A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura.
Os julgamentos feitos pelos judeus foram realizados durante a noite e a madrugada. Na manhã de sexta, o Sinédrio voltou a se reunir, numa tentativa de legitimar a reunião da noite anterior e também costurar uma nova acusação para levar Jesus a Pilatos.
Jesus então é levado à casa do sumo-sacerdote, onde ele é zombado e surrado. Ele permanece quieto no geral, sem apresentar uma defesa e raramente respondendo às acusações, terminando condenado pelas autoridades judaicas quando ele se recusa a negar ser o Filho de Deus.
Segundo a Bíblia, depois de preso Jesus foi apresentado às autoridades. Pôncio Pilatos, que era o governador da província romana da Judeia, teria então apresentado Jesus para uma assembleia popular — e a condenação teria sido assim, por aclamação.
Portanto, se foi o governador romano quem decidiu a condenação à morte de Cristo e romanos foram também os soldados que cumpriram essa sentença, foram os romanos que mataram Jesus!
A TERRÍVEL MORTE DE PÔNCIO PILATOS - O Homem Que Condenou Jesus
Porque os judeus condenaram Jesus?
Mesmo quando o sacerdote que dirigia o julgamento, Caifás, perguntou a Jesus se ele era filho de Deus, para tentar caracterizar a blasfêmia, Jesus responde que quem estava dizendo isso era o próprio sacerdote. Neste momento, para o Sumo Sacerdote e os demais julgadores, Jesus teria confessado o crime de blasfêmia.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Jesus foi executado na província romana da Judeia pelo prefeito da província, Pôncio Pilatos. Só isso. Inclusive a data, provavelmente em torno de 28 depois de Cristo, é uma suposição baseada em dados”.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
Do ponto de vista judaico, Jesus de Nazaré, assim como qualquer ser humano, é filho ou filha de Deus. Essa expressão alude à santidade e a dignidade de todo ser humano como imagem divina.
Segundo os Evangelhos, na Jerusalém do século 1, Jesus de Nazaré é acusado de blasfêmia por se declarar Filho de Deus. Os líderes judeus o enviam ao procurador romano Pôncio Pilatos, com a recomendação de que fosse executado.
A palavra "judeu" originalmente era usada para designar aos filhos de Judá, filho de Jacó, posteriormente foi designado aos nascidos na Judeia. Depois da libertação do cativeiro da Babilônia, os hebreus começaram a ser chamados de judeus.
Em resumo, seguir a Cristo, que é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14:6) e os exemplos que Ele nos deixou, amar a Deus sobre todas as coisas (Mt 6:33) e ao próximo (Mc 12:33) constitui o verdadeiro Cristianismo, a religião deixada por Jesus como uma bênção para nossas vidas.
Crenças. Os judeus cultuam um único deus chamado Javé ou Jeová. Para o judaísmo, Deus é um ser onipresente, onipotente e onisciente, que criou e influencia todo o universo, e se comunica com o seu povo através de profetas.
Durante a vida de Jesus, a Palestina foi governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana. Devido a sua posição geográfica estratégica, a Palestina era região de passagem. Por ela circulavam soldados, comerciantes, mensageiros, diplomatas, (FERREIRA; CELESTE, 2006).
Jesus foi preso pelos guardas do Templo por ordens do Sinédrio, no Getsêmani, logo após a Última Ceia, durante a qual Jesus deu seu sermão final imediatamente após o Beijo de Judas, que é tradicionalmente, visto como sendo um ato de traição (para outras teorias, veja Evangelho de Judas).
A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura.
A Igreja Católica Apostólica Romana possui a verdade, e a verdade precisa ser dita, ser conhecida por todos. Portanto, este trabalho, embora modesto, propõe demonstrar que a Igreja Católica é a depositária da verdade deixada por Jesus Cristo.
Porém não o aceitamos como Messias ou Salvador, pois o judaísmo não reconhece um "filho de Deus" que se destaca e se eleva acima dos outros seres humanos. A convicção judaica é a de que todos os homens são iguais.