Quais são os riscos da cetoacidose diabética? Por ser um quadro grave de descompensação do diabetes, pode ocasionar alterações nos eletrólitos do sangue, em especial, o potássio, insuficiência respiratória, redução do estado de consciência, podendo causar coma e, em casos mais graves, evoluir para óbito.
Para tratar a cetoacidose, o portador deve ir ao hospital. Lá deve ser administrada insulina, é necessário hidratar as veias, deve-se corrigir a alteração dos íons do sangue e acompanhar a consciência do paciente, para que ele não desmaie.
As cetonas são substâncias ácidas que vão desequilibrar o Ph do sangue, ou seja, vão causar um desequilíbrio na composição sanguínea, que se não for tratado pode levar até ao coma e à morte. Como os pacientes diabéticos tipo 1 não produzem insulina, a cetoacidose é uma complicação mais comum nestes pacientes.
As complicações mais freqüentes da CAD são a hipoglicemia, a hipocalemia e a hiperglicemia (27). Pode ser o resultado da administração excessiva de insulina durante o tratamento inicial ou da manutenção da infusão de insulina sem a reposição concomitante de SG5% após a obtenção de glicemias < 250 mg/dl (27).
DIABETES | Cetoacidose diabética sintomas e tratamentos
Qual o risco da cetoacidose?
Quais são os riscos da cetoacidose diabética? Por ser um quadro grave de descompensação do diabetes, pode ocasionar alterações nos eletrólitos do sangue, em especial, o potássio, insuficiência respiratória, redução do estado de consciência, podendo causar coma e, em casos mais graves, evoluir para óbito.
Grandes quantidades de líquidos são administradas via intravenosa junto com eletrólitos, tais como sódio, potássio, cloro e às vezes fosfato, para repor os líquidos e eletrólitos que foram perdidos na micção excessiva.
Entre elas incluem‑se a angina (dor ou desconforto no peito), enfarte do miocárdio (ataque cardíaco), acidente vascular cerebral, doença arterial periférica (défice de fluxo sanguíneo até aos membros) e insuficiência cardíaca congestiva (coração fraco que provoca uma acumulação de fluído nos pulmões e tecidos ...
Quando os sintomas, como fome excessiva, emagrecimento, cansaço, fraqueza, sede e diurese, são ignorados e o tratamento não é feito o quadro pode evoluir para um estágio perigoso como desidratação severa, dificuldades respiratórias, vômitos e até o coma.
Quando as cetonas estão presentes, o corpo entra em um estado metabólico chamado cetose. Às vezes, as pessoas sentem letargia, boca seca ou mal-estar geral quando começam a dieta – sintomas de cetose apelidados de "ceto gripe".
A glicose de jejum entre 100 e 125 mg/ dL é chamada de glicemia de jejum alterada. A partir de 126 mg/dL já temos o diagnóstico de diabetes. Na glicose sem jejum, valores acima de 140 mg/dL remetem ao diagnóstico de Intolerância à Glicose e acima de 200mg/dL, também temos o diagnóstico de diabetes.
Para evitar a cetoacidose diabética, é preciso ter conhecimento sobre os sintomas, fazer o controle diário da glicemia e promover mudanças na alimentação e no estilo de vida. Além disso, fazer a administração correta do tratamento prescrito é uma atitude decisiva para viver bem e sem essa e outras complicações.
O tratamento da cetoacidose é hospitalar e inclui a administração de insulina, hidratação endovenosa, correção das alterações dos íons no sangue (principalmente de fosfato, sódio e potássio) e acompanhamento dos níveis de consciência.
Em um período de 24 horas, adultos chegam a eliminar em média 3 litros de urina, enquanto crianças de 2 a 2,5 litros. No diabetes, a poliúria acontece porque o organismo precisa se livrar do excesso de glicose no sangue, já que a insulina não é suficiente ou já não consegue fazer esse trabalho.
Quais as causas de cetoacidose diabética? Os principais fatores que podem desencadear um aumento abrupto dos níveis de açúcar no sangue são infeções, como pneumonia e infecções do trato urinário, e a interrupção do uso de insulina.
Com a redução dos níveis de glicose (abaixo de 60mg/dL), os sintomas se agravam e podem causar desmaios, convulsões, coma e até a morte, quando não tratada adequadamente. Conhecida também como hipoglicemia, a glicemia baixa acontece quando os níveis de glicose estão abaixo dos níveis considerados normais.
Quais são os órgãos que a diabete pode prejudicar?
O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, o diabetes pode levar à morte.
O coma no diabetes pode ocorrer se a pessoa tiver uma hipoglicemia muito grave (glicose extremamente baixa) ou na hiperglicemia (glicose extremamente alta). Nesse segundo caso ocorre um quadro chamado de cetose em que outras alterações sistêmicas são desencadeadas pela hiperglicemia levando ao coma.
paciente pode entrar em coma devido o aumento da glicose? Sim, é possível entrar em com níveis de glicemia muito baixos ou muito altos. Isso vai depender da sensibilidade cerebral aos níveis de açúcar circulante, logo uma pessoa pode estar com 600 e não apresentar sintomas e outra com 400 e entrar em coma.
Os exames laboratoriais iniciais são os mesmos indicados para o paciente diabético que chega em estado de cetoacidose diabética: Glicemia. Glicosúria / Cetonúria (Glicose/Cetona na urina) Eletrólitos (Sódio, Potássio, Cloreto, Cálcio, Magnésio, Fósforo)
O que acontece quando a glicose está acima de 500?
A longo prazo (por exemplo, uma pessoa que tem níveis repetidamente altos de glicemia por anos), leva a doença da retina (olhos), dos rins e dos nervos (principalmente dos pés), e também aumenta muito o risco de doenças como infarto do miocardio e acidente vascular cerebral.