O que Pode Explicar Este Estranho Fenômeno? Cientistas estão intrigados com a chuva de peixes há anos, e várias teorias foram propostas. Uma das explicações mais comuns sugere a ação de tornados ou trombas d'água que literalmente sugam os peixes de corpos d'água e os depositam em terra durante tempestades.
Os moradores de La Unión, uma pequena comunidade na periferia de Yoro, no centro-norte de Honduras contam com um fenômeno especial anualmente. A população local relata que ocorre uma "chuva de peixes" durante uma determinada época do ano.
Não, não choveram peixes no Irão — mas o fenómeno existe e é explicado pela ciência. O PÚBLICO errou: ao contrário do que um vídeo fazia crer, não caíram peixes do céu na região de Yasuj, no Irão. Mas este não é um fenómeno bíblico ou o início de uma anedota, a ciência explica.
CHUVA DE PEIXE. AS MAIS INCRÍVEIS CHUVAS DO PLANETA
É verdade que existe chuva de peixe?
Uma “chuva” inexplicável
Moradores relataram que pequenos peixes prateados, semelhantes às sardinhas, caem do céu pelo menos uma vez por ano durante as chuvas intensas que atingem a região entre a última semana de maio e a primeira semana de junho.
Nas últimas horas, um vídeo se tornou viral em que peixes são vistos “chovendo” do céu em Yasuj, no Irã, sob um céu coberto de nuvens. No que parece ser uma situação incontestável e diante do olhar atônito dos motoristas, peixes de tamanho considerável caem do céu, e continuam vivos mesmo depois de colidirem no chão.
Em um artigo científico divulgado na publicação Aquatic Ecology, em outubro de 2023, pesquisadores brasileiros relatam o registro de diversos cardumes de tilápias na costa brasileira, em pontos do litoral do Maranhão, Espírito Santo, São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro.
É possível visualizar peixes de tamanho considerável caindo do céu, e continuam vivos mesmo depois de colidirem ao chão. Por mais estranho que possa parecer, não é a primeira vez que este fenômeno é documentado e existe uma explicação científica para a sua ocorrência.
A chuva de animais é um fenômeno meteorológico relativamente raro que tem sucedido ao longo da história. Os animais que caem do céu são peixes e sapos, e por vezes pássaros. Em certas ocasiões os animais sobrevivem à queda, principalmente os peixes.
Um fenômeno inusitado foi registrado por um estudante em Espírito Santo do Dourado, no Sul de Minas Gerais. Ele fez um vídeo na semana passada mostrando uma "chuva de aranhas" e as imagens estão fazendo sucesso na internet.
Popularmente conhecidos como “peixes das nuvens”, pois no imaginário das pessoas acreditava-se que eles caiam do céu, esse peixes também são chamados de “peixes anuais”, pois são organismos que nascem, crescem, se reproduzem e morrem durante a estação chuvosa do ano.
Cidade do sul de Minas é conhecida por pontos turísticos e por um povo acolhedor. O quadro Achamos em Minas desta quinta-feira (10) esteve em Lambari, situada a 339 km de Belo Horizonte.
Eles ficam inativos (estáticos), flutuando, com as nadadeiras paradas. Isso é mais fácil de identificar nos nadadores que vivem em aquários. Mesmo dormindo, os peixes se mantêm em estado de alerta para fugir caso seja necessário. Na natureza, eles são presas de animais maiores.
Chuvas leves aumentam a atividade dos peixes, já que melhoram a oxigenação da água e movimentam alimentos. Em contrapartida, tempestades trazem riscos elevados, como raios e águas agitadas, além de afastar os peixes devido às mudanças bruscas na pressão atmosférica.
“Se eles não beberem água, o corpo deles ficaria mais concentrado em sais e isso desestabilizaria todo o funcionamento do organismo ocasionando a morte. A concentração de sais e a água corporal são fundamentais para o funcionamento de todas as células”, justifica.
Uma nova espécie de peixe das nuvens, como é chamado o animal que eclode apenas no período chuvoso, foi descoberto na bacia do Rio Pacoti e nomeado de Hypsolebia gongobira.
O Reino Unido pode ser atingido nesta semana por um fenômeno bastante peculiar chamado de "chuva de sangue", segundo as previsões meteorológicas. Mas o que é isso? O termo "chuva de sangue" refere-se à precipitação que transporta partículas de areia dos desertos.
Circula nas redes sociais uma série de vídeos em que aparecem centenas de peixes em calçadas e estradas alagadas. Segundo a publicação, uma “chuva de peixes” teria acontecido na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, em meio às enchentes que atingem o estado. A informação, no entanto, é #FAKE.
Por qual motivo? Porque a tilápia compete com espécies nativas por recursos, alimentos e espaço. De acordo com Jean Vitule, a tilápia é um bicho territorialista. Ela pode predar vários organismos, desde peixinhos até camarões, crustáceos e corais.
Estudos demonstram que, quanto maior a profundidade em que o animal vive, maior é a presença dessa molécula. Além disso, peixes que vivem em águas profundas não possuem bexigas natatórias —órgãos que permitem que os animais que vivem em profundidades menores flutuem.
Centenas de tilápias foram encontradas em praias de Santa Catarina, Rio de Janeiro e Maranhão. Estudo trouxe evidências de que a espécie está conseguindo se adaptar à água salgada.
Nas imagens, acontece um fenômeno que seria uma suposta "chuva de vermes" em Pequim, na China. É possível ver carros cobertos com os animais em quase todas as ruas da cidade, além de casas e edifícios. Os moradores da cidade, inclusive, foram alertados para que não saíssem de casa sem um guarda-chuva.
Acredita-se que os primeiros peixes tenham surgido por volta de 500 milhões de anos atrás, sem mandíbulas, em águas marinhas. Foram chamados de ostracodermos. Eles eram pequenos e viviam no fundo do mar, filtrando o alimento da areia. As brânquias dos ostracodermos eram grandes, atuando na respiração e na alimentação.