A termologia “pagão” é utilizada para caracterizar as pessoas que não seguem os conceitos das religiões tradicionais. No cristianismo, todos aqueles que não são batizados são definidos como pagãos. Em outras religiões é ligado ao ateísmo – vertente que não acredita na presença de deuses.
Historicamente, o termo pagão se referia a qualquer pessoa que não acreditasse nos princípios judaico-cristãos, geralmente pertencente a culturas antigas de países como Grécia, Roma, Egito, Escandinávia e Irlanda.
A origem das festas juninas é pagã, ou seja, é contrária à doutrina cristã e vem de centenas de anos atrás. Ainda antes da Idade Média, no hemisfério norte, as pessoas comemoravam a chegada do verão (em junho) homenageando os deuses da natureza e da fertilidade, ao mesmo tempo em que pediam uma colheita farta.
O amor pagão, o amor imediato, não é algo de estranho, ele existe, mas não existe com a força e o caráter pleno daquele amor não submetido à predileção, daquele amor que não nada é mais do que um dever19. Esta 'é a mudança que anuncia a eternidade20 – e tudo se torna novo'21.
A religião cristã define que a pessoa que adora outros deuses (os quais chamam de deuses falsos) é uma pessoa pagã. E eles também descrevem que as religiões pagãs desviam as pessoas para o pecado da idolatria (adoração de ídolos, de imagens).
Limão faz limões; embora palavra de etimologia árabe, segue a regra mais geral dos plurais em -ões, desinência que, quando etimológica, corresponde ao latim -ones (p. ex., sermones deu sermões). Por vezes há oscilações, como é o caso de ancião, que tem os três plurais: anciãos, anciães e anciões!
O termo "pagão" é uma adaptação cristã do gentio do judaísmo e, como tal, tem um viés abraâmico inerente, com todas as conotações pejorativas entre o monoteísmo ocidental, comparáveis aos pagãos e infiéis também conhecidos como cafir (كافر) e mushrik no Islã.
A origem das festas juninas vem das tradições pagãs de celebrar o solstício de verão no hemisfério norte, momento de transição entre primavera e verão, que ocorre por volta do dia 21 de junho. Na época, comemorava-se a fertilidade da terra e as boas colheitas que aconteciam durante esse período entre as estações.
O hinduísmo é visto como a mais complexa de todas as religiões históricas vivas do mundo, porém a despeito desta complexidade é não apenas numericamente a maior delas, como também a mais antiga tradição em existência na Terra, com raízes que se estendem até a pré-história.
O Natal teve origem em festas pagãs que eram realizadas na antiguidade. Nessa data, os romanos celebravam a chegada do inverno (solstício de inverno). Eles cultuavam o Deus Sol (natalis invicti Solis), e ainda realizavam dias de festividades com o intuito de renovação.
Das grandes religiões que existem hoje – organizadas em torno de templos, textos sagrados, mitos de criação, sacerdotes etc. –, a mais antiga provavelmente é o hinduísmo, seguido por cerca de 1,3 bilhão de pessoas (15% da população mundial).
Portanto, em nome do Senhor eu digo e insisto no seguinte: não vivam mais como os pagãos, pois os pensamentos deles não têm valor, e a mente deles está na escuridão. Eles não têm parte na vida que Deus dá porque são completamente ignorantes e teimosos.
O pecado do paganismo era, pois, a ignorância desesperada de Deus, embora os pagãos reconhecessem o divino. No sentido estrito, não havia pecado, porque não se agia perante Deus. Já com o cristão, qualquer pecado "o é perante Deus.