Em 2022, uma análise do uso de smartphones por 33.831 pessoas de 15 a 35 anos em 24 países revelou que estamos no quarto lugar no ranking de uso problemático de smartphones – atrás de China (1º), Arábia Saudita (2º) e Malásia (3º).
Estados Unidos A maior proporção de celulares para número de habitantes, segundo os dados, está nos Estados Unidos, em que 86\% da população (ou 270 milhões de usuários) têm acesso a esses aparelhos. China, Índia, Estados Unidos e Indonésia ocupam os quatro primeiros lugares, nessa ordem, nos dois rankings.
O brasileiro só perde para a África do Sul, de todos os países do mundo, quando o assunto são os países que passam mais tempo com o celular em mãos. No país, gasta-se 9 horas e 32 minutos por dia olhando para a tela.
Em contrapartida, mesmo sendo um país altamente tecnológico, o Japão, ficou em último lugar no levantamento. Os habitantes daquele país têm as taxas de tempo de tela mais baixas do mundo, com usuários destinando apenas 21,7% de seu tempo para olhar aos seus dispositivos.
Em 2022, a média de uso diário do celular por pessoa no Brasil foi 4,82. O recorde anterior era de 4,93 horas por dia em 2021. Agora, o Brasil, o quinto maior país do mundo em extensão territorial, também é o quinto que mais usa o celular por dia.
O PERIGO DE EXPOR SEUS FILHOS À TELAS - Leo Fraiman
Qual país que fica mais tempo no celular?
Em 2022, uma análise do uso de smartphones por 33.831 pessoas de 15 a 35 anos em 24 países revelou que estamos no quarto lugar no ranking de uso problemático de smartphones – atrás de China (1º), Arábia Saudita (2º) e Malásia (3º).
De acordo com o portal Electronics Hub, o país tem uma média de 9 horas e 13 minutos de visualização média por dia. A porcentagem em relação ao horário em que as pessoas estão acordadas chega a 54,7%.
Os dados são do “Relatório Global de Monitoramento da Educação 2023", divulgado nesta quarta-feira (26) pela Unesco, Organização da ONU para Educação. França, Itália, Finlândia, Holanda e Estados Unidos já proibiram o uso do celular ou de redes sociais nas escolas.
A China é o primeiro país do ranking, com mais de 953 milhões de usuários de smartphones. E a Índia segue em segundo lugar com 492 milhões, valor quase a metade da China.
O maior percentual de pessoas com celular foi observado entre adultos jovens, de 25 a 29 anos, onde essa taxa ficou em 94,8%, e entre os brasileiros de 30 a 39 anos, os quais 94,9% têm celular.
Os celulares inteligentes sozinhos somam 249 milhões, um número 20% maior do que o total da população. O levantamento feito pelo Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da FGV leva em consideração dispositivos tanto domésticos quanto corporativos.
Nesse ranking quem lidera são os Estados Unidos com 82% da população possuindo um aparelho celular, seguido pelo Reino Unido (80%), França (79%), Alemanha (79%) e Itália (77%), evidenciando que os países da Europa são os mais avançados em termos de penetração dos celulares na população.
De acordo com o relatório, a Apple segue a líder isolada do mercado norte-americano, concentrando 54% das vendas no segundo trimestre de 2023 — um período anterior ao lançamento da nova geração de aparelhos, o iPhone 15, o que pode fazer o domínio aumentar ainda mais.
A Samsung ampliou sua liderança no mercado europeu, passando de 27% no 2° trimestre de 2021 para 32% no mesmo período deste ano. A Apple também foi de 21% para 24% em 12 meses, enquanto a Xiaomi foi a que mais perdeu, saindo de 27% para 19%.
O Brasil, por exemplo, é um dos países com as maiores taxas de Android frente ao iOS. Nesse caso, mais de 81% das pessoas utilizam o Android, contra 18% de iOS.
A China proibiu recentemente o uso de iPhones e de qualquer outro dispositivo estrangeiro por funcionários de agências governamentais do país; As duas ações juntas — lançamento da Huawei e proibição — foram vistas por analistas como um risco para a Apple, que tem a China como um dos seus principais mercados.
Objetivo da medida é assegurar a segurança cibernética e impulsionar a autossuficiência tecnológica do país. A China proibiu funcionários do governo de levarem e usarem iPhones e outros dispositivos eletrônicos de empresas estrangeiras ao trabalho.
Após o anúncio do iOS 18, em 2024 os seguintes iPhones não recebem mais atualizações: iPhone 4S e anteriores, iPhone 4, iPhone 5, iPhone 5C, iPhone 6s, iPhone 6s Plus, iPhone SE (1ª geração), iPhone 7, iPhone 7 Plus, iPhone 8, iPhone 8 Plus, e iPhone X.
Os telefones futuros precisarão de uma maneira de exibir mensagens, mas não necessariamente incorporar a comunicação de voz. Como estamos falando de 2050, existe até a possibilidade de que a pesquisa em interfaces cérebro-computador tenha chegado a um ponto em que não precisaremos de uma tela ou microfone físico.
Embora não haja um tempo específico definido para a vida útil de um smartphone, é comum que os fabricantes ofereçam garantias de um a dois anos para seus dispositivos. No entanto, muitos smartphones são capazes de durar muito mais tempo se forem adequadamente cuidados e mantidos.
