Das 10h às 16h há uma maior incidência de raios UVB na atmosfera o que faz com que esses raios atinjam a pele com maior intensidade, sendo prejudicial para a saúde do rosto. Além disso, é importante encaixar na sua rotina pequenos momentos para tomar sol e garantir os benefícios para sua pele.
Entre as 10h às 16h há maior incidência dos raios UVB que causam queimaduras. Então se você está se perguntando por que se deve tomar sol no início da manhã ou no final da tarde é para evitar que os raios solares causem danos à nossa pele.
Evite se expor ao sol nos horários próximos ao meio-dia. O horário entre 10 e 16 horas tem grande incidência de raios ultra-violeta B, principais responsáveis pelo surgimento do câncer da pele. Procure a sombra neste período.
Em geral, o melhor horário para tomar sol de forma segura e benéfica é durante as primeiras horas da manhã, logo após o nascer do sol, e no final da tarde, antes do pôr do sol. A recomendação de dermatologistas é fazer isso antes das 10h e após às 16h.
QUAL O MELHOR HORÁRIO PARA PEGAR SOL PARA PRODUZIR VITAMINA D?
Qual o horário em que o sol libera vitamina D?
Mas depois desses minutos de exposição ao sol sem proteção, Holick alerta que o uso do filtro é essencial. O especialista também diz que o melhor horário para que haja sintetização da Vitamina D pelo organismo é das dez horas da manhã até as três da tarde, por causa do ângulo de incidência dos raios solares.
A dermatologista destaca o melhor horário para tomar sol. “O melhor horário para tomar sol é antes das 10h ou após as 16h. Mas mesmo assim tem que estar com o protetor solar”, alerta. Esses horários são os mais recomendados, pois são aqueles que o sol é mais brando e menos prejudicial à pele.
Médicos da Sociedade Brasileira de Dermatologia Regional de São Paulo (SBD-SP) sugerem que a exposição diária ao sol para absorção de vitamina D dure de 5 a 10 minutos. Para melhorar esse processo, o corpo deve estar o máximo exposto possível.
O melhor horário para a produção de vitamina D é o pior horário em relação a outros problemas relacionados com a alta exposição ao sol: entre as 10h e as 16h. A boa notícia é que 15 a 20 minutos diários são suficientes.
A radiação UV é normalmente mais intensa durante as horas anteriores e posteriores ao meio-dia, sendo menos intensa durante as primeiras horas da manhã e ao final da tarde/início da noite (ver Figura 1). Figura 1. Perfil diário do sol.
No inverno muitas pessoas deixam de lado os cuidados com a pele por acharem que o sol de inverno não queima. Mas isso não é verdade, o sol de inverno é tão prejudicial quanto o de verão, estando apenas menos perpendicular à Terra.
As temperaturas máximas nas estações meteorológicas são normalmente registradas por volta das 14h. Isso porque, apesar da radiação solar na superfície ser mais intensa ao meio dia, leva-se algum tempo até o calor subir alguns metros, onde ele é de fato medido.
“As pessoas costumam se expor ao sol em horários inadequados, como das 10 às 16 horas. É preciso evitar exposição ao sol, principalmente nesta faixa horária, e utilizar sempre filtros solares, além de chapéus, guarda-sóis e óculos escuros”, destaca a médica.
Qual a parte do corpo que mais absorve vitamina D?
Quando ela atinge essa fase, pode ser absorvida e utilizada pelo corpo em diversas funções essenciais". Entre os locais que a vitamina D mais atua no organismo estão os sistemas muscular, ósseo e imunológico.
Você pode se expor por 30 minutos a 1 hora, dependendo do seu tipo de pele. Meio-dia (10h às 16h): Este é o período em que o sol é mais intenso e os raios UVB estão no seu pico. A exposição direta ao sol durante este horário deve ser evitada, pois aumenta significativamente o risco de queimaduras e danos à pele.
A principal recomendação é que a dose diária seja ingerida em conjunto ou após uma refeição sólida, como o almoço ou café da manhã, de preferência com alimentos que contenham alguma fonte de gordura saudável.
Braços e pernas devem estar expostos, pois a quantidade de vitamina D que será absorvida é proporcional a quantidade de pele que está exposta. Ao se expor ao sol para obter a vitamina é importante não passar o filtro solar.
Para produzirmos a quantidade ideal de vitamina D, recomenda-se nos expormos aos raios solares, sem protetor solar, por pelo menos 140 minutos por semana, sendo que esse efeito é acumulativo. Ou seja, podemos tomar 20 minutos de sol todos os dias ou 1h10 em dois dias da semana, por exemplo.
Hoje, muitos médicos e diversas pesquisas comprovam a importância desta poderosa substância em nosso organismo. Contudo, o número de pessoas com deficiência de vitamina D cresce. Isso quer dizer que cada vez menos, a população se expõe no sol. Sendo que, somente 15 minutos de exposição solar já melhoram a saúde.
Além disso, se você tem pele clara, recomenda-se tomar sol por apenas 15 minutos. No caso das peles mais escuras, esse tempo pode ser de 30 a 60 minutos. Se for preciso permanecer mais tempo exposto ao sol, reaplique o protetor solar a cada 2 horas.
A luz do sol pode melhorar nosso humor, diminuir a pressão arterial, fortalecer nossos ossos, músculos e até mesmo nosso sistema imunológico. E basta uma breve exposição para colher todos estes benefícios.
Para complicar ainda mais, a produção de vitamina D é muito baixa no início da manhã e no final da tarde, quando os raios solares chegam muito fracos à nossa pele.
Como tomar sol de forma segura para produzir vitamina D?
Por esse motivo, para pessoas de peles claras, o recomendado é ficar exposto ao sol, sem protetor solar, apenas entre 5 a 15 minutos, 2 a 3 vezes por semana. Já pessoas de pele morena ou negra, o tempo de exposição ao sol deve ser de 30 minutos a 1 hora por dia, de 2 a 3 vezes por semana.
Se o seu objetivo ao tomar sol é a vitamina D, então aproveite os horários com maior incidência do raio UVB, entre 10h e 16h, mas por pouquíssimo tempo a cada dia. No máximo 15 minutos para quem tem pele mais clara e, gradativamente, até meia hora para quem tem tom de pele mais escuro.