Dependendo do quão lenta é a frequência cardíaca do paciente, do local do coração onde ocorre o problema elétrico e de que tipo de dano pode estar presente no tecido cardíaco, a doença pode progredir de desmaios frequentes, insuficiência cardíaca à parada total do coração.
A bradicardia pode ser grave quando causa o aparecimento de sintomas ou quando é frequente, pois pode resultar na diminuição da oxigenação dos órgãos e do cérebro. No caso da pessoa apresentar dor no peito, falta de ar ou desmaio, deve-se ir imediatamente ao hospital para tratamento imediato.
O tratamento é realizado por meio de medicamentos ou pela colocação de marcapasso, dependendo da causa e gravidade do distúrbio. Tendo suspeita de bradicardia, deve-se procurar ajuda médica profissional.
Entre as condições cardíacas que podem causar a bradicardia, podemos destacar, por exemplo, a síndrome do nó sinusal e o bloqueio cardíaco, por exemplo. Além disso, a bradicardia também pode se apresentar como sintoma de doenças da tireoide, por exemplo.
O que acontece quando os batimentos cardíacos estão abaixo de 50?
Batimentos abaixo de 50 são denominados bradicardia e não necessariamente significam doença pois podem ser no ritmo normal do coração (bradicardia sinusal) sendo apenas a frequência mais baixa como em atletas, nesse caso não necessitam de tratamento, ou as vezes pelo uso de alguma medicação (como betabloqueadores).
Bradicardia - Cardiologista e Especialista em Arritmias - Dr. Caio Henrique
Qual batimento baixo é preocupante?
Se o seu coração bate menos de 60 vezes por minuto, ele é considerado mais lento do que o normal. Isso é chamado bradicardia e tanto pode significar um problema cardíaco grave como apenas uma adaptação fisiológica.
Em repouso, a frequência cardíaca normal apresenta uma variação entre 60 e 100 batimentos por minuto (bpm). A aceleração dos batimentos (acima de 100 bpm) indica que a pessoa está com taquicardia. Já uma frequência cardíaca baixa, inferior a 60 bpm, é considerada uma condição de bradicardia.
O tratamento para bradicardia pode ser com uso de medicamentos prescritos pelo médico. Nos casos mais graves ocorre instalação de marcapasso. Caso você esteja sentindo algum desses sintomas agende agora mesmo uma consulta.
A bradicardia é o ritmo cardíaco irregular ou lento, normalmente com menos de 60 batimentos por minuto. Nesse ritmo, o coração não consegue bombear o sangue rico em oxigênio de forma suficiente para o seu corpo durante uma atividade ou exercício físico.
Você precisa definir se o paciente está com bradicardia mesmo ou não. Ou seja, se a frequência se encontra menor que 60 bpm. Porém, elas normalmente geram repercussões clínicas se frequência cardíaca baixar para valores menores que 50 bpm.
Nos casos de bradicardias estáveis e assintomáticas, os pacientes devem ficar monitorados e deve ser feita pesquisa sobre a causa da bradicardia. O tratamento das bradiarritmias sintomáticas na urgência inclui o teste de atropina (classe IIa - 0,5 mg a cada 3 minutos até dose máxima de 3 mg).
A frequência ventricular abaixo de 50 ciclos por minuto e sem arritmia é definida como bradicardia sinusal e, geralmente, não apresenta gravidade. Pode estar presente em atletas de alto rendimento ou ainda ser provocada por uso de medicações. Em alguns desses casos especiais a bradicardia pode até ser benéfica.
Os mais comuns são medicamentos cardiológicos como propranolol, atenolol, bisoprolol, metoprolol, sotalol, diltiazem, verapamil eamiodarona. Não existe medicamento para tratamento da bradicardia cronicamente. O recurso que dispomos para o tratamento é o marca-passo.
Batimentos cardíacos mais lentos não representam um problema, na maioria das vezes. Situações como o sono, relaxamento profundo, condicionamento físico e alguns medicamentos, podem induzir a frequências cardíacas mais baixas e serem consideradas situações normais.
Elas podem ser de vários tipos: taquicardia, quando o coração bate rápido demais; bradicardia, quando as batidas são muito lentas, e casos em que o coração pulsa com descompasso, sendo sua pior consequência a morte súbita cardíaca.
Podem ocorrer por envelhecimento do sistema de condução elétrico (fiação do coração), uso de medicação que tem ação cronotrópica negativa (que diminuem a frequência cardíaca), intoxicação medicamentosa, anormalidades no funcionamento da tireoide, distúrbios de alguns eletrólitos como o potássio, calcificação de ...
“A frequência cardíaca de uma pessoa varia ao longo de um mesmo dia, em virtude de diversos fatores, como alimentação, sono, medicamentos, atividades física ou mental, expectativa e até por crises de ansiedade. A quantidade normal de batimentos é de 50 a 90 batimentos por minuto (bpm)”, explica o cardiologista.
Na bradicardia, o coração bate a menos de 60 vezes por minuto. Fala-se em bradicardia quando a frequência cardíaca torna-se mais lenta que o normal. O coração das pessoas adultas em repouso costuma bater entre 60 a 100 vezes por minuto. Na bradicardia, o coração bate a menos de 60 vezes por minuto.
Mudanças no estilo de vida, como dieta equilibrada e exercícios regulares; Controlar a pressão arterial; Fazer uso correto dos medicamentos prescritos pelo cardiologista. Em casos mais graves, pode ser necessário o uso de dispositivos médicos, como marcapassos e desfibriladores.