandeiros e raizeiros, que atribui ao caju um poder curativo, protetor, purificador e defumador de ambientes, por ser considerado uma planta mágica. Essa percepção mística confere ao caju interpretações transcendentais.