São em número de 5 os planetas visíveis a olho nu: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Geralmente eles são mais brilhantes do que as estrelas e, quando observados num céu límpido, não apresentam o fenômeno de "cintilação", isto é, eles não "piscam".
Podemos ver cinco planetas do Sistema Solar a olho nu: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. O mais legal é que, às vezes, alguns deles ficam mais perto uns dos outros em uma fila que atravessa a abóbada celeste.
Vênus começa a se tornar visível na direção oeste, muito próximo ao horizonte, logo no início da noite. Seu grande brilho e sua cor branco-azulada são inconfundíveis. Marte também continua sendo visível no início da noite, na direção noroeste. Saturno poderá ser localizado na direção norte, por volta das 19-21h.
A olho nu, o planeta parece uma grande estrela de brilho fixo amarelo. Um aplicativo de astronomia, como Skywalk, Starchart, Sky Safari ou Stellarium, pode ajudar a saber o local exato para onde olhar no céu.
Vênus será o planeta mais fácil de detectar a olho nu, por ser o terceiro objeto mais brilhante do céu, depois do Sol e da Lua; Até mesmo Urano faz parte do “bonde”, mas ele só poderá ser visto com o apoio de um par de binóculos ou um telescópio.
As estrelas têm um brilho constante e cintilante, causado pela turbulência na atmosfera terrestre. Já os planetas brilham, mas não são cintilantes, são mais apagados. E por fim, os satélites têm brilho variável, podendo piscar ou desaparecer momentaneamente.
Pouco antes do nascer do Sol, Vênus aparecerá perto da Lua, na mesma direção em que nossa estrela se prepara para iluminar o dia. Se o seu horizonte estiver livre de prédios e árvores, poderá também observar Marte e Mercúrio. A estrela brilhante pertinho da Lua é Antares, uma das mais brilhantes do céu noturno.
Ao olhar para a Lua, você provavelmente já notou pontos brilhantes ao lado dela muitas vezes. Esses pontos podem ser planetas como Júpiter, Saturno, Vênus e Marte.
Eclipse solar e chuva de meteoros: veja os principais eventos astronômicos em 2024. Entre os principais eventos astronômicos que iluminarão os céus em 2024 estão dois eclipses lunares penumbrais, chuvas de meteoros e a passagem de dois cometas.
Através dos telescópios podemos ver quatro pontos brilhantes ao lado de Júpiter. Vez ou outra é possível observar o trânsito (eclipse) de algumas dessas luas pelo disco do planeta. Júpiter estará visível no céu durante as observações até outubro de 2019 e só voltará a ficar visível a partir de junho de 2020.
Para ver Vênus em seu brilho mais deslumbrante neste mês, tudo o que você precisa fazer é olhar para o noroeste após o pôr do sol. Exatamente a que altura está acima do horizonte e, portanto, a que horas da noite é visível, depende da localização exata do planeta. Até agora, 2023 foi o ano de Vênus.
Júpiter tornou-se conhecido por sua chuva de hélio e granizo “cogumelo” de amônia e chuva de metano em Titã. Chuvas constantes de diamantes minúsculos e brilhantes podem cair sobre Netuno. Em planetas fora do nosso sistema solar, conhecidos como exoplanetas, os cientistas acreditam que tende a ficar mais estranho.
Perto do centro da Via Láctea estão os chamados planetas de carbono. Eles são cobertos por uma névoa amarela com nuvens negras de fuligem. Na superfície, há poços de metano borbulhantes e lama negra. Por lá, chove gasolina e asfalto derretido.
De acordo com Langhi, será possível ver Júpiter bem próximo do horizonte, um pouco acima, Marte, que se parece com uma estrela vermelha de luz fraca, mais para cima Saturno que é parecido com uma estrela meio amarela.
Todos os planetas do Sistema Solar orbitam o Sol. Os planetas são corpos celestes que não têm luz própria, sendo iluminados principalmente pelo Sol. Os planetas do Sistema Solar são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Júpiter é um dos oito planetas do Sistema Solar. De acordo com a Nasa, o corpo tem mais que o dobro da massa de todos os outros planetas combinados e, com isso, é o maior do sistema planetário.
Na mitologia Romana, a Lua é chamada de Luna, e esta origem Latina prevalece nas línguas Latinas modernas ainda hoje: Luna em Espanhol e Italiano, Lune em Francês, Lua em Português, Lună em Romeno, para citar alguns exemplos.
Assim como Mercúrio, Vênus, Marte e Júpiter, Saturno - que é o mais distante de todos - também pode ser visto a olho nu, mas apenas como um pontinho amarelo no céu.