Já as importações do "Arroz com casca, paddy ou em bruto", no período de janeiro a abril de 2024, importamos 37.996,34 Toneladas, totalizando US$ 5,88 Milhões. As principais origens destas importações foram: Paraguai - 83% Uruguai - 14%
Os principais fornecedores de arroz para o Brasil são os vizinhos do Mercosul (Paraguai, Uruguai e Argentina), que, inclusive, chegaram a elevar em até 30% o preço do grão, após o governo brasileiro ter anunciado um leilão em maio, que acabou sendo cancelado.
A distribuição será feita pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para pequenos varejos, de forma direta, e para grandes atacarejos e redes de supermercados em forma de leilões. A Conab promoveu nesta quinta-feira (6) um leilão público para a compra de arroz importado.
As 75 mil toneladas de arroz que a indústria comprou da Tailândia estão a caminho do Brasil e devem chegar na primeira quinzena de julho, disse a diretora-executiva da Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz), Andressa Silva, nesta quarta-feira (22), ao g1.
Após o governo federal derrubar uma liminar que suspendia o leilão de arroz marcado para as 9h desta quinta-feira, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) comprou 263 mil toneladas do grão no mercado internacional.
Não vai faltar arroz no Brasil, apesar do governo Lula criar alarme no mercado. Mesmo com a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, a safra gaúcha de arroz, que atende 70% do consumo nacional, deverá ser apenas 1,24% menor do que no ano anterior, atingindo 7,15 milhões de toneladas.
Já em 2023, quase 98% do volume de 1,03 milhão/t vieram do Paraguai, 674 mil/t, Uruguai, 306 mil/t e Argentina, 46 mil/t. O produto do Paraguai, pela relativa facilidade e custos logísticos, via modal rodoviário, responde em média por mais de 60% de todo o arroz importado pelo Brasil.
Diante dos trágicos eventos, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), órgão ligado ao governo federal, não perdeu tempo e, para diminuir os efeitos da falta de arroz na mesa do povo brasileiro, apontou a necessidade de importação deste bem alimentar.
O escolhido foi João Edegar Pretto, filiado ao partido. Ele é filho do ex-deputado federal e fundador do MST Adão Pretto, já falecido, que era muito amigo de Lula. É Pretto quem assina os editais feitos pela Conab dos leilões do milho e do arroz.
O governo decidiu importar arroz poucos dias depois do início das enchentes no Rio Grande do Sul para evitar alta nos preços do alimento, diante da dificuldade pela qual o estado passava para transportar o grão para o restante do país.
Última atualização em 6 de junho de 2024 às 18h45. O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, afirmou que o arroz importado, nesta quinta-feira, deve chegar ao Brasil em cerca de dois meses, prazo inferior ao máximo de 90 dias estabelecido no edital.
Nesse contexto, o mercado estima que o preço do arroz deve se manter em patamares elevados em 2024. A recuperação da produção e a menor oferta de importantes países exportadores, indicam que a demanda pelo grão continue crescendo ao longo do ano. Isso deverá puxar os preços para cima.
Senegal é o país que mais compra nosso arroz, seguido de Gâmbia e Cuba. Na lista dos principais importadores do arroz brasileiro aparecem ainda Peru (resultando em um valor FOB US$ 15,9), Estados Unidos (resultando em um valor FOB US$ 6,16) e Serra Leoa (resultando em um valor FOB US$ 5,70).
A iniciativa busca recompor os estoques e evitar especulação financeira e estabilizar o preço do grão nos mercados brasileiros. A aquisição foi definida pela Medida Provisória 1.217/2024, editada após tragédia que atingiu o Rio Grande do Sul, que responde por 68% de todo arroz produzido no Brasil.
Tomate (1 Kg): 5.000.000 bolívares (R$ 81) 10. Arroz (1 Kg): 2.500.000 bolívares (R$ 40) 11. Na Venezuela, um pacote de farinha de milho custa em torno de 301.50 dólares, o que daria 979,12 reais.
“Tivemos a necessidade de importação para garantir acesso ao arroz aos trabalhadores brasileiros em virtude do aumento dos preços do produto após as enchentes do Rio Grande do Sul, Estado responsável por 70% da safra nacional”, acrescentou o diretor-presidente da Conab.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, disse no UOL News da manhã desta sexta-feira (10) que não há risco de falta de alimento nos supermercados e que a população não precisa comprar mais do que já consome.
A queda se deve em parte ao fato de o Brasil ter passado por safras muito baixas de arroz a partir de 2016 e também pela decisão do governo federal, que vem optando por não repor os estoques. Neste contexto, o governo federal também vem decidindo não comprar o produto oriundo da agricultura familiar.
Rio Grande do Sul: O maior produtor de arroz do Brasil, responsável por cerca de 70% da produção nacional. As condições climáticas e a infraestrutura agrícola favorecem o cultivo do arroz inundado, que é predominante na região.
Atualmente, a maior parte das importações de arroz no Brasil vem do próprio Mercosul, sem pagar a taxa. Com isenção definida pela Camex, destacou Edegar Pretto, outros países produtores de arroz poderão participar do leilão nas mesmas condições dos fornecedores do Mercosul.
A companhia de Macapá arrematou o direito de vender 147,3 mil toneladas de arroz importado. Ao todo, a Conab viu arrematantes se comprometerem a venda de 263,37 mil toneladas do produto, em uma operação de R$ 1,3 bilhão.