A nossa hipótese é que a primeira multiplicação ocorreu no início da Primavera do ano 29, na actual Taghba, e Jesus multiplicou a sardinha do lago, Mirogrex terraesanctaeconservado em sal.
Todos se sentaram em grupos de cem e de cinquenta. Aí Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes, olhou para o céu e deu graças a Deus. Depois partiu os pães e os entregou aos discípulos para que eles distribuíssem ao povo. E também dividiu os dois peixes com todos.
Este milagre também é conhecido como "milagre dos cinco pães e dois peixes", dado que João reporta que cinco pequenos pães de cevada e dois peixinhos, fornecidos por um garoto, foram utilizados por Jesus para alimentar a multidão.
Onde aconteceu o milagre dos 5 pães e dois peixinhos?
Arqueólogos israelenses encontraram nos arredores do Mar da Galileia (Lago Tiberiades ou Kinneret) os restos de Betsaida (Julias), o povoado onde, de acordo com a tradição cristã, os apóstolos Pedro, André e Felipe moravam e onde aconteceu o milagre da multiplicação dos pães e peixes.
A nossa hipótese é que a primeira multiplicação ocorreu no início da Primavera do ano 29, na actual Taghba, e Jesus multiplicou a sardinha do lago, Mirogrex terraesanctaeconservado em sal.
Jesus realiza o milagre da multiplicação dos pães e o faz a partir da debilidade de um menino que portava somente cinco pães e dois peixes: “Está aqui um menino com cinco pães de cevada e dois peixes. Mas o que é isso para tanta gente?” (Jo 6, 9).
O que nos ensina a multiplicação dos pães e peixes?
Abençoando cinco pães e dois peixes que tinham, Jesus os partilha com a multidão. Aqueles que tinham alimentos aderem à partilha e todos ficam saciados. O Senhor toca os corações e os transforma pelo amor. O milagre da multiplicação dos pães se chama misericórdia e compaixão, perdão, partilha, justiça, amor e paz.
Relatam os católicos que Jesus por duas vezes multiplicou pães e peixes para atender à multidão que o seguira até uma região “deserta” (longe de cidades) e ali ficara ouvindo-O e recebendo curas mas, por não se terem munido de alimentos, estavam a ponto de passar fome.
Trata-se da multiplicação dos pães. Essa passagem é mais conhecida por nós pelos relatos dos evangelhos sinóticos de Marcos (Mc 6,32-44; 9,1-17), Mateus (Mt 14, 13-21) e Lucas (Lc 9,10-17).
No quinto dia, o Senhor colocou os peixes no mar e os pássaros no céu. Ele abençoou as criaturas para se multiplicarem e abençoou os peixes para encher as águas. No sexto dia, Ele criou os animais sobre a terra; alguns andavam e outros rastejavam.
Ele então foi pregado à cruz, que foi erguida entre a de dois ladrões condenados. De acordo com Marcos 15:25, ele resistiu ao tormento por aproximadamente seis horas, da hora terça (aproximadamente 9 da manhã) até a sua morte (Marcos 15:34–37), na hora nona (três da tarde).
Era uma das comidas mais importantes de Israel antigo, exportada pra todo Império Romano. No Antigo Testamento, uma passagem que diz: 'o certo deve florescer como uma palmeira que dá tâmaras'. Eu tenho certeza de que Jesus comeu tâmaras - como todo mundo, naquela época.
“ΙΧΘΥΣ”, peixe em grego, significava “Iēsous Christos Theou Yios Sōtēr”, que em português é “Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador”. Além dessa explicação, há a hipótese de que o peixe poderia ser uma forma de eucaristia da época de Cristo, visto que não existia hóstia.
Geralmente, o peixe é um elemento de significado muito favorável, trazendo sinais de vida próspera em todos os pontos. O astrólogo Cristhopher Stoievsky explica que o peixe está relacionado com assuntos da espiritualidade e da fé —nos conecta com mundo do invisível, seja ele espiritual, onírico ou imaginativo.
Trata-se de um símbolo de prosperidade e abundância. Também pode significar fertilidade. Para os chineses, o peixe simboliza a sorte. Já a carpa representa resistência, coragem e perseverança.
Qual é o nome do peixe que o Jesus Cristo multiplicou?
Na Bíblia, Mateus (14:13-21) também narra um famoso milagre, o da multiplicação, onde cinco mil pessoas, em meio ao deserto, só tinham cinco pães e dois peixes para se alimentar. Muito provavelmente eram duas tilápias, que naquela época eram os peixes mais comuns, vendidos e consumidos entre a população.
Então André, irmão de Pedro, disse: “Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos” (v. 9). “E, tomando ele os cinco pães e os dois peixes, levantou os olhos ao céu, abençoou e partiu os pães, e deu-os aos seus discípulos para que os pusessem diante deles.
Qual o significado dos sete cestos de pães que sobraram?
Na narração, percebe-se a estrutura da celebração da Eucaristia: o povo reunido em torno de Jesus; Jesus que anuncia o Reino de Deus; Jesus que toma os pães, dá graças, reparte e manda distribuir; a multidão que é alimentada; Jesus que despede o povo.
Qual a diferença entre a 1 e 2 multiplicação dos pães?
Contudo, na primeira multiplicação cada evangelista descreve a quantidade de cinco mil homens (Mt 14,13-21; Mc 6,30-44), enquanto na segunda multiplicação os evangelistas descrevem a presença de quatro mil homens (Mt 15,32-39; Mc 8,1-10).