A China é o maior produtor e consumidor (em termos absolutos) de tabaco do mundo, segundo a OMS. Há mais de 300 milhões de fumantes no país, cerca de um terço do total de fumantes do planeta.
Em pelo menos uma lista o Brasil figura ao lado de nações como Austrália, China, Dinamarca, Islândia, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Suécia, Suíça e Estados Unidos.
Porto Alegre também lidera entre os dois sexos com 24,6% entre os homens e 20,9% entre as mulheres. Curitiba tem 24,4% de fumantes na população masculina e 16,5% na feminina. Já São Paulo, que fica em terceiro lugar no ranking dos homens com 22,2%, tem 16,8% de fumantes entre as mulheres.
Os países com o maior percentual de fumantes na União Europeia são a Bulgária (28,2%), seguida da Turquia (27,3%), Grécia (27,2%), Hungria (25,8%) e Letônia (24,9%). Já os países com menor número de fumantes são a Suécia (9,3%), Islândia (11,2%), Finlândia (12,5%), Noruega (12,9%) e Luxemburgo (13,5%).
Em 2021, porém, menos de 10% dos brasileiros eram fumantes. Nesse ano, a pesquisa indicou que 11.8% dos homens e 6.7% das mulheres fumavam, o que representa cerca de 9% da população.
Enfermagem; ▪ Odontologia; ▪ Farmácia. Em dados divulgados pelo Ministério da Saúde e pelo Instituto Nacional do Câncer em 2011 o percentual geral de universitários brasileiros que fumava cigarros variou entre 10,50% (João Pessoa - PB, 2006) e 20,40% (Juiz de Fora - MG, 2007).
A idade média de experimentação de tabaco entre os jovens brasileiros é de 16 anos de idade, tanto para meninos quanto para meninas. Nacionalmente, a frequência de fumantes jovens do sexo masculino tende ser maior do que do sexo feminino.
Os estudos, sintetizados em um comunicado da The Lancet, são publicados às vésperas do Dia Mundial Sem Tabaco, que será comemorado segunda-feira (31). A China lidera a lista dos dez países com mais fumantes em 2019, totalizando 341 milhões de consumidores: um em cada três fumantes no mundo vivia há dois anos na China.
A Ásia e as Américas, segundo a Food and Agriculture Organization (FAO), eram as maiores regiões produtoras de fumo do mundo em 2021, com, respectivamente, 67% e 21% da produção. Entre os países, a China é o maior, com 36% do total.
Em 2021, França tinha mais de 12 milhões de fumadores diários, ou 25% dos jovens entre os 18 e os 75 anos. Entre os jovens, a prevalência do tabagismo diário diminuiu significativamente, de 25% para 16% entre 2017 e 2021. O tabaco continua a ser a principal causa de mortalidade evitável, com 75.000 mortes por ano.
Outro dado alarmante é a quantidade de cigarros que os brasileiros fumam por dia: 39% fumam 11 ou mais cigarros por dia (acima da média de 27% da América Latina), sendo 17% fumam todos os dias e 25% fumam ao menos três vezes por semana. O tabagismo (ativo ou passivo) está ligado a 80% dos casos da doença.
O índice de fumantes é maior entre os homens (12,8%) do que entre as mulheres (9%). A faixa etária de 45 a 54 anos (13,2%) é a que mais fuma e a que menos fuma é a de 18 a 24 anos (7,8%).
Quantas pessoas morrem por ano por causa do cigarro no Brasil?
No Brasil, 443 pessoas morrem por dia por causa do fumo. Por ano, são 161.853 mortes anuais. O tabagismo é o terceiro fator de risco para anos de vida perdidos ajustados por incapacidade. No mundo, o tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas anualmente, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Brasília é a segunda capital do Brasil com maior proporção de fumantes, ficando atrás apenas de Campo Grande, onde 14,5% da população acima de 18 anos se diz fumante. Por aqui, são 11,8%, de acordo com a edição 2021 da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico.
Todos os países da UE adotaram medidas para proteger os cidadãos contra a exposição ao fumo do tabaco, mas as medidas nacionais diferem consideravelmente em termos e âmbito de aplicação.
A Organização Mundial da Saúde aponta que o tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas por ano. Mais de 7 milhões dessas mortes resultam do uso direto desse produto, enquanto cerca de 1,2 milhão é o resultado de não-fumantes expostos ao fumo passivo.
Com uma população de 5,6% de fumantes, a Suécia está cada vez mais próxima de ser a primeira nação a se ver “livre de fumo” no mundo. A constatação vem a partir de parâmetros adotados pela Organização Mundial da Saúde, a OMS, e pela União Europeia.
A China é o maior produtor e consumidor (em termos absolutos) de tabaco do mundo, segundo a OMS. Há mais de 300 milhões de fumantes no país, cerca de um terço do total de fumantes do planeta.
O Sudeste Asiático tem maior porcentagem de população tabagista: 26,5%, com a Europa atrás: 25,3%. O mundo chegará a uma redução relativa de 25% no uso de tabaco até 2025 (abaixo da meta esperada, de 30%). Seis países estão vendo o uso de tabaco aumentar: Congo, Egito, Indonésia, Jordânia, Omã e República da Moldávia.
"Em muitas cidades, em muitos locais públicos, no papel o cigarro não é permitido. Mas ainda se vê mesmo em hospitais algumas pessoas fumando", afirmou Cristobal Tunon, diretor do programa da OMS em Pequim, que participa dos esforços de combate ao fumo.
O Japão tem uma longa história de consumo de tabaco e vem adotando várias medidas para regulamentar a indústria tabagista e reduzir os impactos negativos do tabagismo na saúde pública. O país tem uma das mais altas taxas de fumantes no mundo, com cerca de 20% da população fumando diariamente.
Além do cigarro fazer mal à saúde e favorecer o aparecimento de alguns tipos de câncer, ele também interfere no funcionamento natural da pele, causando, por exemplo, envelhecimento precoce, flacidez, manchas e queda de cabelo.
Um ano sem cigarro - o risco de doença cardiovascular reduz 50%. Cinco anos sem cigarro - o risco de desenvolver câncer de pulmão também reduz 50%. 15 anos sem cigarro - o risco de sofrer infarto será igual ao de uma pessoa que nunca fumou.
Em 2019, foram fumados 7,4 trilhões de cigarros feitos de tabaco, o que representa cerca de 20,3 milhões de unidades por dia — os países da Europa estão entre os usuários mais assíduos.