Qual o país que tem a bomba nuclear mais forte do mundo?
Superpotência nuclear A Rússia, que herdou as armas nucleares da União Soviética, possui o maior estoque mundial de ogivas nucleares. Putin controla cerca de 5.580 ogivas nucleares, segundo a Federação de Cientistas Americanos (FAS, na sigla em inglês).
Rússia e Estados Unidos possuem cerca de 92% dessas armas, mas têm reduzido mutuamente seus armamentos atômicos desde a dissolução da União Soviética. Por outro lado, relatórios recentes do Pentágono revelam a ampliação gradual do arsenal nuclear da China, Índia, Paquistão e Coreia do Norte.
O Brasil não tem bombas atômicas, embora esteja entre os mais desenvolvidos em termos de conhecimento e domínio de tecnologias nucleares. Detém a nona maior reserva de urânio do mundo e também é reconhecido pela World Nuclear Association como uma das 13 nações capazes de enriquecer o minério.
Haveria algumas centenas de milhares de mortos e os sobreviventes ficariam entre os escombros dos edifícios desabados, as ruas obstruídas, impedindo a passagem das ambulâncias e bombeiros que porventura viessem de pontos mais distantes não atingidos.
O Brasil é um dos vários países que se recusam a possuir armas nucleares, sob os termos do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, mas possuem muitas das principais tecnologias necessárias para produzir esse tipo de arma.
A bomba atômica, ou bomba nuclear, é uma arma de explosão com um grande poder de destruição, em virtude da grande quantidade de energia que ela libera.
A bomba Tsar, testada em 1961, nunca foi liberada para uso; outras relíquias da história russa estão na exposição. Um modelo da maior bomba nuclear do mundo, conhecida como Tsar, é parte de uma exposição permanente na Rússia.
1º lugar - ESTADOS UNIDOS - Tem 1,3 milhão de soldados, 13.300 aeronaves, 303.553 veículos blindados de combate e 484 embarcações. Orçamento anual de US$ 760 bilhões. 2º lugar - RÚSSIA - Tem 830 mil soldados, 4.182 aeronaves, 151.641 veículos blindados de combate, 598 embarcações. Orçamento anual de US$ 82,6 bilhões.
Até hoje essa foi a mais poderosa bomba já testada, com uma energia explosiva entre 50 e 58 megatoneladas. Além desses, a Grã-Bretanha, a China e a França também testaram com sucesso suas próprias bombas H. Em 2017, foi registrado oficialmente o teste mais recente, desta vez pela Coreia do Norte.
A Rússia, que herdou as armas nucleares da União Soviética, possui o maior número de ogivas nucleares do mundo, segundo a Federação dos Cientistas dos EUA, um think tank (instituto de análises políticas) americano (FAS, em inglês).
O míssil tático de cruzeiro MTC, fabricado pela Avibras Aeroespacial, assumiu seu protagonismo como o mais importante armamento do arsenal do Exército Brasileiro, segundo o novo vídeo institucional da Força Terrestre lançado no último fim de semana.
Depois de 73 anos da bomba de Hiroshima, um estudo científico publicado na revista internacional Nature Food sustentou que Argentina e Austrália são os melhores países para sobreviver a uma guerra nuclear.
A Tsar Bomb, ou bomba RDS-220, de fabricação soviética, foi a bomba termonuclear mais potente já construída, tendo sido detonada em 1961. Ouça o texto abaixo! Tsar Bomb foi o nome dado à bomba de Hidrogênio, ou bomba termonuclear, RDS 220, fabricada pela União Soviética e testada em 30 de outubro de 1961.
A exibição do filme 'Oppenheimer' nos cinemas reacendeu a curiosidade sobre a história do físico teórico americano Julius Robert Oppenheimer (1904-1967), considerado “o pai da bomba atômica”.
Quantas ogivas nucleares existem no Brasil? A resposta é não! Embora tenha capacidade tecnológica e conhecimento para produzir armas bélicas, o Brasil não possui bombas nucleares.
O Brasil não tem nenhuma arma nuclear, mas se cogitasse criar, provavelmente teria capacidade tecnológica e conhecimento para a produção, de acordo com os peritos do Laboratório Nacional de Los Alamos, do Departamento de Energia dos Estados Unidos.
Atualmente, o arsenal atômico dos EUA para esse tipo de arma tem cinco modelos ativos. O mais moderno é o B61-12, que começou a ser produzido há dois anos e custa quase R$ 150 milhões a unidade.