Como identificar uma pessoa com nomofobia?
Leihge Roselle nos explica o que é a nomofobia: “se refere ao medo ou ansiedade pela falta de uso do celular, e quando causas sensação de medo, irritabilidade e prejuízo na vida, como falta de sono e dificuldades no trabalho, na escola e principalmente nas relações sociais.”Quais são os três traços básicos da nomofobia?
Alguns sinais que podem ajudar a identificar que se tem nomofobia incluem:
- Sentir ansiedade quando se fica muito tempo sem usar o celular;
- Necessitar fazer várias pausas no trabalho para utilizar o celular;
- Nunca desligar o celular, mesmo para dormir;
- Acordar no meio da noite para ir no celular;
O que a psicologia fala sobre a nomofobia?
Problema evidente entre os jovensInclusive é cada vez mais comum a chamada nomofobia, um transtorno psicológico relativamente novo, em que o indivíduo é tomado por um medo irracional de ficar sem o celular.
Como identificar uma pessoa viciada?
Sintomas de uma pessoa viciadaGeralmente, o uso de substâncias é frequente e a pessoa passa a priorizar o consumo dessas em detrimento de outras atividades. Além disso, a dependência química pode levar a sintomas como ansiedade, irritabilidade e isolamento social.
Nomofobia: entenda as pessoas que não conseguem desgrudar do celular
Quais são os sintomas do uso excessivo do celular?
Confira alguns pontos que podem ser prejudicados pelo mau uso desses aparelhos:
- Dores no pescoço. É comum o usuário inclinar o pescoço para baixo quando está mexendo no celular. ...
- Dores nas mãos. ...
- Dores no ombro. ...
- Dores no punho. ...
- Papada e rugas. ...
- Sono prejudicado. ...
- Fonte: Catraca Livre.
O que a nomofobia pode provocar?
O uso excessivo do celular causado pela nomofobia traz efeitos negativos para a saúde, como insônia e a ansiedade. Segundo estudo da Universidade do Missouri, a ausência do celular provoca ansiedade e angústia, o que pode ser notado por meio do aumento considerável dos batimentos cardíacos e da pressão sanguínea.Qual a cura para nomofobia?
A nomofobia tem cura? Não existe uma cura específica para essa condição. A nomofobia é considerada uma manifestação de ansiedade, o medo excessivo de ficar sem o aparelho celular. Porém, existem algumas abordagens e estratégias para gerenciar e superar essa situação.Quais são os alvos mais frequentes da nomofobia?
Qualquer um está sujeito a esse tipo de fobia, porém o alvo mais comum são os jovens, que nasceram e cresceram em um mundo totalmente conectado. “Quanto mais precocemente disponibilizo esse tipo de tecnologia a uma criança, maior é o comprometimento que vai haver”, afirmou Nabuco.Como a nomofobia começa?
Você se sente ansioso, pensa que está incomunicável, pode começar a suar, ter taquicardia, e até sentir tremores. Essas sensações, juntas ou isoladas, são mais comuns do que a gente imagina. E a esse medo de ficar incomunicável pela falta do celular, e todas as sensações que ele causa, se dá o nome de nomofobia.Como a nomofobia afeta as pessoas?
Uma pesquisa feita pela Universidade Técnica de Ambato, no Equador, concluiu que a nomofobia afeta significativamente o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes, e muitos dos entrevistados afirmaram ficar ansiosos e angustiados pela falta do celular durante a aula, mesmo que por algumas poucas horas.Como lidar com nomofobia?
Como tratar a nomofobia? Como vimos, é imprescindível tratar a dependência digital para evitar que os sintomas se intensifiquem e que esses prejudiquem a vida pessoal, profissional e social do indivíduo, além de sua saúde mental, é claro.Como ajudar uma pessoa viciada em celular?
Se você ou alguém próximo a você está tendo dificuldades em lidar com o uso do celular, é importante procurar ajuda profissional. A psicoterapia pode ser uma ótima ferramenta para auxiliar na identificação dos fatores que estão desencadeando o vício e trabalhar em conjunto para superá-los.Como tratar de nomofobia?
O tratamento da nomofobia geralmente envolve abordagens psicoterapêuticas e, em alguns casos, o uso de medicação. “Uma rede de apoio que inclui família, amigos e parceiros pode ser fundamental.Como a nomofobia é diagnosticada?
O diagnóstico da doença deve ser feito por um psiquiatra, psicólogo ou psicoterapeuta, que analisa os sintomas identificando as causas e sua relação com outros problemas, como depressão, ansiedade e transtornos psiquiátricos. A terapia é o tratamento indicado para reduzir essa dependência do celular.Qual a faixa etária mais afetada pela nomofobia?
Jovens adultos, entre 18 e 24 anos, tendem a ser os mais viciados em seus celulares, com 77% incapazes de permanecer separados por mais de alguns minutos, e aqueles com idade entre 25 e 34 anos, seguidos por 68%.Como saber se tenho nomofobia?
Alguns sinais que podem ajudar a identificar que se tem nomofobia incluem:
- Sentir ansiedade quando se fica muito tempo sem usar o celular;
- Necessitar fazer várias pausas no trabalho para utilizar o celular;
- Nunca desligar o celular, mesmo para dormir;
- Acordar no meio da noite para ir no celular;
Qual o CID da nomofobia?
Ela pode ser enquadrada como um transtorno de ansiedade classificado como transtorno fóbico-ansioso no CID 10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde) da psicologia.Como tirar o vício do celular?
Descubra alternativas para combater o uso excessivo do smartphone
- Identifique as razões que motivam utilizar o aparelho.
- Valorizar outras atividades.
- Estabelecer limites.
- Fixe metas para reduzir o uso.
Como a nomofobia vem crescendo?
Com o crescimento da Internet e das mídias sociais, o ser humano sentiu a necessidade de se relacionar com mais pessoas. O convívio em grupos, seja pelos mesmos interesses ou não, pode trazer inúmeras vantagens, se for bem aproveitado.O que é transtorno de nomofobia?
O que é nomofobia, novo transtorno ligado ao uso exagerado do celular.O que acontece com o cérebro se ficar muito tempo no celular?
Celulares podem deixar os cérebros “preguiçosos”Isso, segundo o estudo, causa uma dependência excessiva do smartphone, o que pode levar à preguiça mental. Os pesquisadores também relataram que evitar usar a própria mente para resolver problemas pode ter consequências no envelhecimento.